999 resultados para Teologia-Tesis doctorales
Resumo:
Ulrico Zuínglio, que iniciou a Reforma protestante na Suíça, rompeu com uma concepção antiga dos sacramentos, não os considerando meios de graça. Os sacramentos do batismo e da Ceia do Senhor, mantidos pelo reformador, recebem novos enfoques, em particular a Ceia, ao ser considerada apenas uma recordação do sacrifício de Cristo na cruz. A ruptura deu-se também na dissociação da Ceia do Senhor do Dia do Senhor. João Calvino, reformador de Genebra e considerado o principal teólogo da chamada Tradição Reformada, manteve a interpretação dos sacramentos como meios de graça e defendeu, embora sem sucesso, a celebração dominical da Ceia do Senhor. A tese demonstra a presença dominante da concepção de Zuínglio nas denominações presbiterianas brasileiras e suas implicações litúrgicas, a despeito de essas igrejas considerarem-se calvinistas. Inclui um estudo da mediação norte-americana na teologia dos sacramentos, tendo em vista que o presbiterianismo implantou-se definitivamente no Brasil, no século XIX, através de missionários procedentes dos Estados Unidos. Esses missionários consideraram a população católica brasileira como principal alvo de evangelização, praticando o rebatismo de conversos, prática esta que se tornaria usual no presbiterianismo brasileiro. Aspectos da liturgia de igrejas presbiterianas brasileiras, como a celebração da Ceia do Senhor de modo informal e mesmo, por vezes, com omissão da Oração Eucarística ou das palavras da instituição do sacramento, a presença ou não de elementos clássicos do culto, como o Credo Apostólico ou Niceno e a Oração do Senhor, constituíram-se objeto da presente pesquisa in loco. Algumas tentativas de recuperação de elementos da tradição litúrgica encontram resistências no presbiterianismo brasileiro, seja em razão de uma identidade negativa , o anticatolicismo, seja pelo atual contexto cultural de relativização de valores em detrimento de marcos históricos de identidade cristã. A pesquisa constata que a herança teológica zuingliana, em cujo desenvolvimento intervieram novos fatores, relaciona-se a dificuldades de inserção das principais igrejas presbiterianas brasileiras no movimento ecumênico do século XX.(AU)
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A identidade do Movimento Evangélico vem dos puritanos, dos movimentos avivalistas, mas principalmente dos milenarismos que marcaram o final do século XIX e o começo do século XX. Os pressupostos do fundamentalismo foram articulados exatamente para dar sustentação ao anseio escatológico desses grupos. A identidade evangélica se formou a partir dos vexames do fundamentalismo que tentou diminuir o impacto do darwinismo nos Estados Unidos. Os evangélicos se organizaram e mostraram capacidade de mobilização. Seminários, revistas, conferências e eventos evangelísticos tornaram os evangélicos uma força no cenário mundial, principalmente na América Latina. Embora tenham demonstrado maior flexibilidade em interagir com a cultura, os evangélicos mantiveram os pressupostos milenaristas e fundamentalistas. Na América Latina, conseguiram relevante participação no Congresso Internacional de Evangelização em Lausanne, 1974. Foi proposto que a missão da igreja incluísse responsabilidade social com a mesma relevância que a proclamação dos conteúdos da fé. Mesmo tendo chegado tarde ao Brasil, lideranças jovens se mobilizaram em torno da proposta da Missão Integral. Entretanto, a questão sobre o que deve ser considerado prioritário não foi totalmente respondido, gerando decepção e desencorajamento entre evangelicais.(AU)
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Este trabalho se propõe a apresentar o diálogo entre a teologia e a literatura a partir do método da correspondência de Antonio Carlos Magalhães, tendo como foco central do diálogo o tema da liberdade. A literatura de Dostoievski em O Idiota e Os irmãos Karamazovi obras de referência - trabalha a liberdade tendo Cristo como principal referencial, por isto, o Cristo de Dostoievski é o Cristo da liberdade. Esta compreensão de liberdade em Dostoievski se dá a partir de uma consciência antropo-teológica. Na mesma direção caminha o pensamento teológico latino americano de Juan Luis Segundo e de José Comblin, que apresenta um humano tão livre como o próprio Deus, sendo este responsável pela construção ou criação de seu mundo e não preso a determinismos. Neste diálogo, portanto, há uma tentativa de aproximação entre a literatura russa do Séc. XIX, de Dostoievski, com a teologia latino americana dos Séc. XX e XXI de Juan Luis Segundo e José Comblin. A liberdade sendo trabalhada a partir do universo ficcional-literário de Dostoievski em correspondência com a teologia latino americana. Ambos apontando para um humano em construção, portanto não concluído, que constrói a vida a partir da liberdade liberdade incriada ou vocação para liberdade - a qual deve ser vivida no amor, mesmo diante das malditas questões humanas.(AU)
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A presente pesquisa se propõe a analisar o contexto histórico, político, social, econômico e ideológico em que surge a pedagogia crítica de Paulo Freire e posteriormente a Teologia da Libertação, visando encontrar influências deste peculiar contexto na gênese do pensamento freireano e nas concepções dos teólogos Rubem Alves e Gustavo Gutiérrez, que foram os primeiros publicar obras sobre Teologia da Libertação, corrente teológica considerada genuinamente latino-americana. Ainda procura observar em que medida as concepções pedagógicas de Freire podem ter sido acolhidas pelos teólogos Alves e Gutiérrez em suas obras aqui analisadas. Em ambos os pensamentos encontramos a visão de valorização do ser humano e de uma práxis que busca sua libertação de sistemas opressores. Tanto em Paulo Freire como nos fundamentos desta corrente teológica se apresentam princípios humanistas e elementos da tradição cristã. A partir da ferramenta metodológica de análise do materialismo histórico dialético marxista, procura identificar temas comuns que são abordados pelos autores em suas obras surgidas entre as décadas de 1950 a 1970, detendo-se ao estudo de alguns temas subjacentes a esse contexto histórico, a saber: práxis, história, humanismo e libertação.
