925 resultados para Prose


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[EN] The work of Hecataeus has not been sufficiently recogniced in its scientifical and symbolical importance. The elaboration of the map is in the origin of the theory of proportions, which is essential to the Greek mathematics, origin this that has not been never in mind of the investigators of the Greek mathematics. Its «Genealogies» break the cyclical experience of time of that archaic society. And the scientifical prose, of which he is one of the beginners, opens to new experiences of time, too, introduces a new type of privacy and exploits the potential rationality of the ordinary language, that the sacred poetry obstructed to manifest.

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O presente trabalho discute como os conceitos do Fantástico se desenvolvem na obra em prosa do escritor modernista português Mário de Sá-Carneiro, comparando duas perspectivas teóricas distintivas sobre o tema. Uma dessas possibilidades implica perceber o Fantástico como um gênero literário numa perspectiva histórica , admitindo-o de forma mais restrita e restritiva; outra, como um modo discursivo numa perspectiva a-histórica , de caráter mais abrangente e acolhedor. A partir desses diferentes pressupostos, objetiva-se, estudando um conjunto de quatro narrativas curtas do autor (Loucura e Incesto, do livro Princípio, e A grande sombra e A estranha morte do Professor Antena, de Céu de fogo), averiguar a forma como Sá-Carneiro, valendo-se do recurso às estratégias de construção narrativa do Fantástico, além de poeta, torna-se um ícone da prosa portuguesa na viragem do século XIX para o XX, estabelecendo um referencial para a Literatura Fantástica em Portugal. Para realizar este estudo, foram utilizados conceitos teóricos de Tzvetan Todorov, Filipe Furtado, Irène Bessière e, tangencialmente, de outros variados estudiosos do Fantástico da contemporaneidade

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Em seu ensaio de 1924, Mr Bennet and Mrs. Brown, Virginia Woolf declara que por volta de 1910 o caráter humano mudara. A presente tese, seguindo o apontamento da ensaísta Woolf, pretende entender as mudanças promovidas nas duas primeiras décadas do século XX, na Inglaterra, a partir da vida dos artistas e amigos que ficariam eternizados como o Bloomsbury Group. Em nossa primeira parte, apontaremos em que sentido, ao adotar o método pós-impressionista, o Bloomsbury Group alarga as discussões da teoria do conhecimento que fervilhava em Cambridge. Análogo ao silêncio dos quadros, agora totalmente formalistas, apontaremos que a linguagem de resistência de Bloomsbury parece ter sido antecipada pela vida de duas de suas artistas: elas são a própria Virginia Woolf e sua irmã, Vanessa Bell. A partir dessa suposição, de que haja uma conexão entre a vida das mulheres de Bloomsbury e a natureza refratária do grupo, começaremos uma discussão, já em nossa segunda parte, de como o silêncio que marca o feminino construído historicamente ganha um status de uma nova linguagem na prosa de Virginia Woolf. Nesse momento, tal silêncio da prosa parece comparável à própria linguagem poética, e aqui Virginia Woolf dialoga com o futuro, representado por Jean-Paul Sartre. Após marcarmos o que seria a prosa poética, ou poesia prosaica, de Woolf, apontaremos por fim a relação entre essa escrita do silêncio e o conceito de mente andrógina em Virginia Woolf, relação esta mediada pelo movimento que seria chamado de écriture féminine, representado pela francófona Hélène Cixous, entre outras

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O Simbolismo surge na França em meio a um turbilhão de transformações advindas da modernidade. Estas transformações levaram os indivíduos a repensarem os pressupostos racionalistas e cientificistas. Desta maneira, o espírito da decadência, que está na base do movimento simbolista, se instaura em 1857, quando Charles Baudelaire lança sua obra As flores do mal, desenvolvendo uma poesia voltada para a inovação do estilo e para uma temática nova. Para isso, aborda assuntos tabus naquela sociedade, fala da monotonia dos tempos modernos, da solidão existencial e inclui coisas consideradas sórdidas e repugnantes em seus versos. O movimento, então, se desenvolve pelo mundo seguindo os pressupostos decadentistas inaugurados por Baudelaire e chega a Portugal e ao Brasil. Nestes países, veremos que a estética do Simbolismo não terá o mesmo prestígio que na França, porque se desenvolverá em oposição ao espírito nacionalista, patriótico e positivista, praticado pelo Realismo na prosa e o Parnasianismo na poesia. Assim, o movimento simbolista não terá um lugar de destaque dentro do campo literário nesses dois países, permanecendo à margem dos cânones hegemônicos. Observaremos como o gênero gótico de Álvares de Azevedo e A Geração do Trovador, anteriores ao Simbolismo no Brasil e Portugal, respectivamente, se constituem como precursores desse movimento estético. Analisamos ainda o lugar, a poética e a crítica de Nestor Vítor no campo literário brasileiro e o lugar e a poética de Camilo Pessanha no campo literário português, buscando, com base nas conceituações teóricas de Pierre Bourdieu e Dominique Maingueneau sobre a gênese do campo literário e o discurso literário, os diferentes posicionamentos dos agentes, suas cenas de enunciação e seus espaços, responder ao porquê do desprestígio do movimento simbolista no Brasil e em Portugal

