875 resultados para Sexually transmitted infections, Life course epidemiology, Sexual health, Women, Australia
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Ginecologia, ObstetrÃcia e Mastologia - FMB
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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB
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Noventa pacientes soropositivos para o HIV-1 foram estudados, visando-se a descrição de manifestações clÃnicas e de marcadores de outras doenças sexualmente transmissÃveis, assim como de fatores demográficos e comportamentais que possam estar relacionados com a infecção pelo HIV-1 e em pacientes com SIDA/AIDS. A maioria dos entrevistados (83,3%) foi do sexo masculino, apresentou a média de idade 31,4 anos (variando entre 18 e 60 anos) e a distribuição da renda familiar mensal mostrou que 79,5% tinham um ganho inferior a cinco salários mÃnimos. Pelos menos um tipo de droga, foi consumido por 51,1%, sendo que 20.7% usaram droga não medicamentosa de uso injetável. Destes, 94,4% referiram antecedentes de doenças sexualmente transmissÃveis. A observação dos hábitos sexuais revelou que 41,6% eram bissexuais, 38,2% heterossexuais e 20,2% eram homossexuais. Cerca de 51,1% dos bissexuais usaram drogas injetáveis e todos referiram a prática de sexo anal e foram positivos para a presença de anticorpos para Chlamydia. A média de idade da primeira relação sexual com penetração foi de 14.7 anos, enquanto que a média de idade em que ocorreu a primeira doença sexualmente transmissÃvel foi de 20.6 anos. A quase totalidade (95,5%) dos entrevistados tiveram múltiplos parceiros sexuais, antes do conhecimento da soropositividade para o HIV-1. Dentre os 90 soropositivos, 73,3% referiram antecedentes de doenças sexualmente transmissÃveis. Destes, 82,2% referiram a presença de secreção uretraI, de sÃfilis e de herpes simples. No momento da avaliação, 36,6% (33/90) apresentaram secreção uretral, anal e/ou vaginal, lesão genital, anal, perianal e/ou adenopatia inguinal, assim discriminado: Secreção (51,1%), vesÃculas (18,1%), lesão verrucosa (18,1%), Adenopatias iguinais ( 18,1% ), úlceras ( 12,1 %) e pápulas (6% ). A reação do VDRL foi positiva em 13,7% (11/80), sendo que neste grupo, 90,9% referiram a prática do sexo anal e 81,8% revelaram antecedentes de DST. Cerca de 96,4% (81/84) apresentaram anticorpos para Chlamydia, sendo que 81,8% revelaram a prática do sexo anal e 72,8% relataram antecedentes de DST .
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Os trabalhos sobre dimorfismo sexual em Cebus disponÃveis na literatura apontam Cebus apella como a espécie mais dimórfica do gênero. Contudo, vale ressaltar que diversas espécies de macacos-prego eram consideradas anteriormente subespécies de C. apella, sendo analisadas em conjunto nestes estudos. O arranjo taxonômico que segui neste estudo considera tais táxons como espécies válidas, com considerável grau de diferenciação morfológica. A maior parte destes estudos utilizou somente exemplares adultos, assumindo que os indivÃduos cessariam seu crescimento assim que a sua dentição estivesse completa. A falta de estudos sobre idades anteriores à idade adulta pode resultar em um entendimento incompleto sobre a natureza do dimorfismo sexual, pois nÃveis similares deste dimorfismo podem ser gerados por diferentes processos ontogenéticos, refletindo causas evolutivas distintas. Com base nestas informações, os objetivos do presente estudo foram verificar as diferenças sexuais cranianas e no grau de desenvolvimento dos tufos do capuz da cabeça ao longo da ontogenia de seis espécies de macacos-prego, todas pertencentes ao subgênero Sapajus (Cebus apella, C. macrocephalus, C. libidinosus, C. cay, C. nigritus e C. robustus) e confrontar os resultados obtidos entre as espécies para constatar se existem diferenças interespecÃficas. Para tanto, examinei 774 espécimes depositados em coleções cientÃficas brasileiras. Mensurei 20 variáveis craniométricas, examinei 12 caracteres cranianos discretos e estabeleci quatro estados de caráter para o grau de desenvolvimento dos tufos do capuz. Avaliei o dimorfismo sexual através do teste t de Student com ajustamento de Bonferroni e empreguei Análise de Componentes Principais (ACP), seguida de Análise de Função Discriminante (AFD) para testar a significância dos agrupamentos etários (infantes, jovens, subadultos e adultos, sendo este último grupo dividido em AD1 e AD2 para C. apella). Os resultados mostraram que diferenças sexuais cranianas podem ser evidenciadas no subgênero Sapajus somente a partir da idade subadulta (aproximadamente 3,5 anos de idade), sendo o comprimento dos caninos a mais conspÃcua. Contudo, estas diferenças ainda não são estatisticamente significativas. Somente a partir da idade adulta (cerca de 5 anos de idade) a maior parte das variáveis cranianas passou a apresentar dimorfismo sexual significativo, com as espécies comportando-se de modo distinto em relação ao tipo e número