793 resultados para Social work education, collaboration, curriculum development


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O trabalho que apresento trata da elaboração de uma pesquisa que tem como objeto a abordagem da Educação Infantil no Projeto Escola Cabana, desenvolvida no período de 1997 a 2004, em Belém do Pará, enfocando em sua lente principal a configuração do currículo por temas geradores. Para construir sobre o tema que exploro lanço mão de idéias que se organizam/gestam no campo das teorias críticas sobre educação e currículo, trazendo reflexões para a Educação Infantil. Estudar o currículo para a criança pequena se coloca como um desafio, pois a Educação Infantil se tornou o primeiro patamar (não obrigatório) da Educação Básica, sendo atualmente uma obrigação do Estado a sua oferta à população. Nesta situação é importante a discussão das propostas curriculares que se apresentam como expressões de propostas teóricas que objetivam oferecer uma educação integral e cidadã para as crianças de zero a seis anos. Entendendo a Escola Cabana com este perfil me propus a fazer uma pesquisa dirigida à compreensão desta proposta na sua dimensão de currículo para a infância, assumindo como percurso metodológico a análise nos documentos que faz referências específicas ao currículo, via temas geradores na Educação Infantil. Desse modo, problematizei como se configurou o currículo por temas geradores do Projeto Escola Cabana (PEC) para a Educação Infantil, a partir das bases teóricas adotadas e as implicações educacionais/curriculares no processo de formação da criança pequena como sujeito social e de direitos. As leituras realizadas apontaram-nos que a configuração do currículo para a EI no período de 1997 a 2004 foi um caminho teórico percorrido em três momentos, sugerindo as seguintes possibilidades: no primeiro momento é possível afirmar que a primeira configuração do currículo para a EI no PEC se organizou a partir de eixos de trabalho aproximando-se do modelo escolar, segmentando em áreas de conhecimentos, limitando e restringindo o brinquedo como eixo de trabalho, ao passo que negava as demais expressões da criança, sendo, portanto, ainda uma proposta excludente da cultura infantil. No segundo momento a proposta abandona a organização do currículo por eixos de trabalho e investe na adesão dos temas geradores, porém com poucas referências específicas para a EI. No terceiro momento a proposta investe na resignificação da Educação Infantil apresentando a configuração do currículo por tema gerador tomando a criança e o seu desenvolvimento como ponto de partida para o currículo. Portanto, a leitura que aponto com esses três momentos do PEC é de uma construção de um caminho curricular para Educação Infantil que inicialmente desconhecia e excluía as crianças das classes populares com suas infâncias e saberes, para depois convidá-las a participar da Educação Infantil como direito, cultura da criança e inclusão social.

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Tomando-se como referência as condições políticas e pedagógicas em que se realizam as políticas educacionais para a educação básica, este estudo analisou a concepção de qualidade social da educação, assumida pela Escola Cabana, no município de Belém/PA, no período de 1997 a 2004. Explicita os fatores e elementos necessários à educação de qualidade, bem como, analisa as contribuições e limites do Projeto Escola Cabana para construção do conceito de Qualidade Social da Educação como política pública. Realizou-se por meio de análise documental, assumindo a abordagem crítico-dialética como referencial teóricometodológico. A pesquisa desenvolveu-se, inicialmente, com um levantamento na produção bibliográfica existente das concepções de qualidade evidenciadas nas políticas educacionais, assim como das investigações realizadas sobre a Escola Cabana. A análise documental incidiu sobre os documentos oficiais produzidos pela Secretaria Municipal de Educação – SEMEC, sendo considerados como fontes primárias do estudo os planos de governo, os cadernos dos fóruns e conferências, os cadernos de educação e a proposta preliminar e final do Plano Municipal de Educação. Ao analisar tal política é possível apontar algumas considerações que indicam a referência da Qualidade Social da Educação, em um primeiro momento, como uma estratégia pela qual se alcançaria a inclusão social na escola, com sua ação centrada no processo de reorientação curricular, o qual envolve a organização do trabalho pedagógico por meio da resignificação do tempo para aprendizagem, da formação voltada para a cidadania e democracia, da instituição de processos democráticos de avaliação da aprendizagem, assim como, da organização do ensino por meio do trabalho coletivo e interdisciplinar com vistas à permanência com sucesso do aluno na escola. Em um segundo momento observa-se uma elaboração mais ampla e avançada para formulação da Qualidade Social da Educação como política pública, tendo em vista, o importante vínculo construído entre a organização educativa escolar e a garantia de condições estruturais e financeiras como responsabilidade do poder público na oferta da educação como direito público subjetivo.

