981 resultados para Osso da sínfise mandibular


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The histological study of the exocrine glands in the swarming females showed the presence of tergal glands, mandibular glands, salivary glands and sternal glands. Tergal and sternal glands are not developed in the physogastric queens, probably, because of a regression process. The development of mandibular glands is similar in swarming females and physogastric queens.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Relata-se o caso de um gato de aproximadamente um ano e meio de idade, macho, não castrado, que foi encaminhado por apresentar incapacidade de abrir a boca e aumento de volume flutuante na região intermandibular. As lesões estavam presentes há um ano, desde quando o gato foi encontrado e adotado. A causa não foi determinada. Baseado nos exames físicos e radiográficos diagnosticou-se anquilose da articulação temporomandibular esquerda e mucocele salivar. O aspecto lateral do processo condilar da mandíbula esquerda foi removido, e a mucocele foi tratada por ressecção das glândulas salivares mandibular e sublingual direita e por drenagem da mucocele. Após a cirurgia, o gato mostrou bom uso funcional da mandíbula, sem sinais de desconforto.

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Avaliou-se o efeito da relação volumoso:concentrado e do tipo de volumoso nos rendimentos de carcaça e dos cortes comerciais, e sobre a composição dos tecidos e musculosidade da perna de 32 cordeiros Ile de France, terminados em confinamento, alimentados com silagem de milho ou cana-de-açúcar, em duas relações volumoso:concentrado: de 60:40 ou 40:60. Os cordeiros foram abatidos aos 32kg de peso corporal; calcularam-se o peso e o rendimento da carcaça quente (PCQ e RCQ). Após 24 horas de refrigeração, obtiveram-se o peso e o rendimento da carcaça fria (PCF e RCF), o rendimento verdadeiro e as perdas por resfriamento. As carcaças foram divididas em cinco cortes comerciais, paleta, lombo, perna, costelas e pescoço, e a perna foi dissecada em músculo, osso e gordura, calculando-se as relações músculo:osso e músculo:gordura, além do índice de musculosidade da perna. Os cordeiros alimentados com silagem de milho apresentaram maiores PCQ (16,05kg), PCF (15,61kg), RCQ (50,4%) e RCF (49,0%). O rendimento de lombo foi menor nos cordeiros alimentados com cana-de-açúcar (9,1%). A cana-de-açúcar e a silagem de milho nas duas relações volumoso:concentrado estudadas não afetaram as proporções de osso, músculo e gordura e musculosidade da perna, e podem constituir a dieta desses animais sem diminuir as proporções desses tecidos, responsáveis pela qualidade da carne.

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OBJETIVO: Avaliar a capacidade osteo-regenerativa de dois biomateriais utilizando um modelo de defeito segmentar efetuado nas diáfises do rádio de coelhos. MÉTODOS: O defeito direito foi preenchido com pool de proteínas morfogenéticas ósseas (pBMPs) e hidroxiapatita em pó ultrafina absorvível (HA) combinada com matriz óssea inorgânica desmineralizada e colágeno, derivados do osso bovino (Grupo A). O defeito esquerdo foi preenchido com matriz óssea desmineralizada bovina com pBMPs e hidroxiapatita em pó ultrafina absorvível (Grupo B). em ambos os defeitos utilizou-se membrana reabsorvível de cortical bovina desmineralizada para reter os biomateriais no defeito ósseo e guiar a regeneração tecidual. Os coelhos foram submetidos à eutanásia aos 30, 90 e 150 dias após a cirurgia. Foram efetuados exames radiográficos, tomográficos e histológicos em todos os espécimes. RESULTADOS: Aos 30 dias de pós-cirúrgico, o osso cortical desmineralizado foi totalmente reabsorvido em ambos os grupos. A HA tinha reabsorvido nos defeitos do Grupo A, mas persistiu nos do Grupo B. Uma reação de corpo estranho foi evidente com ambos os produtos, porém mais pronunciada no Grupo B. Aos 90 dias os defeitos do grupo B tinham mais formação óssea que os do Grupo A. Entretanto, aos 150 dias após a cirurgia, nenhum tratamento havia promovido o completo reparo do defeito. CONCLUSÃO: Os biomateriais testados contribuíram pouco ou quase nada para a reconstituição do defeito segmentar.

