998 resultados para Prevenção de câncer de colo de útero


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve como objetivo sistematizar, através da busca de evidências cientificas, o conhecimento acerca da assistência de enfermagem à mulher com câncer de mama e à sua família. As buscas bibliográficas foram realizadas nas bases de dados: LILACS, Scielo e BDENF. Foram utilizados apenas artigos disponibilizados na íntegra no portal de periódicos da CAPES. Após a análise foram eleitas as seguintes categorias: câncer de mama e família, como enfrentar o problema; a mulher após o diagnóstico de câncer de mama e cuidados de enfermagem. A partir das referencias encontradas foi realizada uma proposta para sistematizar a assistência de enfermagem à mulher em uma equipe de PSF. Ficou em destaque o papel da enfermeira em cuidar da mulher com enfoque na família orientando os cuidados para a prevenção e detecção precoce do câncer de mama além de cuidar também durante o tratamento, e na reabilitação. A forma com que o câncer acomete a mulher e seus familiares ainda são assuntos pouco abordados na literatura científica, quando a busca trata especificamente das ações de enfermagem na assistência à estas pacientes há ainda uma lacuna maior.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer colorretal (CCR) pode ser considerado problema de saúde pública mundial, sendo o terceiro mais comum em incidência e a quarta causa de mortalidade por câncer a nível global. Diante da alta incidência de câncer colorretal e do crescente número de casos no Brasil, o Ministério da Saúde em parceria com a Sociedade Brasileira de Coloproctologia recomenda ações de prevenção e identificação precoce da patologia em questão. O presente estudo teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção com a finalidade de criar estratégias que permitam a prevenção e o diagnóstico precoce do CCR na população adscrita ao Programa Saúde da Família (PSF) Dr Ronaldo Furtado de Toledo no município de Piraúba/MG. Englobando ações como a divulgação ampla dos sinais de alerta para a população e profissionais de saúde, articulação do sistema buscando um acesso imediato aos procedimentos de diagnóstico dos casos suspeitos e acesso ao tratamento adequado e oportuno. Almejando uma redução na incidência do CCR na população adscrita assim como um melhor prognóstico e uma menor morbimortalidade dos indivíduos portadores da doença

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Atualmente o câncer de mama é o tipo de câncer mais comum nas mulheres seguido pelos cânceres de colo uterino, cólon e reto, pulmão e estômago. Segundo a OMS esse é um índice similar nos países desenvolvidos. É também uma das causas mais comuns de mortes por câncer em mulheres, mesmo não sendo o mais letal, em virtude da grande quantidade de casos. As estratégias para a detecção precoce são o diagnóstico precoce - abordagem de pessoas com sinais e/ou sintomas da doença - e o rastreamento - aplicação de teste ou exame numa população assintomática, aparentemente saudável, com o objetivo de identificar lesões sugestivas de câncer e encaminhar as mulheres com resultados alterados para investigação e tratamento. O presente estudo, diante da magnitude de casos de câncer de mama no munícipio de São João del Rei e, em especial no bairro Bom Pastor, objetiva elaborar um plano operativo de intervenção visando promover o rastreio mamográfico das pacientes acima de 50 anos, na área de abrangência da equipe de saúde da família do bairro em questão. O plano foi elaborado a partir dos pressupostos do Planejamento Estratégico Situacional e de pesquisa bibliográfica narrativa com os descritores: câncer de mama, rastreio mamográfico, prevenção e saúde da família. Nesse sentido, e diante da situação alarmante e do diagnóstico das principais causas presentes identificadas, foi elaborado um plano de intervenção para propor soluções pontuais com vistas à prevenção desta doença letal, a partir de dados colhidos pelas agentes comunitárias de saúde, com o objetivo de aumentar o rastreio mamográfico na área de abrangência da UBSF Bom Pastor