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A pesquisa em tela analisa a concepção de Trabalho Social proposta pelo Ministério das Cidades e implementada pela Companhia de Habitação do Estado do Pará. O trabalho social apresenta historicamente elementos que se reeditam e assumem novos contornos. A partir da criação do Ministério das Cidades, em 2003, inicia-se no Brasil um período novo, no que diz respeito às políticas de Desenvolvimento Urbano. No entanto, é apenas em 2007 com o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento, que se ampliam os investimentos na política urbana. O trabalho social é parte constituinte obrigatório nas intervenções de provisão habitacional e nas intervenções de assentamentos precários. No estado do Pará, o órgão responsável pela implementação da política urbana é a Companhia de Habitação do Estado do Pará. A construção desta pesquisa é orientada pela teoria social crítica, que permite compreender as múltiplas determinações dos fenômenos que norteiam a temática em questão. A pesquisa foi realizada com base no levantamento bibliográfico, documental e de campo, incluindo entrevistas com Assistentes Sociais que atuam nos projetos de Trabalho Social da Companhia de Habitação do Estado do Pará. Constata-se que o discurso estatal da concepção do trabalho social é entrelaçado por determinadas categoriais previamente definidas. Assim, compreende-se que a COHAB/PA alinha-se ao discurso empreendido pelo Ministério das Cidades e pelos órgãos que dão a direção para a implementação do Trabalho Social nos projetos de intervenção urbanística do governo federal. Identificam-se no discurso governamental através dos documentos, cursos à distância para os profissionais envolvidos com o trabalho social, e nos depoimentos das entrevistas, o alinhamento na direção dada ao Trabalho Social, que objetiva “a autonomia, o protagonismo e a participação da população beneficiária dos projetos de governo para o alcance da cidadania e da sustentabilidade do empreendimento.” Algumas Técnicas Sociais afirmam que buscam estratégias para a garantia dos direitos sociais, mas sentem-se amarradas pelas orientações da CAIXA e do Ministério das Cidades. Deste modo, as categorias que dão significado à concepção de Trabalho Social são esvaziadas de sentido e instrumentalizadas através de ações pontuais e assistencialistas que são insuficientes para o acesso à cidadania em seu aspecto pleno, para o acesso à moradia digna. É neste contexto de contradições e conflitos que se inserem o Trabalho Social proposto pelo Ministério das Cidades e implementado pela Companhia de Habitação do Estado do Pará.

