998 resultados para Toxicidade de Drogas, uso terapêutico


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Esta pesquisa visou a avaliar a associação entre o consumo de substâncias (álcool, tabaco e drogas ilícitas) e problemas familiares numa amostra de 965 adolescentes em 50 escolas públicas de dois municípios do Estado de São Paulo, Brasil, em 2007. Foi utilizado o Drug Use Screening Inventory (DUSI) para a coleta de dados. O uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas foi associado à avaliação negativa da relação familiar, à falta de suporte/monitoramento e ao uso de substâncias por familiares (p < 0,05). Os estudantes que relataram ter feito uso de substâncias apresentaram mais problemas familiares do que aqueles que não consumiram nenhuma substância (p < 0,001). Os adolescentes que usaram álcool e tabaco (p = 0,028) e drogas ilícitas (p < 0,001) relataram ter mais problemas familiares do que aqueles que usaram apenas álcool. Os resultados apontam para a importância de se ficar atento ao consumo de álcool e tabaco entre os adolescentes, já que o relato do consumo das duas substâncias esteve associado a prejuízos familiares significativos, semelhantes ao uso de drogas ilícitas.

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O objetivo deste estudo foi identificar a associação entre o consumo de álcool e outras drogas e o bullying com o envolvimento em situações de violência física entre adolescentes de 13 a 15 anos, em escolas públicas e privadas das capitais brasileiras e do Distrito Federal. Foram analisados os dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2009. Para análise dos dados foi utilizada a regressão logística. A prevalência de envolvimento em situações de violência física foi 12,9% maior no sexo masculino. Em ambos os sexos, foram observadas associações entre violência física e ser vítima de bullying com o uso de drogas ilícitas e efeito potencializado do consumo de álcool e drogas. Para o sexo masculino, o uso de álcool mostrou associação significante com violência física. Morar o pai ou ambos os genitores na residência apresentou associação inversa para violência física no sexo feminino. O conhecimento de fatores associados à violência física entre adolescentes é importante para auxiliar estratégias de promoção da saúde e da cultura de paz, rompendo com a ideia de que a violência entre adolescentes é algo banal e esperado.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Anestesiologistas são os mais representados em serviços de atendimento a médicos com transtornos por uso de substâncias psicoativas. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo descritivo sobre o perfil clínico e sociodemográfico de uma amostra de anestesiologistas dependentes químicos atendidos em um serviço de referência, bem como elencar comorbidades psiquiátricas, drogas frequentemente utilizadas e repercussões psicossociais e profissionais do consumo. MÉTODO: Realizou-se estudo transversal, prospectivo, tendo sido aplicadas entrevistas estruturadas para diagnóstico de transtornos mentais e transtornos por uso de substâncias psicoativas, com base na Classificação Internacional de Doenças - Versão 10 - e questionário sócio-ocupacional, aplicados por dois pesquisadores treinados. RESULTADOS: Cinquenta e sete anestesiologistas foram entrevistados, em sua maioria do sexo masculino (77,2%), idade média de 36,1 anos (DP = 8,5). Observou-se uma alta prevalência de uso de opioides (59,6%), benzodiazepínicos (35,1%) e álcool (35,1%). Usuários de opioides procuraram tratamento mais precocemente comparado aos não usuários desta substância e, geralmente, sob influência da pressão de colegas ou do conselho regional de medicina. O uso de drogas como automedicação foi elevado dentro deste subgrupo. CONCLUSÕES: Anestesiologistas podem apresentar um perfil distinto de risco de uso de opioides. O padrão de início de consumo, associado aos anos de residência médica ou aos primeiros anos da prática médica, reforça a hipótese de dependência de opioides como problema ocupacional entre anestesiologistas.

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A doença de Dent é uma tubulopatia ligada ao X causada por mutações no gene que codifica o canal de cloro CLCN-5 e é caracterizada por proteinúria de baixo peso molecular, hipercalciúria, nefrocalcinose e insuficiência renal. Vários casos têm sido descritos, nos quais o único sintoma na apresentação foi proteinúria assintomática e glomerulosclerose global ou segmentar. A insuficiência renal nesses pacientes pode ser causada pela hipercalciúria e proteinúria persistente. Portanto, o inibidor da enzima de conversão da angiotensina e os tiazídicos poderiam ser úteis. O objetivo desta pesquisa é relatar os efeitos destas drogas em dois pacientes com doença de Dent tipo 1 com mutações novas. Neste relato não foram observadas correlações significativas entre dose de hidroclorotiazida e calciúria e entre enalapril e proteinúria. Este achado é importante, pois, sendo pacientes poliúricos, o uso destas drogas poderia prejudicar a função renal