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Esta tese propõe o estudo das relações entre o método infraordinário de observação do cotidiano, desenvolvido por Georges Perec, tendo como foco os romances La Vie mode demploi (1978), do próprio Perec, e Los detectives salvajes (1998), de Roberto Bolaño. O objetivo é, primeiramente, defender a ideia de que Bolaño foi uma espécie de plagiário original de Perec, reconhecendo no romance La Vie mode demploi ressonâncias para a produção de sua mais celebrada obra. Num segundo momento se faz uma analogia entre produção literária e imanência do comum, com destaque para a teoria oulipiana (Oulipo Ouvroir de Littérature Potentielle, espécie de Sala de Costura da Literatura Potencial) como uma arte combinatória. Por fim, apontando semelhanças e diferenças entre esses autores, defendemos a tese de que, apesar das distâncias culturais e geográficas, podemos correlacioná-los pela maneira como potencializam os objetos em suas descrições, revisitam o passado, e tentam subverter a tradição literária. Pode-se afirmar que as possíveis relações entre Perec e Bolaño remontam à revolução narrativa dos anos 70, com a prosa de ambos rasurando certo horizonte estético. E em ambos os romances visualiza-se uma espécie de puzzle literário. Todas essas possibilidades de leitura, interpretação e combinação se encontram nas referidas obras dos escritores elencados. Desse modo, acreditamos que com o método infraordinário de Georges Perec é possível compreender e interpretar melhor alguns escritos de Roberto Bolaño

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Este estudo busca a abordagem de Tempo, Vida, Poesia, obra pouco estudada de Carlos Drummond de Andrade, publicada em 1986, produto final de uma série de oito entrevistas radiofônicas concedidas à amiga e jornalista Lya Cavalcanti, veiculadas, todos os domingos, pela PRA-2, Rádio Ministério da Educação e Cultura, na década de 1950. Objetiva-se no contexto de Tempo, Vida, Poesia, apreciar o trabalho literário da narrativa enquanto media fundamental da recordação que se projeta sobre a memória dos vestígios autobiográficos do autor. Neste sentido, a performance singular do prosador em foco permite identificar o percurso de uma vida literária, principalmente na empatia que estabelece com o receptor e a matéria da recordação e memória constituídas em imagens, que figuram sua própria complexidade subjetiva enquanto personagem. A riqueza poética do artifício de escrita encena a oralidade de uma experiência singular do narrador, possibilitando uma compreensão ampliada do fazer literário em foco

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This thesis examines Paul Austers extremely neglected early work: his poetry. Five books were published: Unearth (1974), Wall writing (1976), Effigies (1977), Fragments from cold (1977) and Facing the music (1980), available only at antiquarians and restrective universities libraries in the United States, as well as at the New York Public Library. Studies around Austers poetic oeuvre are restricted to papers, reviews, translators introduction, and a thesis that focus on his poetry to produce new analyses and interpretations of Austers novelistic works. The aim of this thesis is to gather this scattered material and provide new parameters of study around his poetry. Divided into three chapters, the first one maps the literary magazines where Auster published his poems at first, the translations of his poems and critical fortune; the second examines Austers five books according to three specific topics authorship, language, I and other themes related to them; the third analyzes White Spaces, text considered by the author as the bridge that leads him to prose and in this thesis as a singular writing in which Auster consolidates his literary project, since poetry, previous to prose, yet to come. Maurice Blanchot, Karlheinz Stierle and, principally, Auster, lay the foundation of the investigation. Other theorists who contribute to the understanding of the subject will be called to build the sui generis comparativism put into effect here

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Representações pós-coloniais em Ruy Duarte de Carvalho: uma leitura de Os papéis do inglês investiga a narrativa ficcional do romancista e antropólogo angolano Ruy Duarte de Carvalho, partindo do pressuposto de que a obra contém uma intricada rede discursiva em que estão confrontados os discursos colonial, pós-colonial e a crítica do modelo utópico de nação que se buscou construir, e efetivamente se construiu, em Angola após a independência. Para-lelamente a essa rede discursiva, a narrativa também se constitui de um encontro de diversas formas literárias distintas a poesia, o diário, a prosa e o ensaio etnográfico, evidenciando a complexidade do romance em questão. Tendo como base o livro de Ruy Duarte de Carvalho, abordamos a história literária e política de Angola, seu desenvolvimento, suas relações e ten-sões principalmente com o colonizador europeu, com sua história passada e, mais recente-mente, com seu período independentista, procurando evidenciar como as releituras dos discur-sos históricos e ideológicos coloniais tornaram-se um campo profícuo para o desenvolvimento de narrativas literárias que ampliam os limites da escrita no âmbito ficcional e político-ideológico. Além dos textos de Ruy Duarte de Carvalho, este trabalho foi desenvolvido utili-zando como eixo norteador textos de estudiosos da literatura angolana, como Laura Padilha, Rita Chaves e José Carlos Venâncio; teóricos que discutem a crítica pós-colonial, como An-tonio Negri, Edward Said, Stuart Hall, Russel Hamilton e Boaventura de Sousa Santos; textos históricos escritos pelo colonizador português em solo angolano, como Henrique Galvão, Ralph Delgado e José Ribeiro da Cruz; além de textos escritos por intelectuais africanos, como Aimé Césaire e Amadou Hampaté-Bá, e teóricos que analisam as relações entre antropologia e literatura, como James Clifford

