795 resultados para Risk-taking Behavior


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A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)

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A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)

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Predators of herbivorous animals can affect plant populations by altering herbivore density, behavior, or both. To test whether the indirect effect of predators on plants arises from density or behavioral responses in a herbivore population, we experimentally examined the dynamics of terrestrial food chains comprised of old field plants, leaf-chewing grasshoppers, and spider predators in Northeast Connecticut. To separate the effects of predators on herbivore density from the effects on herbivore behavior, we created two classes of spiders: (i) risk spiders that had their feeding mouth parts glued to render them incapable of killing prey and (ii) predator spiders that remained unmanipulated. We found that the effect of predators on plants resulted from predator-induced changes in herbivore behavior (shifts in activity time and diet selection) rather than from predator-induced changes in grasshopper density. Neither predator nor risk spiders had a significant effect on grasshopper density relative to a control. This demonstrates that the behavioral response of prey to predators can have a strong impact on the dynamics of terrestrial food chains. The results make a compelling case to examine behavioral as well as density effects in theoretical and empirical research on food chain dynamics.

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Objective: To compare risk of myocardial infarction associated with smoking in men and women, taking into consideration differences in smoking behaviour and a number of potential confounding variables.

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The conditioning of cocaine's subjective actions with environmental stimuli may be a critical factor in long-lasting relapse risk associated with cocaine addiction. To study the significance of learning factors in persistent addictive behavior as well as the neurobiological basis of this phenomenon, rats were trained to associate discriminative stimuli (SD) with the availability of i.v. cocaine vs. nonrewarding saline solution, and then placed on extinction conditions during which the i.v. solutions and SDs were withheld. The effects of reexposure to the SD on the recovery of responding at the previously cocaine-paired lever and on Fos protein expression then were determined in two groups. One group was tested immediately after extinction, whereas rats in the second group were confined to their home cages for an additional 4 months before testing. In both groups, the cocaine SD, but not the non-reward SD, elicited strong recovery of responding and increased Fos immunoreactivity in the basolateral amygdala and medial prefrontal cortex (areas Cg1/Cg3). The response reinstatement and Fos expression induced by the cocaine SD were both reversed by selective dopamine D1 receptor antagonists. The undiminished efficacy of the cocaine SD to elicit drug-seeking behavior after 4 months of abstinence parallels the long-lasting nature of conditioned cue reactivity and cue-induced cocaine craving in humans, and confirms a significant role of learning factors in the long-lasting addictive potential of cocaine. Moreover, the results implicate D1-dependent neural mechanisms within the medial prefrontal cortex and basolateral amygdala as substrates for cocaine-seeking behavior elicited by cocaine-predictive environmental stimuli.