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No presente estudo sobre o tema: “Desenvolvimento e Justiça na Missão Integral: Uma análise crítica da presença da Teologia e Práxis da Missão Integral no Solo Paulistano” procura-se analisar a presença do conceito de desenvolvimento e justiça da Missão Integral no solo paulistano. Para tal análise tomou-se como sujeito de pesquisa a Primeira Igreja Batista de São Paulo. Esta dissertação foi desenvolvida no Programa de Pós- Graduação em Ciências da Religião, e pertence à linha de pesquisa “Religião, Sociedade e Cultura”. A metodologia adotada na coleta de dados foi de uma revisão bibliográfica e pesquisa de campo por meio de um roteiro de entrevista. Os questionamentos que nortearam a pesquisa foram: O que é desenvolvimento e Justiça na Missão Integral? É possível notar a presença desses conceitos na práxis e na teologia da Primeira Igreja Batista de São Paulo? Após uma análise da Missão Integral e da Igreja pesquisada, foi possível verificar as aproximações e distanciamentos, assim como hipóteses que justificassem esses fatos. No primeiro capítulo foi apresentada a Missão Integral, sua história, teologia e método. No segundo capítulo os conceitos de desenvolvimento e justiça foram trabalhados. O último capítulo apresentou a Primeira Igreja Batista de São Paulo; buscou estabelecer diálogo entre o conceito de Desenvolvimento e Justiça da Missão Integral e a teologia e práxis da Primeira Igreja Batista de São Paulo.
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A religião de Umbanda ocupa grande espaço na vida e no imaginário religioso brasileiro, e adota as lendas, mitos e folclore da cultura popular brasileira. Desprovida de texto sagrado, a Umbanda rejeita a ideia do entendimento de uma literatura sagrada como pressuposto para uma ligação com o divino, sendo mais preocupada com a experiência religiosa e do sagrado, como ponte entre a dimensão humana e divina. Embora de comum acordo sobre a importância da prática na religião de Umbanda, existe um forte debate teológico na questão do valor principal para as práticas e vida religiosa do filho de santo. De um lado, temos a Doutrina Esotérica que aposta na produção textual e teórica e, de outro, temos a Umbanda de popular, que aposta na experiência pessoal do filho de santo com a tradição oral e as práticas religiosas. De sua fundação até a presente data, a Umbanda Esotérica tem apostado na formação acadêmica como base principal para a instrumentalização do filho de santo para a prática no terreiro, assim como publicação de textos, livros, artigos, oferecimento de cursos e a criação da primeira instituição especializada de ensino, a Faculdade de Teologia Umbandista. Se por um lado, para alguns, isso possa parecer uma abertura para a modernização e melhor aceitação das práticas de origem africanas, para outros, representa uma limitação na prática e na experiência do filho de santo devido à racionalidade do espaço acadêmico. Desse modo, pretendo investigar esse conflito no discurso e nas suas especificidades, estudando literatura especializada e orgânica, tendo como eixo de investigação a seguinte questão: O que é mais importante para as práticas religiosas em Umbanda, a formação prática ou a acadêmica?
