833 resultados para Taiwan type 2 diabetes


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente trabalho pretende comparar resultados de treinos de discriminação de sintomas e de ações relativas ao tratamento do diabetes Tipo 1 e Tipo 2, avaliando a eficácia desses treinos para a estimativa do índice glicêmico e para a promoção de adesão ao tratamento. Inúmeras pesquisas realizadas na área de psicologia da saúde têm o objetivo de proporcionar a melhora no tratamento ao paciente diabético. Parte dessas pesquisas utiliza um procedimento denominado de- automonitoração, a qual consiste em habilidades de observação, aferição e registro de aspectos relevantes no tratamento do diabetes. como: (a) índice glicêmico (IG) (b) sintomas (dicas internas -DI); e (c) ações envolvidas no tratamento nas áreas da medicação, alimentação e atividade física (dicas externas -DE). Estudos têm demonstrado que com a automonitoração o paciente diabético melhora o nível de discriminação das alterações glicêmicas. Essa.literatura não é clara em definir qual o melhor tipo de dica para melhorar a discriminação dos estados glicêmicos e afirm que o desenvolvimento desta habilidade não favorece a melhora na adesão ao tratamento. Esse estudo compreendeu três fases: (a) Entrevista inicial e de linha de Base; (b ) Entrevistas de Treino e (c) Entrevista Final e Devolutiva. A fase de treino está dividida em duas etapas Dicas Internas (DI) e Dicas Externas (DE). Nas etapas de treino os participantes estimaram e atribuíram causa para taxa de glicose sangüínea medida por um reflectômetro em cada entrevista. Na etapa DE. os participantes também recebiam feedback do pesquisador acerca do relato de seguimento das orientações, com base nas orientações recebidas em consulta e compiladas do prontuário do paciente. Foi calculado o índice de adesão (IA) nas duas primeiras fases. As entrevistas da fase de treino foram realizadas na residência do participante, em intervalos de três dias, nos quais o participante registrava a ocorrência de eventos correspondentes a etapa que estava realizando. Os resultados demonstram que independente do tipo de treino realizado os participantes estimaram os seus estados glicêmicos com base em dicas externas. Os sintomas' relatados na etapa DI nem sempre estavam associados ao Ia medido. Os participantes portadores de diabetes. Tipo 1 alcançaram maior precisão nas estimativas no treino de DE. A maioria dos participantes alcançaram melhor adesão quando iniciaram o treino por DE. Os resultados sugerem que: (a) relatos de sintomas não são os melhores indicadores para avaliar o estado glicêmico e a adesão ao tratamento (b) o melhor tipo de treino para promoção da adesão ao tratamento é o que envolve as dicas externas.

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Este estudo verificou os efeitos do treino de auto-observação sobre a adesão à dieta em um adulto com diabetes Tipo 2. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas no domicílio do participante. Após levantamento da linha de base, iniciou-se o treino no uso de protocolos para registro de automonitoramento (Passo 1), seguido de treino do relato verbal do paciente sobre a sua alimentação no dia anterior (Passo 2) e de treino no planejamento da adesão à dieta (Passo 3). O cálculo do Índice de Adesão à Dieta (IAD) do paciente e seus relatos verbais nortearam a análise dos resultados, que indicaram aumento na frequência de respostas de auto-observação do comportamento alimentar e no IAD no Passo 1. Esse ganho foi mantido no Passo 2 e maximizado com o treino no planejamento da adesão à dieta no Passo 3.