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Background: sulla base delle evidenze emerse dalle rassegne sistematiche in materia (Johnstone, 1994; Cohen et al.,1998; Robson et al., 2012; Burke et al., 2006; Ricci et al., 2015) si è ipotizzato che la formazione alla salute e sicurezza sul lavoro sia maggiormente efficace quando non è presentata come obbligatoria e venga articolata su più livelli di apprendimento, attraverso metodologie adeguate per ogni livello, con docenti che abbiano caratteristiche corrispondenti allo specifico obiettivo di apprendimento e la cui durata sia parametrata all’obiettivo stesso. Obiettivo di questa ricerca è valutare se esista e quanto sia intensa la relazione causale tra la formazione alla sicurezza sul lavoro e i suoi effetti sul miglioramento delle conoscenze, degli atteggiamenti, dei comportamenti, degli esiti per la salute, del clima di sicurezza aziendale, del controllo comportamentale percepito dai lavoratori, delle condizioni operative e procedure interne, oltre l’eventuale effetto di moderazione determinato da caratteristiche socio-demografiche dei partecipanti e dal gradimento della formazione. Metodo: la variabile indipendente è costituita dell’intervento formativo erogato, articolato in tre condizioni: formazione obbligatoria, formazione non obbligatoria, gruppo di controllo: sono stati posti a confronto due interventi di pari durata (16 settimane, per 10h complessive), realizzati con identiche modalità (step1 audio-visivo; step2 affiancamento su lavoro da parte del preposto; step3 discussione di auto-casi), ma differenziati rispetto all’essere presentati uno come formazione obbligatoria, l’altro come non obbligatoria. I due gruppi sono anche stati confrontati con un gruppo di controllo per il quale la formazione è prevista successivamente. I partecipanti sono stati assegnati in modo casuale al gruppo con obbligo formativo, senza obbligo formativo, di controllo. Sono stati presi come indicatori (variabili dipendenti) per valutare l’effetto della formazione: I livello – conoscenze: riconoscimento o produzione di un maggior numero di risposte corrette. II livello – atteggiamenti e credenze: maggiore propensione a mettere in atto comportamenti auto ed etero protettivi. III livello – comportamenti: comportamenti osservati più adeguati per la tutela della salute propria e altrui. IV livello – salute: maggior grado di benessere bio-psico-sociale auto-riferito. Le misure di esito consistono nella variazione tra la rilevazione iniziale e ogni rilevazione successiva, sulla base delle diverse misure registrate per ognuno dei quattro livelli dell’intervento formativo. Lo stesso confronto del tempo è stato realizzato per le misure del clima di sicurezza aziendale, del controllo comportamentale percepito dai lavoratori, delle condizioni operative e procedure interne, oltre l’eventuale effetto di moderazione determinato da caratteristiche socio-demografiche dei partecipanti e dal gradimento della formazione, quest’ultimo misurato solo immediatamente al termine dell’intervento. Risultati: le condizioni di intervento non differiscono in termini di efficacia, la formazione determina infatti gli stessi risultati per i partecipanti del gruppo obbligo formativo e di quello non obbligo, con una significativa differenza post-intervento rispetto al gruppo di controllo. La formazione ha un effetto forte nel miglioramento delle conoscenze che solo parzialmente decade nel tempo, ma comunque mantenendo un livello maggiore rispetto ai valori iniziali. In relazione al miglioramento di atteggiamenti e comportamenti sicuri nel lavoro al Videoterminale, l’effetto della formazione è modesto: per gli atteggiamenti si registra solo un miglioramento verso l’applicazione delle procedure come utili realmente e non come mero adempimento, ma tale effetto decade entro quattro mesi riportando i partecipanti su valori iniziali; i comportamenti invece migliorano nel tempo, ma con deboli differenze tra partecipanti alla formazione e gruppo di controllo, tuttavia tale miglioramento non decade in seguito. Non si registrano invece effetti della formazione nella direzione attesa in termini di esiti per la salute, per il miglioramento del clima di sicurezza e come maggior controllo comportamentale percepito, non risultano nemmeno dati evidenti di moderazione degli effetti dovuti a caratteristiche socio-demografiche dei partecipanti. Inoltre emerge che il gradimento per la formazione è correlato con migliori atteggiamenti (strumento audio-visivo), il miglioramento del clima di sicurezza e un maggior controllo comportamentale percepito (studio di auto-casi), ovvero gli step che hanno visto l’intervento di formatori qualificati. Infine, la formazione ha determinato migliori condizioni operative e l’adeguamento delle procedure interne. Conclusioni: la presente ricerca ci consente di affermare che la formazione erogata è stata efficace, oltre che molto gradita dai partecipanti, in particolare quando il formatore è qualificato per questa attività (step1 e 3). L’apprendimento prodotto è tanto più stabile nel tempo quanto più i contenuti sono in stretta relazione con l’esperienza lavorativa quotidiana dei partecipanti, mentre negli altri casi il decremento degli effetti è alquanto rapido, di conseguenza ribadiamo la necessità di erogare la formazione con continuità nel tempo. E’ risultato comunque modesto l’effetto della formazione per migliorare gli atteggiamenti e i comportamenti nel lavoro al VDT, ma, al di là di alcuni limiti metodologici, sono obiettivi ambiziosi che richiedono più tempo di quanto abbiamo potuto disporre in questa occasione e il cui conseguimento risente molto delle prassi reali adottate nel contesto lavorativo dopo il termine della formazione. Le evidenze finora prodotte non hanno poi chiarito in modo definitivo se attraverso la formazione si possano determinare effetti significativi nel miglioramento di esiti per la salute, anche eventualmente attraverso interventi di supporto individuale. Inoltre l’assenza di differenze significative negli effetti tra i partecipanti assegnati alla condizione di obbligo e quelli di non obbligo, eccezion fatta in direzione opposta alle attese per la misura del danno da lavoro, suggeriscono che nell’erogare la formazione, occorre sottolineare in misura molto rilevante l’importanza dell’intervento che viene realizzato, anche qualora esistesse una prescrizione normativa cogente. Infine, la ricerca ci ha fornito anche indicazioni metodologiche e misure valide che invitano ad estendere questa formazione, e la sua valutazione di efficacia, a diversi comparti economici e svariate mansioni. Nel fare questo è possibile fare riferimento, e testare nuovamente, un modello che indica la corretta percezione del rischio (conoscenza) come fattore necessario, ma non sufficiente per ottenere, con la mediazione di atteggiamenti favorevoli allo specifico comportamento, azioni sicure, attraverso le quali si rinforza l’atteggiamento e migliorano le conoscenze. La formazione, per raggiungere i propri obiettivi, deve tuttavia agire anche sui meccanismi di conformismo sociale favorevoli alla safety, questi originano da conoscenze e azioni sicure e reciprocamente le rinforzano.