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Atualmente os principais serviços de tratamento para pessoas com problemas relacionados ao álcool e outras drogas seguem os princípios do Sistema Único de Saúde Brasileiro e são orientados pelas atuais políticas de saúde mental. Objetivou-se conhecer as intervenções previstas pelos documentos, observar estas intervenções no dia-a-dia e problematizar possíveis fragilidades destas práticas num destes serviços. Os parâmetros para análise foram a Política Nacional sobre Drogas, a Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral dos Usuários de álcool e drogas e preconizações da Organização Mundial da Saúde com relação à prevenção e controle do uso abusivo de drogas. As técnicas metodológicas foram a análise documental e a observação-participante. Evidenciaram-se importantes avanços como: preconização de intersetorialidade, integralidade e ações focadas no ambiente social. Como fragilidade destaca-se certa dificuldade na consolidação das seguintes ações: busca ativa, atividades de lazer, trabalho e redução de danos.

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Os bisfosfonatos (BFs) têm sido indicados para o tratamento de doenças do metabolismo ósseo. Atualmente, seu emprego terapêutico aumentou e, com ele, os efeitos adversos, dos quais um dos mais importantes é a indução da osteonecrose dos maxilares, uma complicação de difíceis tratamento e solução. Até o presente, não se sabe ao certo qual é o mecanismo de desenvolvimento da osteonecrose dos maxilares induzida por bisfosfonatos (ONMB), nem qual deve ser o tratamento estabelecido perante essa manifestação. Apesar de a literatura apresentar formas variadas de tratamento, não existe um protocolo definido. Apresentamos uma revisão sobre a ONMB, enfocando sua etiopatogenia e as formas reportadas de tratamento.

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OBJETIVO: avaliar a memória operacional fonológica e relacionar com a impulsividade de pacientes em tratamento no Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental. MÉTODO: 29 usuários: 21 do gênero masculino e 8 do feminino, usuários de substâncias psicoativas, com 37,9±10,5 anos de idade e 10,59±3,53 anos de escolaridade; e 30 voluntários: 19 do gênero masculino e 11 do feminino, com 32,4±11,9 anos de idade e 11,07±3,29 anos de escolaridade, sem histórico psiquiátrico ou de dependência química foram convocados à avaliação de: 1) memória operacional para palavras e pseudo-palavras; 2) impulsividade em seus fatores de segunda ordem (impulsividade atencional, motora e de não planejamento). RESULTADOS: o desempenho dos usuários de substâncias psicoativas na avaliação da memória em comparação ao grupo controle foi pior tanto no span auditivo de palavras e pseudo-palavras como também no número total de recordação de palavras e pseudo-palavras. Na avaliação da impulsividade, os usuários apresentaram escores elevados em contraposição aos sujeitos controle em todos os subtipos de impulsividade, inclusive no total. Na análise de correlação dos dados não foram encontradas relações entre os escores de impulsividade e memória. CONCLUSÃO: : este padrão de respostas indica comprometimento da memória operacional fonológica provavelmente independente do alto nível de impulsividade apresentado pelos usuários de drogas. Estas análises contribuem para propor estratégias de tratamento direcionadas às alterações detectadas.

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Diante da relevância mundial do desafio no enfrentamento do tema concernente ao uso de drogas, o presente artigo tem por escopo principal abordar alguns aspectos sobre a cocaína em suas diversas formas de consumo, isto é, como chá, em pó (inalada), como injeção (diluída) e fumo – neste caso denominado crack (“pedra”) ou merla (“pasta”). Nesse contexto, no primeiro tópico, explana-se um breve histórico sobre as drogas, com enfoque nas espécies do tipo estimulantes, no qual se ressalta os efeitos tóxicos que causam ao organismo dos usuários. A seguir, há relevo sobre os problemas sociais e psicológicos acarretados pelo uso da cocaína em qualquer de suas formas, bem como expõe apontamentos sobre métodos de tratamento

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El presente informe reporta el desarrollo de una consultoría para el Consorcio Lartinoamericano contra el Aborto Inseguro (CLACAI)basada en una revisión bibliográfica y el diseño metodológico para la gestión de evidencias. El análisis abraca los últimos 10 años sobre la experiencia de las mujeres con el uso del misoprostol en la región latinoamericana.

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El presente informe describe las actividades realizadas con los objetivos de: Desarrollar procesos de información preparatorios para incluir el uso obstétrico del misoprostol en las normas de la Caja Costarricense del Seguro Social (CCSS), relacionado con la Guía de procedimientos para la Interrupción Terapéutica del Embarazo. Desarrollar procesos de capacitación sobre el uso obstétrico del misoprostol, tales como la interrupción terapéutica del embarazo, la inducción de parto y la atención al aborto incompleto.

