997 resultados para Segona Guerra Mundial
Resumo:
« Reconnaissons-le comme un fait, soulignait François Hollande lors du lancement des commémorations du centenaire en novembre 2013, lorsque la mobilisation générale fut proclamée, il n'y eut plus qu'un seul pays, une seule Nation, une seule armée ». A l'heure où les commémorations officielles du premier conflit mondial battent leur plein, il est plus que jamais impossible de s'abstraire du rapport dialectique qui s'instaure entre « usages publics et politiques de l'histoire » et construction de l'histoire savante. Aujourd'hui, le monde ouvrier, les vaincus, semblent ainsi être invoqués pour souligner substantiellement leur « adhésion » substantielle à « leur » nation en guerre. Les mondes et les mouvements ouvriers, dans toute leur complexité sociale et politique s'estompent de la recherche historique comme ont disparu ou presque les questions liées aux rapports de force sociopolitiques. Cette contribution se propose de revenir sur l'un des noeuds historiographiques concernant les socialismes en guerre, soit celui de leur « entrée » dans le conflit. Il s'agit de comprendre comment « la guerre fait irruption » dans les débats du socialisme international, en envisageant les divers positionnements par rapport au "choix" de l'intervention, notamment la question du "revirement" d'une social-démocratie hostile à la guerre qui entre néanmoins en guerre en usant parfois d'une rhétorique patriotique voire nationaliste. Pour ce faire, deux cas d'études ont été choisis partant de deux réalités sociopolitiques différentes qui, chacune à leur manière, offrent une palette des manières qu'a eues la socialdémocratie de se positionner face à la guerre. D'un côté, l'« exception » italienne, de l'autre le « revirement » patriotique français. En point de mire : comprendre si et dans quelle mesure la guerre constitue un tournant, une rupture dans l'histoire des sociétés considérées, et quelles en sont les limites.
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La finalitat d’aquest Projecte Fi de Grau és descobrir els clarinetistes que hi havia a Barcelona des de la segona meitat del segle XIX fins a la Guerra Civil, tant a nivell d’intèrprets com a nivell de professors. A més, ens hem proposat conèixer en quines institucions educatives aquests professors impartien les seves classes, com l’Escola Municipal de Música de Barcelona o el Conservatori del Liceu. Això ens ha portat, també, a identificar en quines agrupacions musicals desenvolupaven la seva carrera —com l’Orquestra Pau Casals, la Banda Municipal de Barcelona, l’Orquestra del Liceu o diferents orquestres de ball en les quals oferien concerts populars al llarg del territori. La metodologia utilitzada ha estat l'extracció i l’anàlisi de ressenyes hemerogràfiques i la recerca específica sobre la carrera artística del clarinetista que possiblement va realitzar a nivell estatal els primers enregistraments per a aquest instrument: en Josep Nori.
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El artículo analiza diversas informaciones que permiten inferir un notable cambio metodológico en el Instituto Elemental de Segunda Enseñanza entre 1936 y 1939, especialmente los inventarios de recursos, que aportan luz sobre la utilización de las aulas, y los listados de materiales, que permiten averiguar la razón de los gastos realizados en diferentes partidas presupuestarias. El conjunto de estas informaciones revela la apuesta por una determinada manera de concebir el proceso de enseñanza-aprendizaje y su finalidad, evidenciando un cambio radical de concepción en la enseñanza acompañando al cambio político. Las palabras supresión temporal en las actas del ayuntamiento manifestaban la esperanza de una reapertura del instituto que nunca llegó.
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Tras el fin de la Guerra Fría, la República de Turquía se vio ante la necesidad de establecer el papel que debía jugar en el cambiante Sistema Internacional. Una mayor presencia activa en Medio Oriente así como en sus regiones de interés, mediador entre partes en conflicto como también frente a Occidente y la construcción de un liderazgo regional, han ayudado progresivamente a construir una identidad turca como potencia media. De tal forma, ésta monografía pretende analizar el rol de Turquía como potencia media en la política mundial de Post Guerra Fría.
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La presente investigación tiene como objetivo explicar cuáles son los efectos de la gramática de la Guerra contra el Terrorismo en el proceso de construcción del “Nuevo Orden Mundial” tras la caída de la Unión Soviética. Para ello, la investigación sostiene que la Guerra contra el Terrorismo se caracteriza por una serie de transformaciones de los principios del uso de la fuerza, cuyos efectos sobre el proceso de construcción del Nuevo Orden Mundial, están dados por un ejercicio desinstitucionalizado y transnacional de la violencia política en el que la Guerra se convierte en una forma de globalización unilateral. Para la elaboración de esta monografía se adoptará una metodología cualitativa de índole no experimental.
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A pesquisa analisa a crise do Estado Nacional no contexto da ordem mundial pós-guerra fria, enfatizando o fortalecimento de instâncias de poder supranacionais e infranacionais que estão solapando e a autonomia dos Estados. Tais transformações na esfera política estão vinculadas ao processo geral de globalização.
