999 resultados para U-pb Ages
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Background: Physiological reflexes modulated primarily by the vagus nerve allow the heart to decelerate and accelerate rapidly after a deep inspiration followed by rapid movement of the limbs. This is the physiological and pharmacologically validated basis for the 4-s exercise test (4sET) used to assess the vagal modulation of cardiac chronotropism. Objective: To present reference data for 4sET in healthy adults. Methods: After applying strict clinical inclusion/exclusion criteria, 1,605 healthy adults (61% men) aged between 18 and 81 years subjected to 4sET were evaluated between 1994 and 2014. Using 4sET, the cardiac vagal index (CVI) was obtained by calculating the ratio between the duration of two RR intervals in the electrocardiogram: 1) after a 4-s rapid and deep breath and immediately before pedaling and 2) at the end of a rapid and resistance-free 4-s pedaling exercise. Results: CVI varied inversely with age (r = -0.33, p < 0.01), and the intercepts and slopes of the linear regressions between CVI and age were similar for men and women (p > 0.05). Considering the heteroscedasticity and the asymmetry of the distribution of the CVI values according to age, we chose to express the reference values in percentiles for eight age groups (years): 18–30, 31–40, 41–45, 46–50, 51–55, 56–60, 61–65, and 66+, obtaining progressively lower median CVI values ranging from 1.63 to 1.24. Conclusion: The availability of CVI percentiles for different age groups should promote the clinical use of 4sET, which is a simple and safe procedure for the evaluation of vagal modulation of cardiac chronotropism.
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O presente trabalho foi realizado com o fito de estabelecer uma seleção prévia entre 32 variedaeds de soja (Glycine max. (L.) Merril), com base nas análises bromatológicas das sementes. Foram determinados teores de umidade (U), cinzas (RM), proteína bruta (PB), gordura bruta ou extrato etéreo (EE), fibra bruta (F) e extrativo não nitrogenado (ENN). As análises da variância permitem tirar as seguintes conclusões: 1) Entre as variedades classificadas no grupo forrageiro e comestível, tem-se: Mandarin 8a (40,16% PB), Bicolor de Calai (39,64% PB) e Aliança (38,70% PB). 2) De acordo com a classificação estabelecida, para o grupo produtor de óleo, as variedades Lee, Hood, Lincoln (Blanco) Improved Pelican (2), Lincoln (Morado) e Improved Pelican (1), se destacam com 21,76, 21,65, 21,62, 21,35, 21,13 e 21,04% de EE respectivamente. 3) As variedades que apresentaram menor percentagem de fibra são: Hernónjn.0 107, Hood, Mogiana, Hill e Selection n.° 135, com 9,59; 9,62; 9,68; 10,02 e 10,12% F respectivamente. 4) Encontrou-se uma correlação positiva entre o teor de proteína bruta e o de cinzas.
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On an apple grove situated at Buri, State of São Paulo, fruits were collected from trees 1-2; 3-4; 4-5, and 6 - 7 years old. The fruits were analysed for N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn and Zn. The authors concluded: a) the concentrations of the nutrients in the fruits differ according to the variety, age of the tree and age of the fruit; b) the concentrations of nutrients decrease with aging of the fruits; c) the concentrations of the macronutrients obey the following order: N>K>P>Ca>S> Mg; d) for the micronutrients, the following order was ob -served: Fe > B > Mn > Cu > Zn.
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Três rações, com nível alto, médio e baixo de energia - tratamento T1 , T2 T3 - foram ministradas em confinamento, à vontade, a bovinos recém-desmamados, machos inteiros, castrados e fêmeas, durante dois períodos de 17 semanas. Os machos inteiros exibiram a maior habilidade de ganho de peso, e as novilhas a menor habilidade. O tratamento T1 proporcionou os melhores ganhos e conversões, e o T2 os inferiores. Verificou-se pequena superioridade no teor protéico de T3, ao que se atribuiu sua vantagem sobre T2 no 1º período, e aparente crescimento compensatório no 2º período. O teor de uréia foi superior nos machos inteiros, e semelhante nos outros animais, superior em T3 e semelhante em T1 e T2, bem como aumentou consistentemente durante o experimento. Aparentemente a uréia refletiu o fornecimento adequado de proteína e, mais ainda, de energia. O teor de proteína-iodada não mostrou diferença significativa, mas apenas tendência de se elevar com o decorrer do tempo. Não houve correlação entre os dois componentes do sangue. Concluiu-se que a eficiência de utilização alimentar foi: superior nos machos inteiros, proporcional à quantidade de energia ingerida (no caso do 1º período); favorecida pelo teor maior de proteína de T3 em relação a T2 no 19 período, e talvez por ganho compensatório no 2º período; refletida pelos níveis de uréia no plasma, mas não correlacionado com proteína- iodada.