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Using qualitative methods, this study explored potential risk factors for suicide, as defined by Joiner's Interpersonal-Psychological Theory of Suicide (IPTS), in a population of Soldiers returning from deployment in Operation Enduring Freedom/Operation Iraqi Freedom (OEF/OIF). Sixty-eight Soldiers participated in semi-structured interviews during the period of transition from deployment to the garrison environment. These Soldiers were asked about changes in perception of pain, experiences of perceived burdensomeness, and lack of belonging. Interviews were transcribed and analyzed. A phenomenological methodology was employed (Creswell, 2006). In response to questions about perception of pain, Soldiers discussed both positive and negative changes in their experience of physical and emotional pain. When asked about experiences of perceived burdensomeness, Soldiers described changes related to deployment, such as injuries and combat related guilt, as well as changes related to transition from combat, including care seeking, reintegration into family and society, and emotional distancing. Regarding the experience of lack of belonging, Soldiers described difficulties related to the deployment, such as combat injuries, leadership roles, and individual differences, as well as difficulties related to reintegration such as symptoms of emotional numbing and distancing. Findings highlight the potential utility of IPTS in exploring both acute and chronic suicide risk factors associated with deployment and transition, as well as potential treatment strategies that may reduce suicide risk in the population of Soldiers during reintegration.

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Men who have sex with men (MSM) remain most at risk for developing HIV infection. The best prevention in this population is to identify risk factors associated with unprotected sex. Recent research suggests that sexual sensation seeking (SSS) and level of average drinking moderates the relationship between drinking alcohol in the context of sex and risky sexual behavior in a young MSM population (ages 16-20). Current study is an exploratory analysis using multilevel modeling to examine if these results are consistent across a MSM population with a wider range of ages who are also heavy drinkers. Participants (n = 181) included MSM (ages 18-75 years) from a longitudinal clinical research trial. Results indicate that MSM with higher SSS were more likely to have unprotected anal sex if they drank alcohol 3 hours prior to sex than those who did not, (OR = 1.07; 95% CI: 1.03 – 1.12). There was no significant interaction effect for average levels of drinking.

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Decades of mixed messages from three federal agencies left many Americans unaware of the hazards associated with the indiscriminate disposal of unwanted or expired medicines. For this Capstone project, a systematic review of state and federal regulations was undertaken to determine how these laws obstruct household pharmaceutical waste collection. In addition, a survey of 654 Atlanta residents was conducted to evaluate unwanted medicine disposal habits, awareness of pharmaceutical compounds being detected in drinking water, surface, and ground waters, and willingness to participate in a household pharmaceutical waste collection program. Survey responses were tabulated to provide overall results and by age group, gender, and race. A household pharmaceutical waste collection plan was developed for the city and included as an appendix.