de variáveis dimórficas. As espécies que apresentaram maior número de variáveis significativas foram C. apella e C. robustus (N=15), seguidas de C. nigritus (N=13), C. libidinosus (N=10), C. cay (N=7) e C. macrocephalus (N=3). Estudos anteriores apontam que o dimorfismo sexual craniano em Cebus (Sapajus) surge em indivÃduos jovens (cerca de 27 meses de idade). Os resultados obtidos neste estudo não corroboram esta idéia, pois demonstram que o dimorfismo sexual significativo surge apenas em indivÃduos adultos. Tais resultados ainda sugerem que o processo heterocrônico da taxa de hipermorfose representa o principal fator para o padrão ontogenético de dimorfismo sexual craniano exibido. A despeito do dimorfismo sexual craniano, as espécies de macacos-prego diferem entre si em relação ao grau de desenvolvimento dos tufos do capuz. Constatei que o desenvolvimento dos tufos do capuz em Cebus (Sapajus) está diretamente relacionado à idade, não existindo dimorfismo sexual quanto ao grau de desenvolvimento desta estrutura em C. cay, C. robustus e C. nigritus. Em contrapartida, parece existir dimorfismo sexual negativo em relação ao desenvolvimento dos tufos em C. libidinosus, fato que carece de maiores investigações. Por fim, os resultados deste estudo sugerem que as espécies de macacos-prego podem ter experimentado diferentes graus e/ou tipos de pressões seletivas quanto ao dimorfismo sexual ao longo de sua história evolutiva.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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INTRODUÇÃO: A infecção pelo Papiloma VÃrus Humano (HPV) é uma das ISTs mais comuns no mundo e possui alto potencial carcinogênico para a cérvice uterina. OBJETIVOS: Identificar possÃveis défices de competência para o autocuidado relativo ao comportamento de saúde sexual de mulheres atendidas nas Unidades Saúde da FamÃlia ParaÃso do Murinin com resultados alterados para HPV e desenvolver estratégias de educação para a saúde que contribuam para comportamentos sexuais saudáveis na prevenção e controle do HPV e suas consequências. METODOLOGIA: Pesquisa desenvolvida no municÃpio de Benevides, Estado do Pará. Estudo configurado como pesquisa convergente-assistencial (PCA), que teve como referencial teórico o Autocuidado de Orem. A estratégia educacional foi aplicada em 11 mulheres na faixa etária entre 25 e 64 anos, que realizaram o exame de PCCU entre os anos 2011 e 2012 e que tiveram resultado com alterações relacionadas à contaminação pelo HPV. No desenvolvimento da estratégia educacional foi utilizada a técnica do grupo focal, o qual perdurou por dois meses (19/03/13-14/05/2013), com sete encontros grupais. A análise das informações colhidas durante as atividades grupais foi baseada na PCA e no referencial de autocuidado de Orem, com foco nos objetivos definidos, buscando avaliar como a mudança na percepção dos comportamentos de saúde na prevenção e controle do HPV se processava ante a estratégia educacional desenvolvida, norteada pelos preceitos do sistema de enfermagem de apoio-educação de OREM. RESULTADOS: Durante a pesquisa foi identificado défice de competência para o autocuidado na prevenção, tratamento/controle do HPV e nos cuidados apropriados; défice de conhecimentos acerca do HPV, suas consequências e seu enfrentamento; défice de competência para o autocuidado em práticas de vida sexual satisfatoriamente partilhadas; défice de competência quanto ao cuidado relacionado à redução de riscos socioeconômicos; défice de autocuidado em desvio de saúde relacionado ao tratamento e controle do HPV. Posteriormente foram desenvolvidas ações educativas contribuintes para comportamentos sexuais seguros em face do HPV e a outras ISTs. Ao longo do processo educativo as mulheres passaram a demonstrar competência cognitiva quanto à infecção por HPV e competência para o autocuidado em práticas de vida sexual satisfatoriamente partilhadas. CONCLUSÃO E IMPLICAÇÕES: concluÃmos que as estratégias educacionais utilizadas contribuem na aprendizagem das mulheres infectadas pelo HPV, na medida em que demonstraram sinais deaquisição de competências e habilidades para autocuidado e higiene com vista a práticas sexuais mais saudáveis, de modo compartilhado com seus parceiros. As implicações para a prática assistencial estão relacionadas à necessidade da enfermagem no desenvolvimento de mecanismos para melhor acolher o par sexual como usuários, de acordo com a polÃtica de prevenção de ISTs e de promoção de saúde da mulher. Para o ensino, salienta-se a importância de capacitação em serviço para atender a unidade mulher/homem como par conjugal/sexual, como também na formação de profissionais com uma visão abrangente de unidade implicada: o casal, a famÃlia. Para a pesquisa, é imprescindÃvel a investigação de comportamentos humanos que mantêm elevada a incidência de papilomavirus humano, no intuito de encontrar estratégias que debelem a incidência e intensifique o controle, o tratamento e a prevenção de agravos pelo HPV.