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OBJETIVO: Investigar a influência de Proteínas Morfogenéticas Ósseas de origem bovina (bBMPs) ligadas a hidroxiapatita mais colágeno na consolidação de fraturas instáveis do rádio. MÉTODOS: em 15 coelhos com aproximadamente 5,5 meses de idade e peso médio de 3,5kg foi realizada uma fratura transversa na porção média da diáfise do rádio de ambos os membros. Na fratura do rádio direito foi aplicada mistura de bBMPs ligadas à hidroxiapatita (bBMP-HA) e colágeno bovino como aglutinante e na do rádio esquerdo, considerada controle, nenhum tratamento foi usado. Os coelhos (cinco por período) foram submetidos à eutanásia aos 30, 60 e 90 dias após a cirurgia para realização do processamento histológico e análise microscópica. RESULTADOS: A análise histológica descritiva revelou que a consolidação foi similar para os membros tratado e controle. Pela análise histomorfométrica, a área de novo osso foi em média 867442,16 mm², 938743.00 mm² e 779621,06 mm² para os membros controles e 841118,47 mm², 788038,76mm² e 618587,24 mm² para os membros tratados, aos 30, 60 e 90 dias, respectivamente. Desta forma, aos 60 dias de pós-operatório a área de novo osso foi 12.17% maior no membro tratado com bBMP-HA/colágeno em relação ao membro controle (p<0.05, teste de Tukey). em ambos os membros a área de novo osso aumentou durante o período experimental até a total consolidação da fratura. CONCLUSÃO: Baseado nos resultados obtidos foi possível concluir que a mistura de bBMP-HA/colágeno induziu pequena, porém significante melhora na consolidação da fratura.

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A face lateral do corpo da mandíbula de ratos foi irradiada pelo laser CO2 com disparos contínuos de 10watts de potência. Após três meses, o sulco formado pela irradiação apresentou, em uma grande extensão, material fundido com diversas fraturas. Após sete meses, o periósteo neoformado recobriu amplas áreas da incisão, que apresentou ainda material carbonizado. Um ano após a incisão, o periósteo neoformado estava composto por fibras colágenas, que formaram feixes espessos, transversais à incisão, ou malhas regulares, que recobriram a incisão. Ainda nessa fase, resquícios de material carbonizado foram verificados, caracterizando um retardo na regeneração óssea

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A pesquisa teve como objetivo determinar as forças de mordida de 73 indivíduos, por meio de um gnatodinamômetro. Os pacientes eram portadores de próteses parciais removíveis inferiores classes I, II ou III. A arcada antagonista era prótese, parcial removível ou fixa, ou total. Os resultados permitiram concluir que: as selas de extremidade livre, principalmente em suas posições extremas, conduziram a forças de mordida muito baixas; o envolvimento de prótese total, também, conduziu a forças de mordida baixas; o sexo masculino alcançou valores maiores que o feminino; com prótese parcial removível classe III, os dentes naturais molares e pré-molares desenvolveram valores maiores do que com classes I e II.

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A regeneração periodontal e do rebordo ósseo utilizando barreiras físicas são procedimentos bem estabelecidos em cirurgias reconstrutivas. As características do biomaterial e o desenho da membrana empregados na regeneração tecidual guiada desempenham um papel importante na obtenção de bons resultados. O objetivo deste estudo experimental histológico foi comparar o uso de dois tipos de barreiras físicas na regeneração óssea guiada em defeitos criados na tíbia de ratos. Quinze animais foram divididos em três grupos: grupo I (barreira não-porosa de politetrafluoretileno), grupo II (blocos de hidroxiapatita de coral) e grupo III (controle que não recebeu nenhuma barreira). A análise histológica demonstrou várias quantidades de osso neoformado com ambos os tipos de barreiras. A barreira de politetrafluoretileno mostrou melhores resultados do que a hidroxiapatita. Os resultados deste estudo sugerem que a regeneração óssea pode ser conseguida com a técnica de submersão da barreira física.