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer de boca é uma neoplasia maligna cujos fatores etiológicos (tabagismo, etilismo, higiene bucal precária e trauma local) são amplamente conhecidos e passíveis de prevenção e promoção de saúde, porém constituem em sua maioria hábitos e vícios que requerem consciência e mudança no cotidiano dos indivíduos acometidos. O objetivo deste trabalho foi elaborar, a partir da revisão de dados técnico-científicos, uma proposta de protocolo para organizar e otimizar as ações preventivas e de diagnóstico para o câncer de boca. A metodologia utilizada foi a revisão de literatura, sendo que as publicações, que se alternam entre os idiomas inglês e português e período de busca entre 2001 a 2012, foram obtidas em bancos de dados direcionados pelo site de busca Google Scholar, pesquisa no acervo da Associação de Combate ao Câncer do Centro Oeste de Minas - ACCCOM e publicações do Ministério da Saúde, Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais e Universidade Federal de Minas Gerais. De acordo com a revisão de literatura utilizada neste estudo, concluiu-se que a prevenção, englobando todo seu contexto educativo e de conscientização, assim como o rastreamento do câncer de boca, buscando sempre o diagnóstico precoce, são ferramentas importantes e que devem ser utilizadas sistematicamente nos pacientes que compõem o grupo de risco.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

A neoplasia da cavidade oral é uma das espécies de neoplasias mais frequentes da área cabeça e pescoço, sendo também um tipo de câncer que quando detectado precocemente possui um índice de sobrevida grande. Através de uma revisão de literatura este trabalho busca realizar um estudo sobre prevenção e diagnóstico precoce em grupos de risco para o câncer bucal, na rede pública de saúde, dando importância para a medidas educativas simples, tais como: realizar constantemente o auto exame da boca tanto para a população em geral quanto para o grupo de risco; exclusão dos fatores de risco compreendidos em sua etiopatogenia, como fumo, o álcool, a higiene oral precária, raízes residuais, irritação local, exposição solar e agentes infeccioso e má alimentação. Esta doença quando diagnosticada precocemente possui bom prognostico e tratamento menos agressivo, porém na maioria dos casos os indivíduos procuram tratamento quando a doença já está em um estagio avançado, onde demanda tratamento mais agressivo como cirurgias em grandes áreas associada com radioterapia e quimioterapia. Por essa razão é importante que se implemente projetos voltados para esta área, para que assim a população conscientize da importância de realizarem o auto exame e os profissionais também nas consultas avaliarem os pacientes para que o câncer seja diagnosticado precocemente aumentando as chances de cura e de sobrevida

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Neste artigo analisa-se a tendência temporal da prevalência do tabagismo no Brasil, bem como as assimetrias da prevalência de acordo com as regiões do país, a idade, o gênero e o nível socioeconômico da população. Desde o estabelecimento da relação entre tabagismo e câncer de pulmão há 60 anos, o número de tumores malignos com evidências de associação causal com o tabagismo ascendeu a vinte. O declínio da prevalência do tabagismo na população brasileira tem sido constante desde o final da década de 80. Até 2003, foi mais intenso entre os homens. A partir daquele ano, a queda tornou-se mais pronunciada entre as mulheres. As mais altas prevalências de tabagismo encontram-se no Sudeste e Sul, as duas regiões com maiores incidências de neoplasias estritamente relacionadas ao tabaco (cavidade oral, esôfago e pulmão). A exposição ambiental à fumaça do tabaco também foi examinada considerando-se os efeitos para os adultos não fumantes, que apresentam maior risco de tumores de pulmão, laringe e faringe, e entre crianças de pais fumantes, suscetíveis ao risco de hepatoblastoma e leucemia linfocítica aguda. Apesar do incontestável sucesso da política de controle do tabagismo no país, as ações de prevenção devem considerar que as parcelas da população com piores condições socioeconômicas e com baixo nível educacional são as que apresentam taxas mais altas de prevalência de tabagismo. Dentro destes segmentos populacionais os adolescentes representam uma prioridade

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Políticas referentes à profilaxia pós-exposição sexual (PEP sexual) e a estratégia “tratamento como prevenção” reforçaram as ações preventivas da transmissão do HIV. Este estudo objetivou descrever percepções de pessoas com HIV/aids sobre a prevenção da transmissão do HIV no contexto da sorodiscordância. Foram conduzidos dois grupos focais com 13 participantes com relacionamentos sorodiscordantes: um com pessoas em parcerias estáveis e outro em parcerias não estáveis. Pouco mais de um terço dos participantes tinham conhecimento sobre a PEP e o “tratamento como prevenção”. Houve consenso de que há mais facilidade na adoção de práticas sexuais seguras nas parcerias sorodiscordantes não estáveis. Vantagens das novas políticas foram relatadas, não obstante o receio de que possa haver negligência quanto ao uso do preservativo. Destaca-se a relevância da atuação de equipes de saúde com casais sorodiscordantes quanto à prevenção da transmissão sexual do HIV. __________________________________________________________________________________________________________________ABSTRACT