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Lucía Piossek Prebisch es una filósofa argentina con una importante trayectoria en la docencia y en la investigación. Egresó de Filosofía de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional de Tucumán (UNT), y es profesora emérita por la misma casa de estudios. Allí se desempeñó en los cargos máximos de la docencia en la asignatura Filosofía Contemporánea, y dictó también Filosofía en la Argentina y Filosofía de la Historia. Asimismo, fue fundadora y directora del Instituto de Historia y Pensamiento Argentinos, entre otras actividades académicas desarrolladas en esa misma institución. A principios de los años setenta, la revista Sur publica "La mujer y la filosofía",un ensayo donde Lucía Piossek Prebisch presenta su tesis fenomenológica acerca de la experiencia de la maternidad. La autora sostiene que "la filosofía ha estado consustanciada de modo ancestral con lo masculino", dando un giro al tratamiento que el filósofo existencialista cristiano Gabriel Marcel realiza de la "experiencia de la paternidad". Indagó acerca de la "corporalidad", la "libertad" y la "situación" de las mujeres, más específicamente durante la gestación y la lactancia. En ese ensayo hallamos no solo una recepción del existencialismo, sobre todo en sus primeros contactos con el ámbito intelectual argentino, sino además los "ecos" de su perspectiva de análisis, ligada a la filósofa Simone de Beauvoir -de cuya posición sobre la maternidad se aleja- y su relación con las poetas Alfonsina Storni y Gabriela Mistral. Asimismo, en su obra se detecta la influencia de la escritora Virginia Woolf y de figuras poco transitadas en nuestro medios, como la filósofa religiosa Edith Stein (1891-1942) y la ensayista española María Zambrano (1904-1991), entre otras. En ese ensayo, Lucía Piossek Prebisch realiza un tratamiento original en su época acerca de la experiencia de la maternidad: el cuerpo propio de la mujer es, al mismo tiempo, el cuerpo de "otro", el ser en gestación sobre cuyo desarrollo dentro de sí no tiene decisión ni competencia: "... el cuerpo durante la gestación y la lactancia, se experimenta como donación de sí y no solo como medio para los fines de la especie" (Piossek Prebisch, 1973: 101). A sus casi ochenta y siete años, Lucía Piossek Prebisch nos recibió, en abril del 2012, en su casa del barrio Yerba Buena de San Miguel de Tucumán y -rodeada de cuadros que muestran un reverdecer tucumano-, nos cuenta sobre el contexto de producción de su ensayo "La mujer y la filosofía", que fue presentado en las Segundas Jornadas de Filosofía, organizadas por la Asociación Argentina de Filosofía, en noviembre de 1965, en la ciudad de La Plata, cuyas Actas publicó la editorial Sudamericana en la colección "Perspectiva" en el año 1966
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Lucía Piossek Prebisch es una filósofa argentina con una importante trayectoria en la docencia y en la investigación. Egresó de Filosofía de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional de Tucumán (UNT), y es profesora emérita por la misma casa de estudios. Allí se desempeñó en los cargos máximos de la docencia en la asignatura Filosofía Contemporánea, y dictó también Filosofía en la Argentina y Filosofía de la Historia. Asimismo, fue fundadora y directora del Instituto de Historia y Pensamiento Argentinos, entre otras actividades académicas desarrolladas en esa misma institución. A principios de los años setenta, la revista Sur publica "La mujer y la filosofía",un ensayo donde Lucía Piossek Prebisch presenta su tesis fenomenológica acerca de la experiencia de la maternidad. La autora sostiene que "la filosofía ha estado consustanciada de modo ancestral con lo masculino", dando un giro al tratamiento que el filósofo existencialista cristiano Gabriel Marcel realiza de la "experiencia de la paternidad". Indagó acerca de la "corporalidad", la "libertad" y la "situación" de las mujeres, más específicamente durante la gestación y la lactancia. En ese ensayo hallamos no solo una recepción del existencialismo, sobre todo en sus primeros contactos con el ámbito intelectual argentino, sino además los "ecos" de su perspectiva de análisis, ligada a la filósofa Simone de Beauvoir -de cuya posición sobre la maternidad se aleja- y su relación con las poetas Alfonsina Storni y Gabriela Mistral. Asimismo, en su obra se detecta la influencia de la escritora Virginia Woolf y de figuras poco transitadas en nuestro medios, como la filósofa religiosa Edith Stein (1891-1942) y la ensayista española María Zambrano (1904-1991), entre otras. En ese ensayo, Lucía Piossek Prebisch realiza un tratamiento original en su época acerca de la experiencia de la maternidad: el cuerpo propio de la mujer es, al mismo tiempo, el cuerpo de "otro", el ser en gestación sobre cuyo desarrollo dentro de sí no tiene decisión ni competencia: "... el cuerpo durante la gestación y la lactancia, se experimenta como donación de sí y no solo como medio para los fines de la especie" (Piossek Prebisch, 1973: 101). A sus casi ochenta y siete años, Lucía Piossek Prebisch nos recibió, en abril del 2012, en su casa del barrio Yerba Buena de San Miguel de Tucumán y -rodeada de cuadros que muestran un reverdecer tucumano-, nos cuenta sobre el contexto de producción de su ensayo "La mujer y la filosofía", que fue presentado en las Segundas Jornadas de Filosofía, organizadas por la Asociación Argentina de Filosofía, en noviembre de 1965, en la ciudad de La Plata, cuyas Actas publicó la editorial Sudamericana en la colección "Perspectiva" en el año 1966
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The following paper examines Walter Benjamin’s reflection on the category of “redemption”, mainly developed in the theses On the concept of History. To this end, we will try firstly to reconstruct Benjamin’s critique of “fate”, as it unfolds in the twenties on the field of right, economy and, especially, history. The critique of the expiatory logic of “fate” – developed in essays such as Fate and Character, Critique of violence or Capitalism as religion – will then allow us to disclose the “dialectical” structure of redemption, whereby Benjamin mobilizes his previous theory of knowledge against the doctrine of progress.
