998 resultados para Resistência à insulina Teses


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OBJETIVO: O efeito da corticoterapia sobre a cicatrizao de feridas cirrgicas vem apresentando resultados conflitantes na literatura, principalmente quando usada por tempo prolongado. O objetivo do presente trabalho foi comparar a resistência cicatricial da pele de camundongos submetidos administrao de hidrocortisona, em distintos perodos ps-operatrios. MTODO: Foram estudados 150 camundongos machos submetidos inciso e sutura da pele dorsal, divididos em cinco grupos. No Grupo 1 (n=6) avaliou-se apenas a resistência da pele ntegra. Nos demais grupos (n = 36) realizaram-se inciso e sutura na pele, sendo que o Grupo 2 (controle) submeteu-se apenas operao, enquanto o Grupo 3 recebeu, ainda, soluo salina a 0,9% e os Grupos 4 e 5 receberam 10mg/kg/dia de hidrocortisona local e sistmica, respectivamente. Avaliaram-se a resistência cicatricial e a variao ponderal nos stimo e 21 dias ps-operatrios. RESULTADOS: Os camundongos que receberam corticide, Gupos 4 e 5, apresentaram decrscimo ponderal significativo (p < 0,02). Quanto resistência cicatricial da pele, os Gupos 3, 4 e 5 apresentaram valor inferior ao Grupo 2 no stimo dia ps-operatrio (p < 0,02). No 21 dia, a queda foi observada apenas no grupo submetido soluo salina (p < 0,05). CONCLUSO: Os resultados indicam uma diminuio da resistência cicatricial apenas nos camundongos tratados com corticide em intervalos menores de tratamento.

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OBJETIVO: Foram estudadas comparativamente as laparotomias longitudinais paramediana e transversal avaliando-se a resistência cicatricial da parede abdominal e seu aspecto histolgico, com peritnio suturado ou no. MTODO: 30 coelhos foram distribudos em dois grupos: Grupo 1 (n = 10) - laparotomia longitudinal, Subgrupo 1A (n = 5) sutura das bainhas anterior e posterior do msculo reto abdominal, bem como do peritnio, Subgrupo 1B (n = 5) sutura da bainha anterior do msculo reto abdominal. Grupo 2 (n = 20) - laparotomia transversa, Subgrupo 2A (n = 5) sutura das bainhas anterior e posterior do msculo reto abdominal, bem como do peritnio, Subgrupo 2B (n = 5) sutura apenas da bainha anterior do msculo reto abdominal, Subgrupo 2C (n = 5) sutura, em plano nico, do msculo reto abdominal e de sua bainha anterior, Subgrupo 2D (n = 5) sntese, da bainha posterior do msculo reto abdominal junto com o peritnio e, em seguida, sutura do msculo reto abdominal, complementada por sutura da bainha anterior desse msculo. Aps 17 dias, foram retirados dois segmentos peritonio-aponeurotico-musculares da cicatriz para avaliao da resistência e de seus aspectos histolgicos. RESULTADOS: O valor da resistência para cada um dos grupos avaliados mostrou 1A > 1B, 1A > 2A e 1B > 2B, e 2B > 2C > 2D > 2A (p = 0,014). Deiscncia, infeco e aderncias foram mais freqentes no Grupo 2. A histologia mostrou degenerao e necrose muscular, com sua substituio por tecido conjuntivo fibroso maduro cicatricial. CONCLUSO: Esses dados indicam que o corte muscular transversal provoca maior enfraquecimento muscular e que o peritnio deixado aberto no altera a resistência cicatricial.