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No artigo se analisa a evolução da situação da América Latina no sistema internacional no início do século XXI. Traça, primeiramente, linhas panorâmicas sobre a configuração da ordem mundial subseqüente à guerra fria e sobre o impacto que as mudanças na política exterior norte-americana exerceram sobre o multilateralismo e o unilateralismo. Em segundo lugar avaliam-se as formas pelas quais esses impactos reverberaram na inserção internacional da América Latina. Procura-se, em seguida, listar e avaliar as mudanças introduzidas pelos Estados Unidos no exercício da sua política internacional após o 11 de Setembro.
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O Plano Nacional de Saúde (PNS) é um instrumento estratégico, adoptado por cada vez mais países, que permite o alinhamento das políticas de saúde, de forma coerente e fundamentada, com o objectivo da maximização dos ganhos em saúde para a população desse país… …Para tal, o processo de planeamento, de estratégia e de gestão das políticas de saúde deve ser cíclico, interactivo e amplamente participado. Deve ser explícito, fundamentado, monitorizável e avaliado, permitindo a (re)construção de novos planos que criem novas opções estratégicas para a melhoria cumulativa do sistema de saúde e da saúde das populações In Site do Plano Nacional de Saúde. Alto Comissariado para a Saúde. 2011-2016 A Fisioterapia é a terceira maior profissão prestadora de cuidados não só na Europa como também em Portugal. Existem no momento cerca de 6000 Fisioterapeutas no nosso País, grande parte com as suas licenciaturas realizadas em Escola Públicas e é esperável que sejam cerca de 10000 em 2015. Além do número de fisioterapeutas ter vindo a crescer substancialmente tanto nível nacional como internacional, outros factores têm contribuído para a visibilidade da profissão: a World Health Professions Alliance (WHPA) – organização internacional que representava organismos mundiais de quatro profissões de saúde, - enfermeiros, médicos, dentistas e farmacêuticos - integrou recentemente a fisioterapia através da sua representante mundial, a World Confederation of Physical Therapy (WCPT). A WHPA é, neste momento, a maior e mais poderosa organização mundial para os profissionais de saúde. Através das suas cinco organizações representa mais de 600 organizações nacionais filiadas, falando para 26 milhões de profissionais de saúde em mais de 130 países. Esta aliança permite o trabalho em colaboração, de profissionais de saúde de todo o mundo, estando a Fisioterapia ao nível das outras quatro grandes profissões de Saúde. Porém, verificamos não existir ainda em Portugal, compreensão das potencialidades do contributo do fisioterapeuta junto das populações, nem o seu efectivo aproveitamento, tendo os fisioterapeutas portugueses um forte sentimento de que as reais mais-valias da profissão não são reconhecidas. A fisioterapia é parte essencial dos sistemas de saúde. Os fisioterapeutas podem praticar independentemente de outros profissionais de saúde e também no contexto de programas e projectos interdisciplinares de habilitação/reabilitação, com o objectivo de restaurar a função e a qualidade de vida, em indivíduos com perdas ou alterações de movimento. Os fisioterapeutas guiam-se pelos seus próprios códigos e princípios de éticos. Pensamos ser tempo de ver reflectido no PNS o contributo específico destes profissionais e deixarmos de encontrar em todos os documentos da saúde a menção exclusiva a médicos e enfermeiros, inclusivamente em áreas típicas da prestação daqueles profissionais. Nesse sentido deverão ser utilizados os indicadores próprios dos recursos e da prestação em fisioterapia criados pelos próprios profissionais Existem já normas de boas práticas para os fisioterapeutas e para unidades de fisioterapia baseadas em normas internacionais emanadas pela World Confederation of Physical Therapy (WCPT) e adaptadas à realidade Portuguesa, que deverão servir de base ao exercício da fisioterapia.
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Sempre os homens utilizaram o seu engenho para se defenderem ou para atacarem o seu semelhante. Por isso, o desenvolvimento tecnológico é sempre seguido pelo desenvolvimento dos armamentos, relação muito contestada apôs a utilização das bombas atômicas contra o Japão. Como a sociedade de hoje é grandemente determinada pelas NTIC (Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação), também as novas armas utilizam largamente sistemas de comunicação, computadores e dispositivos cibeméticos. A estratégia mundial é não só condicionada pelos actuais sistemas globais de comunicação, mas também pelo cenário electrônico-nuclear criado pelo desenvolvimento armamentista. A Guerra do Golfo II (2003) é a primeira que surge depois do desenvolvimento de novas armas electrónica, as JDAM, que pareciam assegurar a possibilidade de guerras cirúrgicas. No entanto a GGII provocou ainda milhares de mortos e iludiu as esperanças criadas. Paralelamente a Comunicação Social, que dispõe também de tecnologias muito avançadas, não proporcionou a informação objectiva e isenta que os cidadãos esperavam. Impõe-se uma nova visão deontolôgica e ética do uso das NTIC.
