1000 resultados para Plantas da agricultura


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Foi feito um ensaio em vasos, com 4 repetições, usando terra ácida e de baixa fertilidade para testar os valores fertilizantes de uréia (com e sem enxofre), nitrato de amônio e sulfato de amônio. Fez-se, a princípio, correção do pH para 6,0 e aplicação de adubo fosfatado e potássio nas doses de 90 e 120 kg/ha de P(2)0(5) e K(2)0, respectivamente. As doses de N foram de 0, 120 e 240 kg/ha. A planta teste foi o milho. No ano seguinte o ensaio foi repetido, mas sem calagem e sem adição dos fertilizantes nitrogenados. No ano subsequente repetiu-se o ensaio anterior fazendo-se, porém, calagem em duas repetições de cada tratamento. Após a colheita do milho estudaram-se os efeitos residuais dos adubos nitrogenados em competição tomando-se como parâmetros de avaliação a produção de massa de matéria seca de partes aéreas e de plantas inteiras e conteúdos de nitrogênio das mesmas, os teores de alumínio trocável do solo, de hidrogênio potencial, hidrogênio trocável, indices pH e porcentagens de nitrogênio das terras. As principais conclusões gerais são: a. Relativamente ao Al3+ trocável, nos tratamentos que receberam calagem não houve efeito residual dos adubos nitrogenados, mas na ausência do corretivo o sulfato de amônio apresentou efeito considerável. Os demais apresentaram efeitos menos pronunciados. b. De um modo global, no que se refere ao H+ potencial e trocável não houve efeito residual dos fertilizantes nitrogenados nos tratamentos que sofreram correção da acidez, mas, naqueles que não receberam CaCO3 houve algum efeito residual, sobretudo do sulfato de amônio. c. Quando se tomou o valor pH como índice de avaliação do efeito residual, apenas o sulfato de amônio baixou o pH das terras, tanto nos tratamentos que receberam calagem como nos que não a receberam. d. Não houve efeito residual dos fertilizantes nitrogenados quando ele foi avaliado pelo teor de N do solo. e. Quando se emprega fertilizantes amoniacais com frequência, sobretudo o sulfato de amônio, deve-se atentar para a correção da acidez do solo.

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Este ensaio foi conduzido com o objetivo de verificar o efeito do ácido indolbutírico (lBA), ácido naftalenacético (NAA), ácido indolilacético (IAA) e ácido succínico-2,2-dimetilhidrazida (SADH) no enraizamento de estacas de plantas jovens de seringueira. As estacas utilizadas foram retiradas da parte inferior das plantas e tiveram suas bases imersas por 1 hora em água, ou em soluções de IBA, NAA, IAA e SADH 2500 ppm. Os resultados obtidos 77 dias após o plantio mostraram que IBA promoveu maior porcentagem de enraizamento com relação ao controle. Porém, em relação ao brotamento das estacas, o tratamento com SADH mostrou-se superior ao controle. Os tratamentos com NAA e IAA revelaram resultados inferiores ao controle em relação ao número de estacas vivas, estacas com calos e estacas com brotações.

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Estudou-se, sob condições de casa de vegetação, o efeito da aplicação de reguladores e estimulantes vegetais no desenvolvimento do milho cultivar Cargill -525. Os reguladores e estimulantes utilizados foram: giberelina 100 ppm, ethephon 600 ppm, Agrostemin 0,8 g/l e Triacontanol 0,5 mg/l; aplicados por pulverização 34 dias após a semeadura, além do controle, foram determinados os parâmetros relativos a altura da planta, número de folhas, área foliar e peso da materia seca de raiz, caule e folhas. A partir dos dados de área foliar e peso da matéria seca total obtidos em 4coletas realizadas com intervalos de 14 dias, foram calculadas a taxa assimilatória líquida (TAL), taxa de crescimento relativo (TCR) e razão de área foliar (RAF). Giberelina 100 ppm aumentou inicialmente a altura das plantas de milho, sendo que ethephon 600 ppm reduziu a altura média do milho. 0 número de folhas foi diminuído nas plantas tratadas com giberelina, tendendo a aumentar no tratamento com ethephon. Giberelina reduziu o peso da matéria seca das plantas de milho, sendo que ethephon incrementou o peso de raízes, colmo e folhos. Triacontanol promoveu redução na TAL e na TCR do milho 'Cargill - 525' . Giberelina e ethephon tenderam a diminuir a RAF das plantas de Zea mays L.