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OBJETIVO: Analisar a resistência (rigidez) do sistema de fixao externa tubular uniplanar, com hastes de conexo nica e dupla, com traos de fraturas estveis e instveis. MTODOS: Foram utilizados 48 modelos semelhantes tbia. Em todos foi deixado um intervalo de 0,5 cm entre os fragmentos e realizados cortes com angulaes de 15 e 45 para simular fraturas estveis e instveis, respectivamente. Os modelos foram divididos em quatro grupos de acordo com o trao fraturrio (15 e 45) e o nmero de barras metlicas na montagem (1 e 2 barras). Os modelos de prova foram adaptados uma mquina de testes Instron, pelas suas extremidades, e submetidos compresso axial at que os fragmentos tiveram contato total. Avaliou-se a fora necessria para efetuar o completo contato dos fragmentos do modelo. RESULTADOS: As foras instabilizadoras na montagem do fixador com barra dupla foram bastante superiores s com barra nica. Observou-se ainda que o grupo com barra nica instvel apresentou variabilidade muito menor que os demais grupos, ou seja, apresenta resultados mais homogneos, alm de ter apresentado a menor mdia. CONCLUSO: A montagem do fixador externo com uma haste longitudinal dupla nos modelos estudados mais estvel que as demais quando submetidas uma fora de compresso axial.

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OBJETIVO: Comparar a resistência cicatricial de anastomoses e de segmentos ntegros jejunais de ratos, submetidos administrao de vitamina C, em distintos perodos ps-operatrios. MTODOS: Foram estudados 50 ratos Wistar, submetidos a enterotomia seguida de anastomose trmino-terminal de segmento jejunal, a 10 cm da flexura duodenojejunal. Os animais foram distribudos em dois grupos (n=25): Grupo I - controle; Grupo II - administrao de vitamina C oral 100 mg/kg. Avaliaram-se as presses de ruptura anastomtica e do segmento ntegro jejunal nos 3, 5, 7, 21 E 28 dias do ps-peratrio. RESULTADOS: Os ratos que receberam vitamina C apresentaram presso de ruptura anastomtica maior nos 5, 7, e 28 dias ps-operatrios. O mesmo ocorreu com as presses de ruptura do segmento ntegro jejunal dos ratos. CONCLUSO: A vitamina C aumentou a resistência das anastomoses jejunais dos ratos, tanto no ps-operatrio imediato quanto no tardio. Alm disso, a resistência final dos segmentos jejunais ntegros dos ratos submetidos administrao de vitamina C foi significativamente maior do que no Grupo Controle.

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OBJETIVO: Caracterizar as dissertaes e teses disponveis no Banco de Teses da Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES) que versam sobre a traumatologia. MTODOS: Trata-se de uma pesquisa documental sobre a caracterizao das dissertaes e teses brasileiras que versam sobre a traumatologia, disponveis no Banco de Teses da CAPES. A coleta de dados foi realizada no ms de maro do ano de 2012, por mestrandos e doutores segundo protocolo de pesquisa. RESULTADOS: Foram analisadas 411 dissertaes e teses acerca do trauma. Elucidaram-se consideraes acerca dos seguintes aspectos dos estudos selecionados: nvel acadmico, local de desenvolvimento, formao do autor, desenho metodolgico, temtica e tipo de trauma. CONCLUSO: O quantitativo significante de estudos analisados revela a importncia do trauma no cenrio atual, a expanso dos programas de ps-graduao e a sintonia dos pesquisadores com a temtica que aflige de maneira preocupante a epidemiologia nacional e internacional.