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Esta dissertação discute a participação e alternativas de desenvolvimento na Transamazônica, a partir de estudo acerca da Organização Não-Governamental Associação Solidária e Econômica de Frutas da Amazônia (ASSEEFA) que é a encarregada pelos Projetos de Desenvolvimento Sustentável (PDSs), no município de Anapu, Transamazônica, Estado do Pará. Objetiva-se, verificar as imagens construídas sobre a ASSEEFA e os PDSs e, assim, apontar o grau de participação da sociedade civil de Anapu no processo de formulação e implementação de políticas alternativas de desenvolvimento para aquela região. Objetiva-se, ainda, explicitar em que campo se construíram as referências ao meio ambiente, presentes nas lutas dos movimentos sociais locais. Tomando como referência os conceitos apresentados por Ammann (1978) e Bordenave (1994), questionamos a existência ou não de participação social na criação da ASSEEFA e na implementação dos PDSs? Nesse sentido, as categorias participação social, sociedade civil, desenvolvimento, meio ambiente e Amazônia, com reflexos latentes nessa região, foram selecionadas como elementos centrais de análise, o que é realizado logo no primeiro capítulo. Com o intento de oferecer respostas à altura dos objetivos acima apontados, analisou-se, por meio de pesquisa bibliográfica e de campo, primeiro momento, a trajetória de constituição da ASSEEFA e dos PDSs. Observou-se, assim, que, nas parcerias, disputas e negociações da sociedade civil, existiam componentes relevantes que evidenciavam que aqueles movimentos possuem propostas voltadas para um tipo de desenvolvimento que valorize o meio ambiente e que, sobretudo, compromete-se com o resgate da cidadania. A análise dos pontos de vista das instituições governamentais como Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e representantes da associação de madeireiros, serviu como referência para compreensão das diversas possibilidades, interesses e conflitos com que se apresentam as iniciativas da sociedade civil e a realização do desenvolvimento na Transamazônica. Tomamos como hipótese principal a formulação de que a participação social na ASSEEFA e nos PDSs de Anapu está ligada aos mais diversos interesses e que esta significa um rompimento com antigas práticas e visões sobre o desenvolvimento e a possibilidade desses agricultores de garantia de suas liberdades efetivas, como o direito a terra, ao trabalho, a educação e à saúde, em suma aos direitos fundamentais do ser humano.

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A presente dissertação de mestrado tem por objetivo central analisar a concepção de inclusão produtiva, caracterizada por ações de qualificação da força de trabalho vigoradas com maior frequência a partir da Presidência de Lula da Silva, em 2003, e orientada pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) como tentativa contraditória de promoção do desenvolvimento econômico e enfrentamento à pobreza no Brasil. Os objetivos específicos visam identificar em que momento a inclusão produtiva passou a ser disseminada pelo Governo Federal Brasileiro; investigar os documentos oficiais do Governo Brasileiro, bem como de organismos internacionais que se referem à noção de inclusão produtiva; e analisar os documentos oficiais apreendendo as categorias que explicam a concepção de inclusão produtiva para o MDS. Para tanto, o percurso metodológico de análise do objeto de estudo, dar-se pela pesquisa qualitativa, norteada pelas pesquisas bibliográfica e documental. Assim, busca-se apreender a concepção de inclusão produtiva a partir da análise de 13 (treze) documentos e informações das paginas eletrônicas das instituições como o MTE, a CEPAL e o MDS. Os resultados da pesquisa permitem inferir que a inclusão produtiva incorporada pelo governo petista (Lula da Silva e Dilma Rousseff) é sustentada pelo discurso ideológico de cidadania, inclusão social, crescimento econômico, protagonismo, desenvolvimento de capacidades que integram a noção de qualificação/educação profissional como mediação da inserção laborativa da população pobre no mundo do trabalho. Portanto, essas categorias têm tendência em escamotear o desemprego estrutural, a exploração do trabalho, as desigualdades sociais e promover por meio do ajustamento da população às demandas do capital e, ainda, para que aceite sua posição dentro da sociedade: a de superpopulação necessária à acumulação capitalista.