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O trauma do seio frontal não é raro, correspondendo a 8% das fraturas faciais. Pode afetar a lâmina anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. Tem alto potencial para complicações e seu manejo ainda é controvertido em algumas situações. OBJETIVO: Apresentar a epidemiologia, o diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico de 24 pacientes com fratura do seio frontal. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, não randomizado, de 24 pacientes com fratura de seio frontal operados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, São Paulo, Brasil. RESULTADOS: Dos 24 pacientes, 16 tinham fraturas da lâmina externa e 8, da lâmina interna e externa. em 2 casos havia lesão do ducto nasofrontal. Vinte (83,4%) pacientes tiveram fraturas faciais associadas e em 13 (54,2%) foram observadas complicações intracranianas. A incisão em asa de borboleta, abaixo da sobrancelha, foi empregada na maioria dos casos cirúrgicos com bom resultado estético. Fixação dos fragmentos ósseos com diferentes materiais (fio de aço, mononylon, miniplacas de titânio) e, se necessário, reconstrução da tábua anterior com material aloplástico ou osso parietal. CONCLUSÃO: A causa principal das fraturas do seio frontal é acidente com veículos. O tratamento depende de sua complexidade, pois comumente há lesões cranioencefálicas associadas. As técnicas cirúrgicas utilizadas são as incisões, retalho bicoronal ou na sobrancelha, infra-orbital (em asa de borboleta), associadas à cirurgia endoscópica em casos de infecção fístula liquórica e complicações orbitárias.

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Este estudo avaliou a ocorrência de más oclusões esqueléticas apresentadas pelos pacientes do Centro de Pesquisa e Tratamento das Deformidades Bucofaciais (CEDEFACE), na cidade de Araraquara, SP, Brasil. Foram avaliados prontuários de 381 pacientes com deformidades dentoesqueléticas, que fizeram tratamento combinado ortodôntico-cirúrgico no período entre 2000 e 2006. Após a seleção da amostra (método de conveniência), baseado nos dados da documentação pré e pós-cirúrgica, o número de pacientes foi reduzido para 171. Para classificação do levantamento, considerou-se a discrepância ântero-posterior (Classe I, II e III), raça, idade, gênero, ausência ou presença de assimetria, excesso vertical maxilar e biprotrusão maxilar, além de determinar em qual base óssea o procedimento cirúrgico foi realizado. As documentações dos pacientes foram analisadas por um examinador previamente calibrado pelo processo de repetição até que o método fosse considerado adequado (correlação intraclasse >0,94). A idade média dos pacientes foi de 23,59 anos (DP 6,93), a maioria do gênero feminino (102 pacientes) e leucoderma (160 pacientes). A má oclusão mais prevalente foi a Classe III (81 pacientes). A assimetria, o excesso maxilar vertical e biprotrusão maxilar estavam presentes em 54, 33, e 7 pacientes, respectivamente. Na maioria dos casos, as cirurgias para correção de deformidades dentoesqueléticas foram combinadas, envolvendo os dois maxilares. Com base nos resultados, conclui-se que a Classe III foi a deformidade esquelética mais prevalente e a Classe I a menos prevalente. em geral, a prevalência de deformidades esqueléticas foi maior entre as mulheres e a maioria dos pacientes apresentou uma combinação de problemas maxilares e mandibulares, o que interfere diretamente na decisão sobre o plano de tratamento mais adequado. Houve uma maior incidência de assimetria na Classe III esquelética; o excesso vertical ocorreu de forma semelhante na Classe II e III e a biprotrusão teve baixa incidência entre as más oclusões avaliadas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O enxerto ósseo esponjoso autólogo é formado por osso trabecular, poroso e altamente celular. Visto ser de fundamental importância na cirurgia ortopédica de pequenos animais, o trabalho teve por objetivo discorrer sobre a função, locais de colheita, cuidados, formas de aplicação, indicações e contra-indicações desse enxerto. Ele estimula a formação óssea devido ao fornecimento de células vivas e fatores de crescimento, mas não possui suporte mecânico. A asa do ílio craniodorsal, úmero proximal, tíbia proximal e fêmur distal, são os locais de colheita mais utilizados em cães. A asa do ílio consiste no local mais satisfatório para gatos. Para maximizar a incorporação do enxerto com o tecido hospedeiro, devem ser tomados alguns cuidados entre a colheita e a transferência para a área receptora. Além disso, pode ser aplicado sem compressão dentro do local recipiente. A freqüência de complicações é considerada baixa.

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Com o objetivo de estabelecer os valores normais da densidade mineral óssea (DMO) em milímetros de alumínio (mmAl) de eqüinos da raça Brasileiro de Hipismo (BH), foi radiografado o osso acessório do carpo de animais desta raça e aplicada a técnica da densitometria óptica em imagem radiográfica (DOR). Foram utilizados animais de 20 a 30 meses de idade, sendo 12 machos e 12 fêmeas. A DMO média foi de 4,7 ± 0,1mmAl para os machos e de 4,6 ± 0,1mmAl para as fêmeas, não sendo significativa a diferença entre estes valores.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)