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O diabetes mellitus é uma doença crônica de etiologia múltipla, cujo tratamento inclui mudanças no estilo de vida, onde a adoção de hábitos alimentares saudáveis é de suma importância para o controle da doença. No entanto, a adesão ao plano alimentar é um dos aspectos de maior desafio para o tratamento desta patologia. Esta pesquisa teve como objetivo comparar a eficácia do uso de procedimentos de automonitoração sobre o comportamento de adesão a dois tipos de regras nutricionais (Plano Alimentar – PA e Contagem Total de Carboidratos - CTC) em adultos com diabetes Tipo 2. Participaram quatro adultos inscritos no Programa HiperDia de uma Unidade Municipal de Saúde, na cidade de Belém, apresentando dificuldades de adesão à dieta. A coleta de dados aconteceu no laboratório de Patologia da Nutrição e em ambiente domiciliar dos participantes. O procedimento constou de: (1) Composição da amostra e entrevista para confirmação dos critérios de inclusão; (2) Caracterização da linha de base (LB) do comportamento alimentar; (3) Intervenção: Treino de Automonitoração (AM) com PA para dois participantes da Condição A (CTa) e com CTC para dois participantes da Condição B (CTb); (4) Reversão das condições de Treino; (5) Follow-up e (6) Entrevista Final. O Treino em AM incluiu a verificação da correspondência entre o registro do comportamento alimentar e as regras nutricionais; a análise dos custos e benefícios da emissão dos comportamentos de seguimento das regras estabelecidas; análises funcionais da emissão ou não do comportamento de seguir as regras e o planejamento das ações de adesão. O participante foi solicitado a registrar todas as refeições realizadas em intervalos de dois em dois dias a cada visita domiciliar da pesquisadora. Calculou-se o Índice de Adesão à Dieta (IAD) por dia de registro. Nos resultados, observou-se que, na linha de base os IADs de todos os participantes estavam abaixo de 50%. No entanto, após o Treino em AM, a média dos IADs obtidos pelos participantes quando submetidos ao PA foi igual a 62,49%, enquanto a obtida em CTC foi de 75,50%. Os valores absolutos dos IADs encontrados nos participantes da CTa foram maiores do que os IADs dos participantes da CTb. Todos os participantes, independente da condição, apresentaram aumento nos IADs ao serem comparados com a LB, com declínio após a suspensão da AM. Ao término da AM, dois participantes escolheram PA e dois a CTC para seguir o tratamento; entretanto, observou-se que todos mantiveram o seguimento do PA no follow-up. Inferiu-se que a CTC parece ser mais eficaz em instalar comportamentos alimentares adequados e o PA parece obter bons resultados na manutenção dos comportamentos instalados. Todos os participantes se encontravam com excesso de peso na LB, dois participantes reduziram o peso após a intervenção, mas todos mantiveram o diagnóstico nutricional da LB. Quanto à hemoglobina glicada, todos os participantes apresentavam valores acima de 6% durante a LB e, após a intervenção, três participantes reduziram esse valor. Discute-se a importância de nutricionistas auxiliarem o paciente a ficar sob o controle das mudanças observadas em seu repertório por meio da análise de contingências, prescrevendo um tratamento individualizado e para além do foco na doença.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Alveolar bone resorption results from the inflammatory response to periodontal pathogens. Systemic diseases that affect the host response, such as type 1 diabetes mellitus (DM1), can potentiate the severity of periodontal disease (PD) and accelerate bone resorption. However, the biological mechanisms by which DM1 modulates PD are not fully understood. The aim of this study was to determine the influence of DM1 on alveolar bone resorption and to evaluate the role of receptor activator of nuclear factor-kappaB ligand (RANKL)/osteoprotegerin (OPG) in osteoclastogenesis in rats. PD was induced by means of ligature in nondiabetic and in streptozotocyn-induced DM1 rats. Morphological and morphometric analyses, stereology and osteoclast counting were performed. RANKL and OPG mRNA levels, protein content, and location were determined. PD caused alveolar bone resorption, increased the number of osteoclasts in the alveolar bone crest and also promoted changes in RANKL/OPG mRNA expression. DM1 alone showed alveolar bone destruction and an increased number of osteoclasts at the periapical and furcal regions. DM1 exacerbated these characteristics, with a greater impact on bone structure, resulting in a low OPG content and a higher RANKL/OPG ratio, which correlated with prominent osteoclastogenesis. This work demonstrates that the effects of PD and DM1 enhance bone destruction, confirms the importance of the RANKL signaling pathway in bone destruction in DM1 in animal models and suggests the existence of alternative mechanisms potentiating bone degradation in PD.

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PURPOSE. To evaluate achromatic contrast sensitivity (CS) with magnocellular-(M) and parvocellular-(P) probing stimuli in type 2 diabetics, with (DR) or without (NDR) nonproliferative retinopathy. METHODS. Inferred M-and P-dominated responses were assessed with a modified version of the steady-/pulsed-pedestal paradigm (SP/PP) applied in 26 NDR (11 male; mean age, 55 +/- 9 years; disease duration, 5 +/- 4 years); 19 DR (6 male; mean age, 58 +/- 7 years; disease duration = 9 +/- 6 years); and 18 controls (CTRL; 12 male; mean age, 55 +/- 10 years). Thresholds were measured with pedestals at 7, 12, and 19 cd/m(2), and increment durations of 17 and 133 ms. The thresholds from the two stimulus durations were used to estimate critical durations (Tc) for each data set. RESULTS. Both DR and NDR patients had significant reduction in CS in both SP and PP paradigms in relation to CTRL (Kruskal-Wallis, P < 0.01). Patients` critical duration estimates for either paradigm were not significantly different from CTRL. CONCLUSIONS. The significant reduction of CS in both paradigms is consistent with losses of CS in both M and P pathways. The CS losses were not accompanied by losses in temporal processing speed in either diabetic group. Significant CS loss in the group without retinopathy reinforces the notion that neural changes associated with the cellular and functional visual loss may play an important role in the etiology of diabetic visual impairment. In addition, the results show that the SP/PP paradigm provides an additional tool for detection and characterization of the early functional damage due to diabetes. (Invest Ophthalmol Vis Sci. 2011; 52:1151-1155) DOI:10.1167/iovs.09-3705

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Objective: To determine plasma homocysteine levels during fasting and after methionine overload, and to correlate homocysteinemia according to methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) polymorphism in type 2 diabetic adults. Subjects and methods: The study included 50 type 2 diabetic adults (DM group) and 52 healthy subjects (Control group). Anthropometric data, and information on food intake, serum levels of vitamin B 12, folic acid and plasma homocysteine were obtained. The identification of C677T and A1298C polymorphisms was carried out in the MTHFR gene. Results: There was no significant difference in homocysteinemia between the two groups, and hyperhomocysteinemia during fasting occurred in 40% of the diabetic patients and in 23% of the controls. For the same polymorphism, there was not any significant difference in homocysteine between the groups. In the Control group, homocysteinemia was greater in those subjects with C677T and A1298C polymorphisms. Among diabetic subjects, those with the A1298C polymorphism had lower levels of homocysteine compared with individuals with C677T polymorphism. Conclusion: The MTHFR polymorphism (C677T and A1298C) resulted in different outcomes regarding homocysteinemia among individuals of each group (diabetic and control). These data suggest that metabolic factors inherent to diabetes influence homocysteine metabolism. Arq Bras Endocrinol Metab. 2012;56(7):429-34