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OBJETIVO: investigar se a abreviao do jejum pr-operatrio com uma bebida contendo glutamina e dextrinomaltose melhora a resposta orgnica ao trauma cirrgico. MTODOS: trinta e seis pacientes adultas, (18-62 anos) candidatas colecistectomia videolaparoscpica eletiva foram aleatoriamente divididas em trs grupos: grupo jejum convencional (grupo Jejum), ou em dois grupos para receber duas dietas diferentes, oito horas (400ml) e duas horas antes da induo anestsica (200ml): grupo carboidrato (12,5% de dextrinomaltose) e glutamina (12,5% de dextrinomaltose e, respectivamente, 40 e 10g de glutamina). As amostras de sangue foram coletadas no perodo pr e ps-operatrio. RESULTADOS: vinte e oito pacientes completaram o estudo. Nenhuma complicao pulmonar ocorreu durante o estudo. O volume residual gstrico foi similar entre os grupos (p=0,95). No ps-operatrio, todas as pacientes do grupo jejum apresentaram glicemia anormal (>110mg/dl), sendo essa anormalidade 50% para o grupo CHO (p=0,14) e, apenas, 22,2% para o grupo GLN (p=0,01). No ps-operatrio, todas as pacientes que abreviaram o jejum (grupo CHO + GLN) apresentaram insulinemia normal, contrastando com 66,7% no grupo jejum (p=0,02). A sensibilidade anormal insulina subiu no ps-operatrio de 32,1% para 46,4% dos casos (p=0,24). A sensibilidade anormal insulina, no ps-operatrio, ocorreu em apenas 11,1% das pacientes do grupo GLN comparado com 55,5% do grupo jejum (p=0,02). CONCLUSO: a abreviao do jejum pr-operatrio para duas horas com glutamina e dextrinomaltose melhora a sensibilidade insulina de pacientes submetidas colecistectomia videolaparoscpica eletiva.

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OBJETIVO: avaliar a velocidade sistlica mxima (VSM) e o ndice de resistência (IR) nas artrias fetais cerebral mdia (ACM), aorta supra-renal (ASR), aorta infra-renal (AIR) e artria umbilical (AU), entre a 22 e a 38 semana de gestao. MTODOS: estudo prospectivo no qual foram avaliados os parmetros de 33 fetos normais na 22, 26, 30, 34 e 38 semana de gestao. Foram includas gestaes nicas, sem doenas e complicaes e as que concordaram em participar do estudo. Os critrios de excluso foram malformaes fetais, descontinuidade do seguimento aos exames e mes usurias de fumo, lcool e drogas ilcitas. Os exames ultra-sonogrficos foram realizados por nico observador. Para a aquisio do traado dopplervelocimtrico na ACM, ASR, AIR e AU, o volume de amostra foi de 1 a 2 mm, colocado no centro das artrias. O ngulo de insonao foi de 5 a 19, na ACM, inferior a 45 na ASR e AIR e inferior a 60na AU. Utilizamos filtro de parede de 50-100 Hz. O clculo dos parmetros foi realizado automaticamente, com a imagem congelada, tendo sido acionadas trs medidas. O resultado final foi obtido pela mdia aritmtica dos trs valores. A anlise estatstica foi realizada pela anlise de varincia (ANOVA), teste post hoc de Bonferroni, coeficiente de correlao de Pearson e anlise de regresso. O nvel de significncia foi p<0,05 em todas as anlises. RESULTADOS: a VSM aumentou de 26,3 para 57,7 cm/s na ACM, entre a 22 e a 38 semana de gestao (p<0,05). Na ASR e na AIR, a VSM aumentou, entre a 22 e a 34 semana de gestao, de 74,6 e 59,0 cm/s para 106,0 e 86,6 cm/s, respectivamente (p<0,05). Na AU, a VSM aumentou entre a 22 e a 34 semana de gestao, porm diminuiu de 55,5 para 46,2 cm/s entre a 34 e a 38 semana de gestao. O IR, na ACM, foi menor na 22 (0,81) e 38 semana de gestao (0,75) e maior (0,85) na 26 semana (p<0,05). Na ASR, os valores do IR foram estveis em todas as semanas e na maioria delas na AIR (p>0,05). Na AU, o IR diminuiu de 0,69 para 0,56, entre a 22 e a 38semana gestacional (p<0,05). CONCLUSO: em fetos normais, na segunda metade da gestao, a VSM aumenta na ACM, ASR e AIR, diminuindo na AU entre a 34 e a 38 semana de gestao. O IR menor na 22 e 38 semana de gestao na ACM, diminui entre a 22 e a 38 semana na AU e constante na maioria das semanas gestacionais na ASR e AIR.