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Foi efetuada uma série de 31 experimentos utilizando a técnica de microparceIas, sendo o milho a planta teste, para estudar a fertilidade dos solos da região produtora de côco do Estado de Sergipe. As principais conclusões foram: a. O nitrogênio e o fósforo são os fatores que mais limitam o desenvolvimento das plantas. b. As respostas às omissões de K, Ca, Mg, S e micronutrientes mostraram grandes variações nas áreas estudadas indicando a necessidade de pesquisa mais intensa. c. É necessário estudar o efeito do calcário dolomítico no equilíbrio entre os cátions para melhor caracterizar as deficiências de alguns nutrientes.

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Para pesquisar o efeito de diferentes níveis de Ca, sobre a produção de matéria seca e a composição do milheto forrageiro, foi conduzido um experimento em casa de vegetação, durante 38 dias. Foram aplicados os tratamentos: 0, 50, 100, 150, 200, 250 e 300 ppm de Ca na solução nutritiva. As plantas foram divididas em folhas adjacentes, as duas mais próximas da espiga, folhas não adjacentes, espigas e colmos e secas a 70°C sendo posteriormente para N, P, K, Ca, e Mg. Os autores concluíram que: A aplicação dos diferentes níveis de Ca na produção de matéria seca obedece a uma equação de segundo grau com uma produção máxima aos 200 ppm de Ca na solução nutritiva. Os níveis de Ca aplicados reduzem a concentração de N, P, K e Mg nas partes da planta. Os níveis de Ca aplicados nas soluções nutritivas não afetam os requerimentos mínimos dos elementos para a nutrição bovina.

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Com o objetivo de avaliar a interação micorrízica X Al tóxico no substrato efetuou-se um experimento fatorial 2x2x2, em casa de vegetação, no Departamento de Genética da ESALQ/USP, em Piracicaba. Foram empregadas duas cultivares de Leucaena leucocephala, uma Al - tolerante (Planta 49 - Estrada do Bongue) e outra Al-intolerante (NO749), cultivadas em areia lavada e esterilizada, com adição de solução nutritiva. A micorriza foi estabelecida com a inoculação de Glomus teptotichum Shenck e Smith no substrato, mantendo-se como testemunha a ausência do fungo. Dois níveis de Al foram avaliados, 0 e 9 ppm, adicionados à solução nutritiva. Aos 65 dias após o transplante das plântulas procedeu-se à colheita e foram determinados o peso da metária seca da parte aérea, altura de planta, porcentagem de colonização radicular, teor e quantidade acumulada de N, P, K, Ca, Mg e Al na parte aérea. Observou-se um acentuado efeito promotor da micorriza em Leucaena, o que geroulhe incrementos tanto no desenvolvimento da planta como na absorção de nutrientes. A cultivar intolerante ao Al tóxico mostrou-se mais dependente da micorriza e inclusive mais beneficiada,apresentando os maiores acréscimos na produção de matéria seca e acúmulo de nutrientes na parte aérea. Nas condições do experimento não houve acentuada diferença entre as doses de Al empregadas e, apesar do maior acúmulo do elemento em plantas micorrizadas, não foi observado interferência no desenvolvimento das cultivares.

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A fim de pesquisar o efeito dos níveis de 0, 50, 100, 150, 200, 250 e 300 ppm de cálcio na solução nutritiva sobre a composição de micronutrientes no milheto forrageiro, foi conduzido um experimento na casa de vegetação, durante trita e oito dias. Após este período as plantas foram coletadas e divididas em folhas adjacentes a espiga, folhas não adjacentes, espigas e colmos que foram secas a 70°-80°C e analisadas para B, Cu, Fe, Mn e Zn. Os micronutrientes acumularam-se na seguinte ordem: B-157,7 mg nas folhas adjacentes; 1308,5 mg nas folhas não adjacentes; Zn - 152,3 mg nos nos colmos e 1254,6 mg nas espigas; Cu - 10,3 mg nas folhas adjacentes e 118,5 mg nas espigas; Fe - 344,8 mg nas folhas e 4344,1 mg nos colmos e até 1749,3 mg nas folhas não adjacentes; Mn - 120,5 mg nos colmos e 1749,9 nas folhas não adjacentes. Verificaram, ainda, os autores que os níveis de cálcio reduziram a concentração de Zn, Cu, Fe e Mn nas plantas. Os níveis de cálcio não reduziram a absorção de B. Finalmente constataram que sob o ponto de vista de nutrição animal os níveis de cálcio não afetaram os requerimentos mínimos dos elementos.