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La presente guía de uso del misoprostol en ginecología y obstetricia, intenta contribuir a la reducción de la morbimortalidad materna, proporcionar lineamientos técnicos para uso del misoprostol en los establecimientos de salud, en base a la evidencia científica. Y contribuir a mejorar la accesibilidad para la atención de las hemorragias obstétricas, mediante el uso del misoprostol.

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El aborto está legalmente restringido en la mayoría de América Latina donde 95 % de los 4.4 millones de abortos que se realizan anualmente son inseguros. El aborto con medicamentos es el uso de una droga o una combinación de drogas para interrupir el embarazo. Mifepristona seguida de misoprostol constituye el regimen más efectivo y recomendado. En los lugares donde no está disponible la mifepristona, se utiiza misoprostol solo. El aborto con medicamentos ha transformado radicalmente la práctica del aborto a nivel mundial, y particularmente en los contextos legalmente restrictivos. En América Latina, desde hace más de dos décadas, las mujeres utilizan el misoprostol para autoinducirse abortos. Este artículo resume los hallazgos de una revisión bibliográfica sobre las experiencias de las mujeres con el aborto con medicamentos en países latinoamericanos donde el aborto voluntario es ilegal. Las experiencias personales de las mujeres con el aborto con medicamentos son diversas y varían según el contexto, la edad, la historia reproductiva, el nivel socioeconómico y el conocimiento acerca del aborto con medicamentos así como las circunstancias físicas, emocionales y sociales que rodean el embarazo. Pero fundamentalmente, las experiencias están determinadas por la posibilidad de las mujeres de acceder a: 1) un aborto clandestino realizado bajo supervisión médica, o 2) información completa y precisa acerca del aborto con medicamentos, Otros factores clave incluyen el acceso a recursos económicos y apoyo emocional. Las mujeres valoran la seguridad y efectividad del aborto con medicamentos así como la privacidad que ofrece y la posibilidad de tener cerca a su pareja, amiga/o, o persona de su confianza durante el proceso. Las mujeres perciben al aborto con medicamentos como menos doloroso, más fácil, más seguro, más práctico, menos costoso, más natural y menos traumático que otros métodos abortivos. Que sea auto-inducido y que evite el procedimiento quirúrgico también son señalados como ventajas. Las principales desventajas identificadas son que es doloroso y que lleva tiempo para que se complete. Otros aspectos evaluados negativamente incluyen los efectos secundarios, el sangrado prolongado, la posibilidad de que no sea efectivo, y el hecho de que algunas mujeres eventualmente deban solicitar atención médica en una institución donde sean sancionadas por haberse practicado un aborto y hasta denunciadas a la policía.

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El tema que provoca esta investigación se inserta en el ámbito de los derechos reproductivos, reconocidos estos como derechos humanos y garantizados en diversos instrumentos internacionales, pero que se hace necesario darles vigencia en el nivel nacional para garantizar su garantía y cumplimiento. Los derechos reproductivos contienen dos principios fundamentales: el derecho a la autonomía reproductiva y el derecho a la atención en salud reproductiva. Este último está contenido en los instrumentos internacionales de derechos humanos que protegen la vida y la salud; y además en informes de órganos del sistema regional de protección de derechos humanos, como la Comisión Interamericana de Derechos Humanos (CIDH). El misoprostol es un medicamento ampliamente usado en ginecología y obstetricia en otros países de la región latinoamericana, pues técnicamente es menos invasivo que otras procedimientos usados, ya sea para inducción de parto de término o para el tratamiento del aborto incompleto, es más barato que otras prostglandinas, es termoestable (ideal para climas tropicales); su inclusión en listados oficiales de medicamentos contribuye a asegurar el cumplimiento del derecho a la atención en salud reproductiva y el derecho al goce del avance científico de las mujeres. El cumplimiento de este, a través de medidas no legislativas estaría en concordancia con el derecho internacional de derechos humanos al que está adscrito Costa Rica.

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Este folleto ofrece información para las mujeres que deciden interrumpir un embarazo, tienen derecho a saber que hay varias formas de hacerlo de manera segura y sin poner en riesgo su salud. Poner esta información a su alcance puede hacer la diferencia entre la salud y la enfermedad. Misoprostol: es un medicamento que puede ser usado cuando se necesita interrumpir un embarazo. Por lo general, la mayor parte de las mujeres están en condiciones de usarlo y éste es mas seguro, si se usa dentro de las 9 semanas de gestación, contando desde la fecha en que se inició la última menstruación.