969 resultados para Prado, Adélia, 1935- Crítica e interpretação


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Tese (doutorado)Universidade de Braslia, Instituto de Cincias Humanas, Departamento de Geografia, Programa de Ps Graduao em Geografia, 2015.

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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia,Instituto de Cincias Humanas, Programa de Ps-Graduao em Filosofia, 2014.

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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Faculdade de Direito, Ps-Graduao Stricto Sensu em Direito, 2016.

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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Instituto de Artes, Programa de Ps-Graduao em Arte, 2016.

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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Instituto de Artes, Programa de Ps-Graduao em Arte, 2016.

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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Instituto de Letras, Departamento de Lnguas Estrangeiras e Traduo, Programa de Ps-Graduao em Estudos da Traduo, 2016.

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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Instituto de Letras, Departamento de Lnguas Estrangeiras e Traduo, Programa de Ps-Graduao em Estudos da Traduo, 2016.

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A Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educao Brasileira (LDB 9.394/96) prev que a educao superior promova criticidade, reflexibilidade, correlao de saberes, mas tambm o incentivo ao trabalho de pesquisa e investigao cientfica, visando ao desenvolvimento da cincia e da tecnologia e da criao e difuso da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive. (Artigo 43, inciso III). Entretanto, pouco se ouve sobre essas questes a partir da voz do orientador de pesquisas acadmicas, o que esta pesquisadora considera um problema de ordem social, tendo em vista a importncia desses atores sociais para o campo acadmico. Os poucos trabalhos que abordam o tema limitam-se a identificar o orientador a partir das impresses empricas dos orientandos e a refletir as atuaes a partir de questes poltico-educacionais (FLECHA, 2003; MAZZILLI, 2003; BIANCHETTI & MACHADO, 2006). Neste sentido, o presente trabalho procura responder, atravs da Anlise Crítica do Discurso (ACD), o que os orientadores tm a dizer sobre sua prtica social. De carter interpretativo (ALVEZ-MAZZOTTI, 1999), conta com dados gerados por orientadores de mestrado em Lingustica/Lingustica Aplicada, das esferas federal, estadual e privada, do Rio de janeiro, sendo dois participantes de cada esfera. Na primeira etapa, os sujeitos responderam a uma entrevista semiestruturada. A segunda etapa consta de: a) um questionrio; b) correspondncias eletrnicas; c) os regimentos dos programas de ps-graduao; e d) reviso histrica da orientao no Brasil. O carter social deste estudo a relao dialtica entre linguagem e sociedade, j que a ACD considera qualquer evento discursivo ao mesmo tempo um texto (primeira dimenso), uma prtica discursiva (segunda dimenso) e uma prtica social (terceira dimenso): o modelo tridimensional (FAIRCLOUGH, 2001). O Sistema de Transitividade da LSF pautou a anlise da primeira dimenso, confirmando outros estudos sobre o ranking da recorrncia dos processos (LIMA LOPES, 2001). A interpretação dessa primeira dimenso aponta que os orientadores atuam na idiossincrasia, e que os principais atores sociais desse fazer so o orientador e o orientando, em relao assimtrica de poder. Na segunda dimenso, a interdiscursividade refora essa idiossincrasia, mas inclui as presses institucionais, que agem como reguladoras desse fazer. Na terceira dimenso, os resultados sugerem que aspectos histricos justificam a queda da qualidade dos mestrandos, associando a isso um interesse poltico, e as caractersticas da ps-modernidade a uma nova e hbrida atuao. Alm disso, os resultados apontam para um discurso de resistncia hegemonia nas trs dimenses de anlise. A pesquisa possibilitou ainda a discusso em torno de aspectos prticos: a) a reflexo dos sujeitos sobre seus papeis e atribuies; e b) a atualizao do aporte terico, aplicado a um tema ainda pouco explorado. Deste trabalho, fica um convite a novas pesquisas sobre o discurso do orientador, trazendo tona no apenas sua voz, conforme a fala literal de um dos entrevistados, mas tambm contribuies diretas e significativas aos estudos em Lingustica e Lingustica Aplicada no Brasil

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En los museos se necesita personal especializado para potenciar su desarrollo y difusin. Con este fin se cre la Escuela del Prado, para preparar tanto a directores de instituciones artsticas como para formar personal especialmente preparado para las funciones de regencia en los museos artsticos. La funcin ms importante es la de ser intrpretes entre el artista y el pblico, para que exista un dilogo cultural, pero an falta preparacin y orientacin en este aspecto, sobre todo por la incompetencia de la crítica de arte periodstica y por la incomprensiva oquedad de la crítica de arte historicista. Pretende dar con este escrito unas nociones de cmo debera ser la crítica del arte, para lo que establece tres posibilidades de crítica de arte, una determinaciones geogrficas o sociolgicas, otras arquitectnicas y otra de los significados, y una vez vistas las variedades de significados pasa a revisar la crítica de Van Dyck, su elegancia como categora esttica, y termina con una revisin del caso del Greco.

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inegvel que as passagens B 560 e B 586 da Crítica da Razo Pura sejam paradoxais. Isso porque, embora Kant tenha afirmado haver uma possibilidade da liberdade na soluo da terceira antinomia (B 560), de forma aparentemente contraditria a esse resultado, alega, numa passagem da nona seo do segundo captulo do segundo livro da dialtica transcendental, sequer ter tido o problema de demonstrar a possibilidade daquele conceito. Esse problema, correlato dificuldade de compatibilizar- se aquelas passagens, a causa motriz do engendramento deste texto dissertativo. Logo, por meio dele, busca-se explicar por que razo tais passagens no so contraditrias. No o so, porque a acepo do termo possibilidade nelas empregadas ambgua, ou seja, possui mais de um significado. Como veremos, distinguindo o significado dos conceitos de possibilidade a envolvidos, pode-se defender uma possibilidade lgica da idia transcendental da liberdade enquanto nmeno. Mas seria tal possibilidade lgica do conceito da liberdade transcendental um princpio regulativo? Que princpio regulativo seria ele? Ao se analisar esse segundo problema dissertativo, delimitando-se a segunda questo relao da possibilidade da liberdade com os princpios regulativos em seu uso emprico, conclui-se que estes conceitos tm acepes totalmente distintas. Isso porque, uma vez que eles possuem diferentes funes no itinerrio da razo: enquanto um procura deixar em aberto um espao numnico, o outro, abre espao para o regresso emprico das inferncias, a fim de que a razo especulativa no se atenha indevidamente a um incondicionado ilusrio.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)