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This text is mainly aimed to address essential aspects of teacher formation in the light of education-work relations in the higher education, from our systematic experience in higher education teaching, particularly teaching and research in the field of Didactics discipline. This formulation is justified considering our concern in seeking to situate this discussion in the context of bringing together knowledge areas and the field of teaching knowledge. Still, our choice to develop such an approach in the light of work-education relationship is due to the belief about the possibilities of seeking to overcome the requirements imposed by capitalism to our educational system, within the possible contradictions of these relationships. In this context the teachers’ formation in higher education gains social and strategic importance, taking on the task of forming individuals of “action-reflection-action” in a society established historically based on the social relations which settle in the light of capital’s multiple determinations. It appears that, in this sense, the major confrontations have been given within the discussions about what to prioritize or combine in the list of criteria and content for teacher’s formation. In Didactic, we seek to emphasize discussions that we consider with a philosophical background, referring to the orientation of teaching practice in knowledge of contemporary ideological struggle; socio-historical, referring to the possibility of formation of disciplines, among them Didactic, and curriculums and references to support its guidance in the process of teacher’s formation. This context of discussion is based on the concrete teaching practice with a view to transformation and to search for new syntheses in terms of knowledge and in terms of historical reality. Then therefore, our methodological approach grounded in the dimensions of the same unit: historical materialism as posture, method and as praxis.

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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This project was stimulated by the unprecedented speed and scope of changes in Bulgarian higher education since 1989. The rapid growth of the student population and the emergence of a new private sector in higher education led to tightening governmental control and a growing criticism of autonomy and academic freedom. This raised questions about the need for diversification in the field, about the importance of recent innovations in terms of strategic choices for future development and so of how higher education governance could maintain diversity without the system deteriorating. The group first traced the extent of spontaneous processes of innovation at the level of content, of institutions, and the organisation of teaching and learning processes. They then identified the different parties in the struggle for institutionalisation and against diversification, and promising mechanisms for maintaining diversity in higher education. On this basis they outlined a basis for a wide-ranging public discussion of the issue which may serve as a corrective to the mechanisms of state control. Their work included analysis of the legislative framework laid down in the Higher Education Act, which effectively dispenses with the autonomy of universities. They then surveyed the views of both high-level executives in the field and the academics actually involved in the process, as well as of the "consumers" of the educational product, i.e. the students. In considering diversification, they focused on four different types of programmes, including those where diversification is largely limited to content level (e.g. Law), those where it operates mainly on structural levels (e.g. Industrial Management), those where it is often feigned (e.g. Social Work), and those where it is at best formal and sporadic (e.g. Mechanical Engineering). They conclude that the educational system in Bulgaria has considerable internal resources for development. The greatest need is for adequate statutory regulation of academic life which will provide incentives for responsible academic development of higher education institutions and create conditions for the institutionalisation of academic self-organisation and self-control, which will in turn limit the pathological trends in the diversification processes.

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As a group of experienced and novice youth workers, we believe that youth work is fundamentally about building trust-filled, mutually respectful relationships with young people. We create safe environments for young people to connect with other supportive adults and peers and to avoid violence in their neighborhoods and their homes. We guide those harmed by oppressive community conditions such as racism, sexism, agism, homophobia, and classism through a process of healing. As we get to know more about young people’s interests, we help them develop knowledge and skills in a variety of areas including: academic, athletic, leadership/civic, the arts, health and wellbeing, and career exploration. In short, we create transformative experiences for young people. In spite of the critical roles we play, we have largely been overlooked in youth development research, policy, and as a professional workforce. We face challenges ‘moving up’ in our careers. We get frustrated by how little money we earn. We are discouraged that despite our knowledge and experience we are not invited to the tables where youth funding, programming, and policy decisions are made. It is true—many of us do not have formal training or degrees in youth work—a reality which at times we regret. Yet, as our colleague communicates in the accompanying passage (see below), we resent that formal education is required for us to get ahead, particularly because we question whether we need it to do our jobs more effectively. Through the “What is the Value of Youth Work?” symposium, we hope to address these concerns through a dialogue about youth work with the following objectives: • Increase awareness of the knowledge, skills, contributions, and professionalism of youth workers; • Advance a youth worker professional development model that integrates a dilemma-focused approach with principles of social justice youth development; • Launch an ongoing Worcester area Youth Worker network. This booklet provides a brief overview of the challenges in ‘professionalizing’ youth work and an alternative approach that we are advancing that puts the knowledge and expertise of youth workers at the center of professional development.