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

No mundo, aproximadamente 200 mil casos novos de câncer de cabeça e pescoço são diagnosticados anualmente. Uma média de 13.470 casos novos de câncer de cavidade oral por 100 mil habitantes é observada no Brasil. OBJETIVO: Analisar os aspectos clínicos e epidemiológicos dos pacientes atendidos no Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço em um hospital universitário do Noroeste do Estado de São Paulo, Brasil. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram analisados os dados de 427 pacientes atendidos no período de 2000 a 2005. As variáveis analisadas incluíram idade, sexo, profissão, cor da pele, hábitos tabagista e etilista, sítio primário de tumor, estadiamento clínico, grau de diferenciação histológica e sobrevida. Os dados foram analisados por estatística descritiva exploratória. RESULTADOS: Houve predomínio de homens (86%), cor da pele branca (90%), tabagistas (83,37%), etilistas (65,80%) com idade média de 61 anos, sendo que 24,25% dos homens realizavam atividades rurais e 60% das mulheres, atividades domésticas. O sítio primário de tumor mais freqüente foi a cavidade oral, com o tipo histológico espinocelular. Observou-se 164 óbitos. CONCLUSÃO: Esse levantamento contribuiu para traçar um perfil dos pacientes atendidos no hospital e, sobretudo contribuir com os programas de prevenção para esta doença.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Para verificar uma possível associação entre o carcinoma epidermóide de terço médio de esôfago e os hábitos de beber e fumar, foi realizado um estudo tipo caso-controle no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, no período de agosto de 1980 a outubro de 1981. Entre 25.661 pacientes atendidos nesta instituição, 21 tiveram o diagnóstico deste tipo de neoplasia. Eles foram considerados casos e pareados individualmente com 57 controles (razão de pareamento de 1:3) em relação às variáveis: sexo, idade, cor, procedência, residência, profissão, nível sócio-econômico e o hábito de beber ou fumar. Foi encontrada associação estatisticamente significativa entre o carcinoma epidermóide de terço médio do esôfago e o alcoolismo, com risco relativo de 26,7. Este valor é maior que os encontrados em outras partes do mundo, referentes à associação com o câncer de esôfago em geral. Em relação ao tabagismo, não foi encontrada associação significativa: o risco relativo obtido foi de 1,9.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Foram estudados 811 pacientes com o diagnóstico histológico de câncer do pênis, procedentes do Estado da Bahia, Brasil, entre 1952 e 1983. Cinqüenta por cento dos pacientes tinham entre 46 e 61 anos de idade. Cerca de 80% de todos os pacientes eram procedentes das regiões interioranas do Estado. A mesorregião do Leste Baiano foi a que apresentou freqüência mais elevada, principalmente as microrregiões do Recôncavo Baiano, Jequié, Feira de Santana e Serrinha. O lapso de tempo entre o aparecimentos da primeira lesão e o diagnóstico foi maior do que três meses em mais de 80% dos casos. Fimose foi a principal condição associada, estando presente em 63% dos casos. A prática sistemática da circuncisão na infância é meio eficaz de prevenção da doença, e deve ser estimulada.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A partir do fato de que os neoplasmas malignos foram a terceira causa de morte no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, no ano de 1980, apresentando taxa bruta igual a 89,8 por 100.000 habitantes, foi analisada a mortalidade por câncer segundo suas principais localizações anatômicas, no período 1979-1981. Dividiu-se o Estado em três regiões distintas: Capital, Cinturão Metropolitano e Interior. Foram calculados coeficientes de mortalidade trienais, posteriormente padronizados pelo método direto utilizando-se, para tal, a população mundial. Para cumprir o objetivo de comparar diferentes regiões geográficas foram calculadas razões padronizadas de mortalidade. Observou-se que as principais localizações anatômicas foram pulmão, estômago, próstata, esôfago e fígado, nos homens; e mama, estômago, pulmão, cérvix uterino e útero (não especificado), nas mulheres. Encontrou-se que as maiores taxas para o total de tumores ocorreram na Capital e as menores no Interior, sendo as maiores razões padronizadas de mortalidade aquelas para mama (1,88), cólon (1,71) e pulmão (1,70). A mortalidade por neoplasmas malignos de esôfago e de fígado foi maior no Interior do que nas demais regiões, em ambos os sexos. Concluiu-se que existe comportamento distinto da mortalidade por câncer entre as diferentes regiões, apontando, mais uma vez, na direção da determinação ambiental de grande parte dos neoplasmas malignos.