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As actuais necessidades energéticas da economia mundial são satisfeitas maioritariamente pelo uso de energias não renováveis. Mais precisamente, 90% da energia consumida a nível mundial vem do consumo de combustíveis fôsseisi (ver Gráfico 1). Os três principais combustíveis fósseis são o petróleo, o carvão e o gás natural. Estes combustíveis são as principais fontes de energia, tanto nos países industrializados, como nos países em vias de industrialização, nomeadamente no sector dos transportes rodoviários. Embora os países desenvolvidos do Norte tenham apenas 20% da população mundial, consomem a esmagadora maioria da energia a nível global (Gráfico 2). Apesar deste maior consumo, os países do Norte têm cada vez maior consciência da necessidade de conservar os recursos energéticos, em especial desde os "choques petrolíferos" de 1973 e 1979. Os países em indusfrialização do Sul (nomeadamente "gigantes" como a China ou índia) tendem a ser utilizadores menos eficazes a nível energético.
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L’objectiu d’aquest article és presentar dues situacions diferents que es van produir a la Comunitat de Preveres de Sallent durant la segona meitat del segle XVIII i que permeten analitzar alguns aspectes del funcionament de les comunitats de preveres en general. En primer lloc, un conflicte intern produït per la pèrdua de rendes després de la reducció de 1750. En segon lloc, els problemes que es van generar entre la Comunitat i la població a causa d’unes pràctiques indignes d’alguns dels membres de la Comunitat. Finalment, els llevadors de comptes de March Sanmartí, que va ser col·lector entre 1775 i 1778, a partir dels quals analitzem les diferents procedències dels ingressos. L’elecció dels temes ha estat donada per la mateixa documentació. La parròquia de Sallent va perdre l’arxiu durant la Guerra Civil i, per tant, hem utilitzat el fons de l’Arxiu Episcopal de Vic i el fons de l’arxiu del mas Sanmartí, d’on era originari el col·lector.
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Este libro es una invitación al lector para entender que ha pasado en el mundo político después del fin de la Guerra Fría, viajando con el autor, a través de sus fotos y artículos periodísticos, por lugares del planeta donde definitivamente parece superado el viejo conflicto ideológico y por otros donde las cenizas calientes que aún persisten pueden suponer un peligro para la paz mundial. Es un recorrido que va desde la Alemania reunificada, símbolo inequívoco del fin de la Guerra Fría en Europa, hasta su equivalente asiático, el Vietnam ahora amigo de Estados Unidos y abierto al capitalismo. Igualmente incluye reportajes en lugares en donde aún hay vestigios de la Guerra Fría, como la delicada frontera entre Corea del Norte y Corea del Sur, o la Cuba a la que su poderoso vecino aún le pasa factura por un desacuerdo ideológico agotado desde el siglo pasado. Además hay varios capítulos sobre el país que más se ha beneficiado del fin de la Guerra Fría: la China comunista, capitalista de hoy, que recibe a Hong Kong sin transformarlo y moderniza sus ciudades al tiempo que cambia radicalmente sus costumbres sexuales. Se viaja también a esa Nicosia dividida que simboliza un nuevo Muro de Berlín y que separa a cristianos y musulmanes; a esa pobre Etiopía, triste ejemplo del continente donde los conflictos persisten; a los ricos Emiratos Árabes en lso que petrodólares reemplazan a la política; al Sarajevo que se reconstruyó tras la invasión serbia, y al variopinto Sudeste Asiático, visible en el mapa mundial desde el Tsunami. Finalmente, el autor plantea una crítica a la idea de que en el mundo actual, tras el fin de la Guerra Fría, ha estallado un choque de civilizaciones que será el nuevo escenario del conflicto mundial.
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El tema de las drogas suscita un debate entre quienes defienden la prohibición y la represión, y aquellos que defienden alternativas como la legalización y/o regulación y otras más moderadas como la descriminalización y la despenalización. Aunque ambas posturas muestran datos empíricos que las soportan, desde el ámbito discursivo la visión represiva se ha posicionado como la más aceptada en el continente americano, más específicamente, en Latinoamérica. El presente trabajo, hace un estudio de caso del proceso de securitización del narcotráfico entre los presidentes de Estados Unidos y Colombia durante el período 1986-1990. A lo largo del texto, se analizan discursos oficiales de los presidentes de ambos Estados, resaltando las estrategias retóricas y sus transformaciones que legitimaron acciones represivas de tipo político-militar contra las drogas. Al final se apunta a reivindicar el discurso como un instrumento para reproducir creencias sobre fenómenos, en este caso, la creencia de que las drogas son una amenaza existencial a la seguridad política y militar para los Estados.