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There has been very little research that has studied the capacities that can be fostered to mitigate the risk for involvement in electronic bullying or victimization and almost no research examining positive electronic behavior. The primary goal of this dissertation was to use the General Aggression Model and Anxious Apprehension Model of Trauma to explore the underlying cognitive, emotional, and self-regulation processes that are related to electronic bullying, victimization, and prosocial behavior. In Study 1, we explored several potential interpretations of the General Aggression Model that would accurately describe the relationship that electronic self-conscious appraisal, cognitive reappraisal, and activational control may have with electronic bullying and victimization. In Study 2, we used the Anxious Apprehension Model of Trauma to explore rejection cognitions as the mediator of the relationships among emotionality (emotionality, shame, state emotion responses, and physiological arousal) and electronic bullying and victimization using structural equation modelling. In addition, we explored the role of rejection cognitions in mediating the relationship of moral disengagement with electronic bullying. In Study 3, we examined predictors of electronic prosocial behavior, such as bullying, victimization, time online, electronic proficiency, electronic self-conscious appraisals, emotionality, and self-regulation. All three studies supported the General Aggression Model as a framework to guide the study of electronic behavior, and suggest the importance of cognitive, emotional, and behavioral means of regulation in shaping electronic behavior. In addition, each study has implications for the development of high quality electronic bullying prevention and intervention research.

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Enquadramento – A episiotomia é uma incisão feita no períneo para aumentar o canal vaginal com o objetivo de evitar outros traumas perineais durante o parto. No entanto, esta prática, por si só, já se considera um trauma perineal pelo corte em estruturas que podem desencadear problemas futuros. A Organização Mundial de Saúde (1996) recomenda a utilização limitada da episiotomia uma vez que não existem evidências credíveis de que a utilização generalizada ou de rotina desta prática tenha um efeito benéfico. Objetivos: Demonstrar evidência científica dos determinantes da prática de episiotomia seletiva em mulheres com parto normal/eutócico; identificar a prevalência de episiotomia; analisar os fatores (variáveis sociodemográficas, variáveis relativas ao recém-nascido, variáveis contextuais da gravidez e contextuais do parto) que influenciam na ocorrência de episiotomia. Métodos: O estudo empírico I seguiu a metodologia de revisão sistemática da literatura. Efetuou-se uma pesquisa na EBSCO, PubMed, SciELO, RCAAP de estudos publicados entre janeiro de 2008 e 23 de dezembro de 2014. Os estudos encontrados foram avaliados tendo em consideração os critérios de inclusão previamente estabelecidos. Dois revisores avaliaram a qualidade dos estudos a incluir utilizando a grelha para avaliação crítica de um estudo descrevendo um ensaio clínico prospetivo, aleatorizado e controlado de Carneiro (2008). Após avaliação crítica da qualidade, foram incluídos no corpus do estudo 4 artigos nos quais se obteve um score entre 87,5% e 95%. O estudo empírico II enquadra-se num estudo quantitativo, transversal, descritivo e retrospetivo, desenvolvido no serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar Cova da Beira, segundo um processo de amostragem não probabilística por conveniência (n = 382). A recolha de dados efetuou-se através da consulta dos processos clínicos das mulheres com idade ≥ 18 anos que tiveram um parto vaginal com feto vivo após as 37 semanas de gestação. Resultados: Evidência de que a episiotomia não deve ser realizada de forma rotineira, cujo uso deve restringir-se a situações clínicas específicas. A episiotomia seletiva, comparada com a episiotomia de rotina, está relacionada com um menor risco de trauma do períneo posterior, a uma menor necessidade de sutura e a menos complicações na cicatrização. Amostra constituída por 382 mulheres, na faixa etária dos 18-46 anos. Apenas, não se procedeu à episiotomia em 41,7% da amostra, apontando para a presença da episiotomia seletiva. Número significativo de mulheres com parto eutócico (80,5%), com sutura (95,0%), laceração de grau I (64,9%), dor perineal (89,1%) sujeitas a episiotomia (58,3%). A maioria dos recém-nascidos nasceram com peso normal (92,3%), com um valor expressivo de mulheres sujeitas a episiotomia (91,4%). Ainda se constatou a existência de casos, apesar de reduzidos, em que o recém-nascido nasceu macrossómico (5,4%), tendo-se recorrido igualmente a esta prática. Não há uma associação direta entre a realização de episiotomia e os scores do APGAR. Conclusão: Face a estes resultados e com base na evidência científica disponível que recomenda, desde há vários anos, que se faça um uso seletivo da episiotomia, sugere-se que os profissionais de saúde estejam mais despertos para esta realidade, de modo a que se possam anular as resistências e as barreiras de mudanças por parte dos mesmos face ao uso seletivo da episiotomia. Para promover essa mudança de comportamentos é importante não só mostrar as evidências científicas, bem como transpô-las para a prática, capacitando os profissionais de saúde, sobretudo os enfermeiros, na sua atuação. Palavras-chave: Parto Normal/eutócico; Episiotomia; Episiotomia seletiva; Episiotomia de rotina.