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Poster, Jeremy, 'I Cannot Tell: Edward Thomas's Uncertainties', In: 'Branch-Lines: Edward Thomas and Contemporary Poetry', Guy Cuthbertson & Lucy Newlyn (eds), (London: Enitharmon Press), pp.264, 2007 RAE2008

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The article concerns the crucial role of language in the creation of the character’s identity. This issue is analysed by the author on the basis of the Russian writer Tatiana Tolstoj’s short stories. In the works of T. Tolstoj the idiosyncratic language of the character, full of surprising metaphors, repetitions and syntactic innovations creates the prose style named ornamental prose by H. Goscilo. According to the author of the article, the metaphor plays a special role in Tolstoj’s short stories. The short story becomes subordinate to one superior metaphor accompanied by a number of subsidiary metaphors. By means of applying the metaphor that transcendents the reality, Tolstoj’s realistic prose becomes deeply emotional and presents unexpected and unknown aspects of Russian reality.

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W artykule został przeanalizowany dyskurs bałkański XX wieku z kolonialnego i postkolonialnego punktu widzenia. Pierwsza część przybliża geopolityczny stosunek do Bałkanów,The Balans in the Gaze of Western Travellers (2004) jako przykłady korygującego wobec istniejących dotychczas reprezentacji i wyobrażeń Bałkanów. skupia się jednak nie tylko na nazwie geograficznej Półwysep Bałkański, lecz przede wszystkim na figuratywnym i metaforycznym języku, bazującym na stereotypach i negatywnych „etykietkach” Bałkanów, takich jak: „beczka prochu”, obszar „zadawnionej nienawiści”, „zderzenie cywilizacji”, „strefa rozłamu”, europejskie „jądro ciemności”, „dzika Europa”, „jeszcze- nie” Europa. Ten stosunek opiera się na opozycji My-Oni z kolonialnego, punktu widzenia Zachodu. W drugiej części tekstu zostaje przeprowadzona analiza trzech utworów prozatorskich autorstwa wybitnych pisarzy z Bałkanów – chorwacki dyskurs literacki jest reprezentowany przez Miroslava Krležę w opowiadaniu W Dreźnie. Mister Wu San Pej interesuje się problemem serbsko-chorwackim (1924), serbski dyskurs przedstawia Ivo Andrić w opowiadaniu List z roku 1920 (1946), natomiast bośniacki – Nenad Veličković i jego powieść epistolarna Sahib. Impresje z depresji (2001). Te trzy dyskursy z różnych przełomowych dla Jugosławii okresów pokazują, że pisarze chętnie sięgali po figurę „Obcego”, by uwypuklić problemy związane z własną złożoną, często zwielokrotnioną tożsamością. Ostatnia część akcentuje nowe, postkolonialne podejście do problemu Bałkanów – uczestniczą w nim wybitni naukowcy pochodzący z tego regionu, którzy zrobili kariery w Europie Zachodniej i USA. W tej części zostają zaprezentowane trzy fundamentalne dla tego problemu książki – studium Marii Todorowej (Bułgarka) Imagining the Balkans (1997), monografia Vesny Bjelogrlić-Goldsworthy (Serbka) Inventing Ruritania: The Imperializm of the Imagination (1998) oraz antropologiczna książka Božidara Jezernika (Słoweniec) Wild Europe.

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The subject of the article are autobiographical threads present in Swedish stories about childhood and adolescence published after 1986 that form part of the narrative pertaining to the origins, evolution and decline of the Swedish welfare state (folkhemmet). With reference to such concepts as autobiographical pact, autobiographical novel and auto-fiction, the author discusses the various ways six contemporary Swedish writers (PC Jersild, Kjell Johansson, Susanna Alakoski, Jonas Gardell and Lena Andersson) use their biographies. Special focus is given to the notion of how a cogitation upon individual fate becomes universal when placed in a social context. Another problem analysed by the author is the significance of autobiographical threads for building relationships between the writer and the reader and for the reception of a literary text.

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Wydział Neofilologii: Instytut Filologii Rosyjskiej

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Wydział Neofilologii: Instytut Filologii Germańskiej

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Wydział Filologii Polskiej i Klasycznej: Instytut Filologii Polskiej