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Extracto (Parte 1, capítulo 2) de la Tesis Doctoral “El taller total, una evaluación formativa”, Sobresaliente Cum Laude por la Universidad de Sevilla, España 2006 de la Dra. Arq. Graciela Gayetzky de Kuna - Arquitecta (Universidad de Buenos Aires, 1985), Doctora en Educación en Artes Visuales (Universidad de Sevilla, 2006) Diplomada en Estudios Avanzados-Suficiencia Investigativa (Universidad de Sevilla, España, 2003) Magister en Educación por el Arte (Universidad de Misiones, 2002). Profesora titular regular e Investigadora- U.Na.M (Posadas, Argentina); Profesora asociada e investigadora U.C.S.F. (Posadas, Argentina) graciela.kuna@gmail.com -
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Este trabalho se propôs aprofundar os estudos relativos à aplicação de Marketing de Serviços nas atividades religiosas, bem como, identificar quais os motivos que levam os fiéis a adotar as práticas de troca estabelecidas pelas igrejas, em relação à devolução dos dízimos e das ofertas pelos fiéis. Usando pesquisa exploratória, de natureza qualitativa, por meio de estudo de caso, o foco central da pesquisa buscou formular hipóteses que contribuam para estudar os motivos que levam os fiéis a adotar essas práticas. Nesse sentido, buscou-se a identificação de situações relevantes nesse campo do conhecimento, bem como de possibilidades práticas de utilização do Marketing de Serviços nas Igrejas Neopentecostais. Os resultados da pesquisa apontam que as pessoas devolvem o dízimo e dão suas ofertas, na maioria das vezes, apenas em decorrência da fundamentação retórica que legitima esse procedimento nas Escrituras Sagradas na aspiração de obter a paz na vida eterna.
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Tesis (Licenciado en Educación Religiosas).-- Universidad de la Salle. Facultad de Ciencias de la Educación. Programa Licenciatura en educación Religiosa, 2014
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El presente artículo busca acercar la discusión sobre el problema de la ruptura teórica en el pensamiento de Marx. La polémica se centra en torno a la lectura de la obra de Marx, su continuidad de pensamiento y los aspectos diferenciales existentes entre las obras de juventud y madurez del autor alemán. La tesis más conocida respecto a la ruptura teórica de Marx, su naturaleza, momento y profundidad, pertenece a Althusser (1967). La polémica desatada al respecto, y las consecuencias extraídas de su estudio, serán parte integrante del presente trabajo, que en términos generales intentará esbozar un balance crítico de esta posición.
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Este trabalho se propõe estudar a obra do poeta cearense Antonio Gonçalves da Silva, conhecido como Patativa do Assaré. O estudo de tal obra encontra-se alicerçado na crítica literária, sobretudo no conceito de textos histórica e socialmente ancorados elaborado por Antonio Cândido, e na discussão do diálogo entre teologia e literatura, a partir da idéia de reescritura de um texto literário a partir de textos sagrados, de Eli Brandão. Dessa forma objetiva-se localizar, no contexto brasileiro, a partir do diálogo entre teologia e literatura, a plausibilidade de nossa pesquisa, ou seja: ao longo da produção literária de Patativa do Assaré, encontramos questões existenciais provocadoras de diversas aflições percebidas no cotidiano do povo sertanejo, as quais nos remetem a questionamentos e temas de cunho teológico, notados através da obra de um poeta, reveladora não somente da dura realidade do nordestino, mas também da fé e esperança deste em um Deus, visto ao longo da poética de Patativa do Assaré não como fonte de castigo, mas percebido como um Deus sensível aos sofrimentos, mazelas e marginalização dos nordestinos desamparados. Assim, acreditamos na proposta de estudar a poética patativana sob a perspectiva de “um olhar teológico”, a partir do qual se percebe “temas teológicos nordestinos”, elaborados a partir do contato do poeta com o catolicismo do sertão, mas que, na percepção e compreensão de mundo de Patativa assumem novos significados e novas interpretações.