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Examinou-se a mortalidade por neoplasias no Brasil, utilizando-se dados oficiais do Ministério da Saúde, abrangendo 26 Unidades da Federação e 13 diferentes localizações neoplásicas, para os anos de 1980, 1983 e 1985. As Análises de Agrupamento e de Componentes Principais revelaram comportamento heterogêneo entre regiões do país, com relação às 13 variáveis estudadas, sendo que os principais elementos discriminantes foram as neoplasias malignas da traquéia/brônquio/pulmão, seguidas das do estômago, esôfago, cólon e pâncreas. Análises complementares evidenciaram tendência de crescimento das taxas de mortalidade para as neoplasias malignas da próstata (17,74%), da traquéia/brônquio/pulmão(15,22%), da mama (11,32%), do pâncreas (10,23%), do cólon (8,08%), do colo uterino (6,45%) e da laringe (6,36%). Houve redução da mortalidade por neoplasias benignas/carcinoma "in situ"/ outras (27,37%), por neoplasias malignas no reto sigmóide/ânus (7,67%), do estômago (5,31%), de outro local do útero não especificado (2,56%), por leucemia (0,70%) e por neoplasias malignas do esôfago (0,44%). As neoplasias malignas do estômago foram a principal causa de morte por câncer no Brasil, representando 21,30% do total médio, seguidas das neoplasias malignas da traquéia/brônquio/pulmão(17,49% do total médio). Destacam-se os altos índices de mortalidade por neoplasias malignas do esôfago no Estado do Rio Grande do Sul.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Foi efetuada revisão dos aspectos epidemiológicos do câncer cervical, um dos mais freqüentes em mulheres de países em desenvolvimento. No Brasil a incidência varia de 23,7/100.000, em Porto Alegre, a 83,2/100.000, em Recife. Nos Estados Unidos a incidência em 1978 foi de 6,8/100.000 entre as mulheres brancas e de 14,7/100.000 entre as negras. Várias observações sugerem a hipótese de que o câncer cervical esteja relacionado com algum aspecto da atividade sexual, possivelmente algum agente transmitido por via venérea. As evidências têm implicado o papilomavirus humano (HPV) como o principal agente etiológico deste câncer. Vários trabalhos foram analisados quanto à validade desta hipótese etiológica, mostrando que há uma relação entre HPV e o câncer cervical. Foram analisados os fatores de risco mais conhecidos, tais como o comportamento sexual, o tabagismo e a contracepção, diante das várias possibilidades etiológicas existentes.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Verificar a associação entre fatores epidemiológicos e infecção genital pelo papilomavírus humano (HPV). MÉTODOS: Realizou-se estudo transversal com 975 mulheres atendidas em um serviço público de rastreamento para o câncer cervical, em Porto Alegre, Brasil. As mulheres foram consideradas infectadas pelo HPV quando apresentaram o teste de DNA positivo para esse vírus, tanto pelo método de captura híbrida II (CH II) como pelo método de reação em cadeia da polimerase (PCR). Mulheres infectadas pelo HPV foram comparadas com mulheres não infectadas oriundas da mesma população. RESULTADOS: Foram estudadas 975 mulheres. A prevalência observada de HPV (pela combinação dos métodos de DNA) foi de 27%. Quando a análise de cada método de DNA foi feito isoladamente, a prevalência de HPV-DNA foi de 15% para a CH II e de 16% para PCR. Regressão logística múltipla incondicional foi utilizada na identificação dos fatores associados à infecção pelo HPV. Foi encontrada associação positiva com as seguintes variáveis: anos de escolaridade (11 anos: OR=2,05; IC95%=1,31; 3,20; referência: até oito anos de escolaridade); ser casada (OR=1,69; IC95%=0,78; 2,00; referência: ser solteira); parceiros sexuais ao longo da vida (dois parceiros: OR=1,67; IC95%=1,01; 2,77; quatro ou mais: OR=2,18; IC95%=1,15; 4,13; referência: um parceiro); idade da primeira relação sexual (15-16 anos: OR=4,05; IC95%=0,89; 18,29; referência: > ou = 22 anos). CONCLUSÕES: Vários fatores parecem estar associados à presença de infecção genital pelo HPV, especialmente aqueles referentes ao comportamento sexual (idade da primeira relação sexual, número de parceiros sexuais ao longo da vida e estado marital) e aqueles relacionados à situação socioeconômica (escolaridade).