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Vasos contendo amostras de 17 solos do Estado de São Paulo receberam superfosfato triplo como tratamento comparativo e apatita de araxá, nas doses correspondentes a 0 e 400 kg de P2O2 total/ha. Um mês apôs, semeou-se arroz nos mesmos, sendo a parte aérea das plantas colhidas no início da formação da panícula. A produção de matéria seca, usa da como índice biológico, mostrou que os teores de P disponível dos solos, determinados pelos métodos do H2SO4 e da resina de troca iônica evidencia bem a capacidade de suprimento do elemento nas amostras estudadas. Por outro lado, não foi possível identificar as características dos solos que são responsáveis pela solubilização da apatita de araxá, porém o pH e o teor de de P nativo do solo parecem esclarecer alguns aspectos do processo.

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O salsão (Apium graveolens L. var. Dulce) é uma hortaliça pouco cultivada no Brasil, encontra-se atualmente em franca expansão devido o aumento da demanda pelas indústrias de sopas desidratadas. Como nos países que tradicionalmente cultivam o salsão apresentam sérios problemas nutricionais, foi proposto neste trabalho os seguintes objetivos. Aquilatar o efeito de doses crescentes de cálcio no seu desenvolvimento; Descrever os sintomas de deficiência e excesso de cálcio; Verificar diferenças de resistências a anomalia do blackheart entre os cultiva res Cornell 6-19 e Golden Detroit. Para atender estes objetivos foi realizado um ensaio em condições controladas, cultivando-se o salsão em solução nutritiva em presença dos níveis de cálcio - 0, 50, 100, 150, 200 e 300 ppm de Ca. Os autores concluíram que: É possível caracterizar com nitidez a deficiência de cálcio em ambas as cultivares; A cultivar Golden Detroit apresenta maior resistência ao aparecimento dos sintomas de deficiência de cálcio do que a cultivar Cornell 6-19. Os sintomas de deficiência de cálcio nas folhas novas de ambas as cultivares manifestam-se com a concentração de cálcio em solução nutritiva igual ou inferior a 150 ppm; O aumento da concentração de cálcio na solução nutritiva favorece o crescimento das plantas e há maior acúmulo de matéria-seca nas doses mais elevadas. O aumento de concentração de cálcio na solução nutritiva induz a uma diminuição de manganês em parte aérea das plantas.

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Objetivando caracterizar os efeitos das diferentes concentrações de fósforo e da presença de outros íons na cinética de absorção de radiofósforo, foram conduzidos ensaios em solução nutritiva, em condições ambientais controladas. Foram empregadas raízes destacadas de arrroz e feijão para os estudos com diferentes concentrações de fósforo no meio (10-7 M até 5 x 10-2 M) e para avaliar as interações promovidas por Mg+2, Al+3, K+, NH4+, N-NO3-, N-urêia no mecanismo de absorção por períodos de uma hora e meia a duas horas. Em plantas inteiras de arroz procurou-se avaliar os efeitos da presença de Mg e/ou alumínio na absorção e transporte de fósforo quando variava a concentração externa (1 ppm, 5 ppm, 10 ppm e 20 ppm) por um período de 17 horas. Foi constatado um mecanismo duplo de absorção com as duas fases seguindo a cinética simples de Michaelis-Menten, e com ponto de transição entre 1-50x10-5. A transformada de dados segundo Hofstee adaptou-se melhor à interpretação dos dados experimentais. Feijão foi mais eficientes na absorção que arroz para a primeira fase (maior Vmax). Alumínio apresentou efeito estimulatório nítido na absorção de fósforo, promovendo porém, a fixação do ânion na raiz quando consideradas as concentrações mais baixas. Em concentrações altas de P, este último efeito não foi evidenciado. Magnésio não promoveu maior absorção, nem maior transporte do que K+; o mesmo aconteceu com as diferentes formas de nitrogênio. Uréia poderia ter um efeito depressivo maior, embora não significativo. Discutem-se os prováveis mecanismos envolvidos nestas respostas.

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O trabalho foi realizado com o objetivo de determinar a produção de matéria seca na planta pelos cultivares de trigo BH 1146, de porte alto e com tolerância a deficiência hídrica e IAC 24 - Tucuruí, de porte baixo e com média tolerância e deficiência hídrica, sendo ambas de ciclo médio, em duas disponibilidades de água, sequeiro e irrigado. 0 experimento foi conduzido em Latossolo Roxo, distrófico-argiloso, adubado com 20 kg de N e 90 kg de P2O5 por hectare. Para determinação do peso da matéria seca produzida das plantas, foram coletados ao 10 dias de idade, início de perfilhamento; aos 30 dias, elongamento do colmo; aos 50 dias, emborrachamento; aos 70 dias floração, aos 90 dias, grão leitoso; e aos 110 dias, maturação. Os resultados mostram que a irrigação determina mais acúmulo de matéria seca por planta e matéria Seca por área, nas duas cultivares e em todas as idades.