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The human turn-taking system regulates the smooth and precise exchange of speaking turns during face-to-face interaction. Recent studies investigated the processing of ongoing turns during conversation by measuring the eye movements of noninvolved observers. The findings suggest that humans shift their gaze in anticipation to the next speaker before the start of the next turn. Moreover, there is evidence that the ability to timely detect turn transitions mainly relies on the lexico-syntactic content provided by the conversation. Consequently, patients with aphasia, who often experience deficits in both semantic and syntactic processing, might encounter difficulties to detect and timely shift their gaze at turn transitions. To test this assumption, we presented video vignettes of natural conversations to aphasic patients and healthy controls, while their eye movements were measured. The frequency and latency of event-related gaze shifts, with respect to the end of the current turn in the videos, were compared between the two groups. Our results suggest that, compared with healthy controls, aphasic patients have a reduced probability to shift their gaze at turn transitions but do not show significantly increased gaze shift latencies. In healthy controls, but not in aphasic patients, the probability to shift the gaze at turn transition was increased when the video content of the current turn had a higher lexico-syntactic complexity. Furthermore, the results from voxel-based lesion symptom mapping indicate that the association between lexico-syntactic complexity and gaze shift latency in aphasic patients is predicted by brain lesions located in the posterior branch of the left arcuate fasciculus. Higher lexico-syntactic processing demands seem to lead to a reduced gaze shift probability in aphasic patients. This finding may represent missed opportunities for patients to place their contributions during everyday conversation.

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'Risk Criticism: Reading in an Age of Manufactured Uncertainties' is a study of literary and cultural responses to global environmental risk that offers an environmental humanities approach to understanding risk in an age of unfolding ecological catastrophe. In 2015, the Bulletin of the Atomic Scientists re-set its iconic Doomsday Clock to three minutes to midnight, as close to the apocalypse as it has been since 1953. What pushed its hands was, however, not just the threat of nuclear weapons, but also other global environmental risks that the Bulletin judged to have risen to the scale of the nuclear, including climate change and innovations in the life sciences. If we may once have believed that the end of days would come in a blaze of nuclear firestorm (or the chill of the subsequent nuclear winter), we now suspect that the apocalypse may be much slower, creeping in as chemical toxin, climate change, or bio- or nano- technologies run amok. Taking inspiration from the questions raised by the Bulletin’s synecdochical “nuclear,” 'Risk Criticism' aims to generate a hybrid form of critical practice that brings “nuclear criticism”—a subfield of literary studies that has been, since the Cold War, largely neglected—into conversation with ecocriticism, the more recent approach to environmental texts in literary studies. Through readings of novels, films, theater, poetry, visual art, websites, news reports, and essays, 'Risk Criticism' tracks the diverse ways in which environmental risks are understood and represented today.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06