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OBJETIVO: avaliar a prevalncia da sndrome metablica nas portadoras da sndrome dos ovrios policsticos (SOP). MTODOS: foram avaliadas 46 mulheres com SOP, segundo os critrios de Rotterdam (2003), e 44 mulheres saudveis, com ciclos menstruais regulares, ausncia de hiperandrogenismo clnico ou laboratorial e de microcistos ovarianos ao ultra-som plvico (grupo controle). Para o diagnstico da sndrome metablica foram considerados os critrios do National Cholesterol Education Program (NCEP, 2002) e da International Diabetes Federation (IDF, 2005). RESULTADOS: a prevalncia da sndrome metablica foi de 30,4% nas portadoras da SOP e de 6,8% no grupo controle, segundo critrios do NCEP, e de 32,6 e 9,1% nas pacientes com SOP e controles, respectivamente, segundo os critrios da IDF. A diferena entre estas propores foi estatisticamente significante (p=0,004), independente do critrio utilizado, do IMC e da idade. Ao analisarmos cada componente individual da sndrome metablica, observamos que a anormalidade metablica mais freqente nas portadoras da SOP foi o HDL colesterol abaixo de 50 mg/dL, ocorrendo em 52,2% dos casos. As prevalncias da glicemia de jejum superior a 110 mg/dL (4,3%), circunferncia abdominal >88 cm (47,8%), e presso arterial >130/85 mmHg (28,2%) foram significativamente maior nas portadoras da SOP. CONCLUSES: a sndrome metablica significativamente mais freqente nas pacientes com SOP que na populao geral, independente da idade e do IMC, o que pode significar um maior risco cardiovascular nestas pacientes.

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OBJETIVO: avaliar a repercusso da hipertenso porta nos ndices de resistência arterial ovariano, uterino e na periferia do corpo lteo, na fase ltea mdia do ciclo menstrual. MTODOS: em estudo observacional com corte transversal, 28 portadoras de esquistossomose mansnica na forma hepatoesplnica submetidas esplenectomia e ligadura da veia gstrica esquerda (EHEO), um grupo similar de 28 pacientes no operadas (EHENO) e 29 voluntrias sadias (VS) foram submetidas doplerfluxometria na fase ltea mdia do ciclo menstrual. O ndice de resistência (RI) de Pourcelot foi usado como referncia RI=[(S-D)/S], em que S significa o pico de velocidade sistlica, e D, o fim da distole. Escolhia-se o melhor traado no ramo ascendente da artria uterina, na artria ovariana, quando acessvel, ou na artria intraovrica. Quando da existncia de corpo lteo, o RI era medido na periferia do mesmo. Os dados obtidos foram analisados pelos testes de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. RESULTADOS: no houve diferena significativa entre os grupos no que diz respeito s mdias dos ndices de resistência das artrias ovarianas (Kruskal-Wallis-p=0,50). Foi observada a tendncia de que a mdia dos ndices de resistência da artria uterina direita fosse maior no grupo de EHENO (Kruskal-Wallis-p<0,07); todavia, foi similar no que diz respeito artria uterina esquerda (Kruskal-Wallis-p=0,14). ndices de resistência arterial significativamente mais baixos foram observados na periferia do corpo lteo, quando comparados com os ndices das artrias ovarianas contra laterais em todos os grupos (Mann-Whitney-p<0,0001). CONCLUSES: no se demonstrou diferena entre os grupos no que diz respeito aos ndices de resistência das artrias ovarianas e uterinas. A hipertenso porta em portadoras de doena esquistossomtica na forma hepatoesplnica no altera o fenmeno natural de diminuio do ndice de resistência arterial no ovrio no qual ocorre a ovulao.