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O presente trabalho teve como objetivo estudar o comportamento de um grupo de cultivares de feijão vagem de crescimento determinado, assim como a influência da densidade de população sobre a produção das mesmas, visnado cultura de mesa ou para indústria. Os cultivares usados foram: 'Contender', 'Tendercrop', 'Gallatin 50', 'Early Gallatin', 'Harvester' e 'Eagle'. Os melhores cultivares foram: 'Contender', 'Early Gallatin' e 'Tendercrop'. Destacou-se pela precocidade o 'Contender'. A produção de vagens por planta diminui com o aumento da população, porém, o rendimento por área aumentou com a densidade. Os mais altos rendimentos foram observados com 28 plantas por metro quadrado.

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Para a instalação do presente experimento foi escolhido um talhão do cultivar de laranja Pera/ limão 'Cravo', de 13 anos, no município de Mogi-Guaçu, Estado de São Paulo. Todas as plantas mostravam em janeiro de 1984, sintomas de declínio inicial unilateral. A ocorrência do declínio foi confirmada pela baixa absorção de água. O delineamento estatístico utilizado foi em blocos ao acaso, com 6 tratamentos e 4 repetições, considerando-se uma planta por parcela. Os seguintes tratamentos com reguladores vegetais foram aplicados em janeiro de 1985: Controle, ácido giberélico (GA) 100ppm + ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D) 10ppm; GA 50ppm + ácido naftalenacético (NAA) 20ppm; GA 50ppm + NAA 15ppm + biofertilizante foliar (Fort Flora-2) 1ml/lde água e etilclozato (Figaron) 0,1ml/lde água. Os reguladores vegetais foram aplicados em pulverização foliar, com cobertura completa das folhas. Cinco avaliações visuais foram realizadas aos 100, 193, 276, 346 e 405 dias da aplicação dos produtos químicos. Os resultados obtidos, baseados na observação visual e no teste de Kruskal-Wallis mostraram que os tratamentos com GA 50ppm + NAA 20ppm; Ga 100ppm + 2,4-D 10ppm e GA 50ppm + NAA 15ppm + biofertilizante foliar 1ml/lde água apresentaram um nível de remissão de sintomas que diferiu estatisticamente do controle. Essa melhoria, todavia, não encontrou paralelismo com os resultados obtidos pelo teste de absorção de água, que mostrou baixos níveis. Entretanto, os níveis de absorção de água das plantas tratadas ainda foram um pouco maiores que nas controle. Esse experimento deverá ser conduzido por mais alguns anos para determinar se a remissão dos sintomas nas folhas é ou não permanente e se poderá levar eventualmente a melhoria de toda a planta.

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Este ensaio foi realizado com o objetivo de verificar o efeito do estimulante vegetal Respond, na produção do arroz (Oryza sativa L. cv. IAC-165), em condições de campo. No campo experimental da E.S.A. "Luiz de Queiroz", em Piracicaba (SP), aplicou-se Respond nas dosagens de 1,0 e 1,5 l/ha por ocasião da iniciação da panícula e em plena florescência, além do controle. Por ocasião da colheita observou-se que Respond reduziu a altura das plantas de arroz. Respond 1,5 l/ha diminuiu o perfilhamento e o número de panículas por metro de linha. Respond 1,0 l/ha aumentou o número de sementes por panícula do arroz 'IAC-165'. Outros parâmetros da produção não foram afetados pela aplicação do estimulante vegetal.

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Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumínio sobre o desenvolvimento de plantas de seringueira e distinguir o grau de tolerância do grau de toxicidade desse elemento sobre a planta, conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva de BOLLE-JONES (1957) e soluções de doses de alumínio que se constituíram de 0, 5, 10, 15, 20 e 25ppm de alumínio, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem alumínio) e vinte e quatro horas nas soluções de alumínio correspondentes aos tratamentos acima. As plantas foram coletadas e separadas em raíz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinaram-se os acúmulos de alumínio e as concentrações em função das doses de alumínio em cada parte da planta. Os sintomas visuais de toxicidade de alumínio foram identificados e descritos. Concluiu-se que: - o desenvolvimento de plantas de seringueira é afetado a partir de 15ppm de alumínio na solução; - Sinais de excesso de alumínio aparecem primeiro no sistema radicular. Na parte aérea, é difícil identificar efeito tóxico de alumínio dado a sua semelhança com sintomas visuais de deficiência de fósforo; - A seringueira é planta acumuladora e tolerante a presença de concentrações de alumínio no substrato inferior a 15ppm. Níveis superiores de alumínio provocam distúrbios nutricionais na planta.