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Neste estudo, foi analisada a composição dos Heteroptera do curso médio da bacia do rio Jacuí, RS, Brasil, previamente à construção da U.H.E. Dona Francisca, bem como alguns fatores abióticos que poderiam afetar a distribuição e a abundância destes organismos. Nos ambientes lênticos, amostragens quantitativas foram realizadas utilizando-se peneiras, em seis localidades (janeiro 2000). Nos ambientes lóticos, as coletas foram feitas através de amostrador de Surber (de maio a outubro de 2000), privilegiando-se a captura de espécies tipicamente bentônicas. Em cada estação, pH, oxigênio dissolvido, precipitação mensal, temperatura do ar e da água e profundidade foram medidos. Nos rios e riachos, a velocidade da corrente também foi registrada. Quinze espécies foram registradas nos ambientes lênticos, sendo Belostoma sp. e Notonecta sp. as dominantes (70%). A abundância, a riqueza e os índices de diversidade foram mais altos nos locais com maiores dimensões. Nos ambientes lóticos, foram assinaladas duas espécies de Naucoridae, Ambrysus teutonius La Rivers, 1951 e Cryphocricus vianai De Carlo, 1951, sendo a primeira dominante (65%). A abundância foi maior nos pontos com maior sombreamento, presença de árvores e/ou com detritos vegetais, ou com a macrófita Podostemum sp. (Podostemaceae) no fundo, e mais baixa em locais com curso semi-regulado. Possivelmente, fatores como temperatura e precipitação acumulada estejam relacionados com a abundância mensal dos Naucoridae. Os resultados deste estudo servirão de subsídio para futuros estudos de impacto ambiental após o enchimento do reservatório da U.H.E. Dona Francisca.
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The oviposition behaviour of Gryon gallardoi (Brèthes, 1914) on eggs of Spartocera dentiventris Mendonça Jr. (Berg, 1884) of different ages (2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 and 12 days) was investigated. Groups of 12 eggs of each age were exposed to single females of G. gallardoi, and the oviposition behaviour was recorded under a stereomicroscope for two hours. Ten replicates were used for each age. In order to identify the moment the parasitoid egg was released inside the host, 1-day old eggs of S. dentiventris were exposed to G. gallardoi females, and the oviposition was interrupted at intervals of 20, 40, 60, 80, 100, 120, 140 and 160s after ovipositor insertion had initiated. Five behavioural steps were recorded: drumming, ovipositor insertion, marking, walking and resting. The average drumming and ovipositor insertion times increased with the host age (P<0.01). Ovipositor insertion usually occurred next to the longitudinal extremities of the host eggs. Marking took on average 19.5 ± 0.7s, and as walking and resting, was not affected by host age. Self-parasitism behaviour was observed in only 13.8 ± 2.3% of the eggs, being more evident with increasing patch depletion (reduction in non-parasitized eggs in the egg group, P<0.01), again with no variation due to changes in host egg age. For all ages tested, self-parasitized host eggs were less frequently contacted and accepted than non-parasitized ones (P<0.01). The parasitoid egg was released 137.0 ± 3.7s after ovipositor insertion. Spartocera dentiventris egg condition can lead to parasitoid behavioural changes, especially during the process of host choice and discrimination.
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Em crustáceos, o aumento de tamanho ocorre imediatamente após a muda, quando o animal está com a carapaça mole. O crescimento de Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) foi observado em laboratório, através da ocorrência de muda, incremento de muda e período de intermuda. O estudo foi realizado durante os meses de outubro/2000 a março/2002 e um total de 91 caranguejos (15 machos, 33 fêmeas e 43 juvenis) foi coletado no manguezal de Itacuruçá - Coroa Grande, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Os animais foram mantidos em dois tipos de tanques: os caranguejos adultos foram mantidos em tanques de 1000 l, durante 18 meses, enquanto os juvenis foram mantidos em tanques plásticos de 20 l de capacidade durante oito meses. Os animais foram mantidos em sistema aberto de circulação de água do mar e alimentados duas vezes por semana com folhas de Rhizophora mangle (L.) (Rhizophoraceae) e Laguncularia racemosa (Gaertn.) (Combretaceae). A largura da carapaça variou entre 50,1 a 70,0 mm nos machos, 40,2 a 80,0 mm entre as fêmeas e 1,1 a 40,1 mm entre os juvenis. A sobrevivência dos espécimes estudados foi de 46,7% entre os machos, 39,4% entre as fêmeas após dezoito meses e 67,4% entre os juvenis, após oito meses de observação. Os machos e as fêmeas realizaram três mudas durante o experimento, enquanto os juvenis realizaram até duas mudas. As mudas ocorreram entre agosto e abril, mostrando maior freqüência durante a primavera e o verão. O incremento na largura da carapaça diminuiu com o tamanho do indivíduo, com média de 2,21 ± 1,39% para os machos, 1,28 ± 0,84% para as fêmeas e 2,89 ± 2,13% para os juvenis. A relação entre o incremento percentual e a largura da carapaça pode ser expresso pela equação IM = -0.0707LC + 4.645 (r²= 0.40). O período de intermuda foi de 191 ± 140 dias entre os machos, 216 ± 76,2 dias entre as fêmeas e 54 ± 1,41 dia entre os juvenis. O incremento de muda foi estatisticamente significativo (p<0,05) quando comparados machos e fêmeas, e adultos e juvenis.
Resumo:
n.s. no.35(1997)
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v.81 (1983)