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In this article I will outline the methodological approach of a non-empirical comparative research project which I began in 2003. The project is situated in the context of the research training group “Youth Welfare in Transition” at the universities of Bielefeld and Dortmund, funded by the German Research Council (Deutsche Forschungsgemeinschaft). In that context I have organised an international conference about the modes of cooperation between school and youth work agencies with colleagues from Canada, France, Finland, Italy, Japan, the Netherlands, Russia, Switzerland, the United Kingdom, the United States, Israel, and Germany. Meeting in Bielefeld from the 9th to the 11th of October 2003, we compared the respective national arrangements of formal and non-formal education (www.uni-bielefeld.de/paedagogik/agn/ag8/Ganztagsbildung.html). This note is based on the scheme of comparison which was given to the contributors in order to help them preparing their presentations. At the moment the scheme is nearing completed with significant data prepared by the contributors/authors (see Otto/Coelen 2004), supplemented with data from research works published in German and English. The next step will be to set up an empirical project about the relationships between schools and youth work agencies in three European countries (probably France, Finland and the Netherlands).

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In the public debate the internet is regarded as a central resource for knowledge and information. Associated with this is the idea that everyone is able and even expected to serve himself or herself according to his or her own needs via this medium. Since more and more services are also delivered online the internet seems to allow its users to enjoy specific advantages in dealing with their everyday life. However, using the internet is based on a range of preconditions. New results of empirical and theoretical research indicate the rise of a social divide in this context. Within the internet, different ways of use can be identified alongside social inequalities. Boundaries of the "real life" are mirrored in the virtual space e.g. in terms of forms of communification and spaces for appropriation. These are not only shaped by invidual preferences but particularly by social structures and processes. In the context of the broader debate on education it is stated that formal educational structures are to be completed by arrangements which are structured in informal respectively nonformal ways. Particularly the internet is suggested to play an important role in this respect. However, the phenomenon of digital inequality points to limitations consolidated by effects of economic, social, and cultural ressources: Economical resources affect opportunities of access, priorities of everyday life shape respective intentions of internet use, social relationships have an impact on the support structures available and ways of appropriation reproduce a specific understanding of informal education ("informelle Bildung"). This produces an early stratification of opportunities especially for the subsequent generation and may lead to extensive inequalities regarding the distribution of advantages in terms of education. Thus the capacity of the virtual space in terms of participatory opportunities and democratic potentials raises concerns of major relevance with respect to social and educational policy. From the perspective of different disciplines involved in these issues it is essential to clarify this question in an empirical as well as in a theoretical way and to make it utilizable for a future-orientied practice. This article discusses central questions regarding young people's internet use and its implications for informal education and social service delivery on the basis of empirical findings. It introduces a methodological approach for this particular perspective and illustrates that the phenomena of digital divide and digital inequality are as much created by social processes as by technical issues.

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For several reasons citizenship and democracy has moved into political and research focus. Socio-cultural tensions and inequalities created by globalisation processes boosted by neo-liberal modes of government seem to inspire a concern with “social cohesion”, and the European Community assigns a key role to education in engendering European democratic citizenship. It can be questioned whether it is within the scope of educational programmes to ensure social integration and democracy. However, to clarify the perspectives of the educational issue, the article discusses the conflicts and relationships between cultural identity and democracy within a framework of modernity before returning to the issue of education for democratic citizenship. It is shown on the basis of empirical studies that family background interacts with school factors in the reproduction of democratic inequalities. It is also indicated, however, that this must not be considered an unchangeable pedagogical fact, and the article briefly sketches a set of pedagogical and research challenges concerned with educating for democratic empowerment at different levels of school practice. Although this paper focuses on education and the educational system, the arguments and findings presented can also claim relevance for social pedagogy and social work, esp. in respect of recent developments that stress the educational dimensions of social work.