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This study aims to investigate alcohol consumption within social groups for the elderly in So Jos, dos Campos-Brazil, and to check for a correlation between alcohol consumption and quality of life. A sample of 500 individuals participating on social groups for the elderly were interviewed by using the Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) to verify alcohol consumption; the Medical Outcomes Study 36 Item Short Form (SF-36), for evaluating quality of life; and the Oral Health Impact Profile short form (OHIP-14), for evaluating oral health-related quality of life. The average alcohol consumption was very low (1.48), being higher in men (2.23) than women (1.09). The SF-36 average score for the domain of physical function was 70.5; for role-physical function 64.9; for bodily pain,68.3; for general health 73.8; for vitality,72.4; for social function 82.8; for role-emotional function 72.3 and for mental health 75.0. The OHIP-14 average score was 3.87. AUDIT did not correlate with SF-36 domains, or with OHIP-14. However, there was a negative correlation between OHIP 14 and all SF-36 domains. This elderly sample has a very low consumption of alcohol, and no correlation was found between alcohol consumption and oral and medical quality of life.
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Objective: To assess the attitudes and knowledge about hepatitis by scholars and dental practitioners from Recife and its metropolitan region. Method: The research protocol was submitted and approved by the Ethics and Human Research Committee of the Federal University of Pernambuco. There were included 230 undergraduate students in dentistry and 104 dentists who exercise their professional activity in Recife and its Metropolitan Region. They signed a consent form and answered a questionnaire, the evaluative instrument, with objective questions about biosafety, transmission of hepatitis and sexually transmitted diseases. Results: About the types of hepatitis 133 (57.8%) students and 61 (58.7%) professionals claimed to know the types A, B and C. Concerning transmission 31 (13.5%) students and 25 (24.0%) professionals said that the main route of transmission were sexual and bloodstream respectively. Relating to imunization 221 (96.1%) students and 99 (95.2%) professionals reported that have been vaccinated against hepatitis B, however, only 126 (54.8%) students and 55 (52.9%) professionals have followed the immunization’s schema. Regarding the cleaning of the office equipment, 18.7% of the students replied that they do not know who does it. 56.7% of professionals said that it was performed with alcohol 70 ° GL.Conclusions: The findings indicate that there is a concern for biosafety but the knowledge about the forms of hepatitis transmission and biosecurity measures need to be better settled.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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To determine the prevalence of and risk factors for bacterial vaginosis. A cross-sectional study of women aged 14-54 years attending 18 primary healthcare units in Botucatu, Brazil, for cervical screening was undertaken between September 1, 2012, and January 31, 2013. Data on sociodemographics, sexual behavior, and medical history were obtained by interview. Vaginal swabs were taken to classify the vaginal flora according to the Nugent scoring system. Candida sp. hyphae and infection by Trichomonas vaginalis were also evaluated by microscopy and culture, respectively. Stepwise logistic regression analysis was performed to identify risk factors independently associated with bacterial vaginosis. Among 1519 women included in analyses, 457 (30.1%) had bacterial vaginosis. Variables independently associated with bacterial vaginosis were a single marital status (OR 1.4; 95%CI 1.1-1.8), partner infidelity (OR 1.5; 95%CI 1.2-1.9), abnormal discharge in the previous year (OR 1.5; 95%CI 1.2-2.0), and concurrent trichomoniasis (OR 4.1; 95%CI 1.5-11.5). Current use of hormonal contraception (OR 0.7; 95%CI 0.5-0.9), luteal phase of menstrual cycle (OR 0.8; 95%CI 0.6-0.9), higher income (OR 0.8; 95%CI 0.6-0.9), and vaginal candidiasis (OR 0.5; 95%CI 0.3-0.9) all had protective effects. The prevalence of bacterial vaginosis in the study population is high. The epidemiological data provide evidence of the sexual transmissibility of bacterial vaginosis.