980 resultados para Osborn, Chase S. (Chase Salmon), b. 1860--Inaugurations
Resumo:
O autor estuda os dados obtidos pela infecção de moluscos de Campinas e de Belo Horizonte por miracÃdios de S. mansoni. Chega à conclusão de que a população de Belo Horizonte mostrou-se mais susceptÃvel à infecção pelo helminto do que a população de moluscos Campinas.
Resumo:
Os autores estudam, comparativamente o crescimento de duas populações de moluscos planorbÃdeos pertencentes à s espécies B. glabrata e B. tenagophila. Concluem que não há diferença significativa entre o crescimento dos caramujos oriundos das populações estudadas.
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Descrevem-se nove casos de processos neoplásicos de células B, com baixa densidade de Ig da membrana. Em todos estes casos se observa uma alta percentagem de MRFC e a presença de antigénios da classe II do MHC. Dos nove doentes apresentados, oito têm um quadro clÃnico e laboratorial tÃpico de LLC e um tem um quadro compatÃvel com uma LLC na sua fase inicial. A identificação dos isotipos da Ig de membrana sugere que a transformação neoplásica na LLC pode ocorrer em diferentes estádios de diferenciação do linfócito B. A expressão simultânea de três marcadores de superfÃcie (baixa densidade de 1g. MRFC e Ia) e a sua estreita correlação com a LLC — B, evidencia a sua utilidade no diagnóstico da doença.
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In this study the authors evaluated the efficacy of prophylaxis with liposomal amphotericin B (L-AmB) in the incidence of fungal infections (FI) during the first 3 months after liver transplant (LT). The study was retrospective and accessed a 4-year period from 2008 to 2011. All patients who died in the first 48 hours after LT were excluded. Patients were divided by the risk groups for FI: Group 1, high-risk (at least 1 of the following conditions: urgent LT; serum creatinine >2 mg/dL; early acute kidney injury [AKI] after LT; retransplantation; surgical exploration early post-LT; transfused cellular blood components [>40 U]); and Group 2, low-risk patients. Group 1 patients were further separated into those who received antifungal prophylaxis with L-AmB and those who did not. Prophylaxis with L-AmB consisted of intravenous administration of L-AmB, 100 mg daily for 14 days. Four hundred ninety-two patients underwent LT; 31 died in the first 48 hours after LT. From the remaining 461 patients, 104 presented with high-risk factors for FI (Group 1); of these, 66 patients received antifungal prophylaxis and 38 did not. In this group 8 FI were observed, 5 in patients without antifungal prophylaxis (P = .011). Three more FI were identified in Group 2. By logistic regression analysis, the categorical variable high-risk group was independently related to the occurrence of invasive FI (P = .006). We conclude that prophylaxis with L-AmB after LT was effective in reducing the incidence of FI. No influence on mortality was detected.
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Foram testados 543 escolares do Estado da Guanabara, Brasil, na faixa etária de 12 a 14 anos, quanto à hipersensibilidade tuberculÃnica ao PPD-Rt 23 e ao PPD-B. Confirmou-se a alta prevalência de sensibilidade à s tuberculoproteÃnas em crianças, obtendo-se 33,65% de reatores fortes ao PPD-Rt 23. Da população estudada 85,63% reagiu ao PPD-B, sendo que 6,26% apresentou reação maior a esta tuberculina que ao PPD-Rt 23, sugerindo uma hipersensibilização pelo bacilo Battey, ou outra microbactéria mais relacionada antigenicamente a esse microrganismo que ao Mycobacterium tuberculosis.
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Adult B-cell acute lymphoblastic leukemia remains a major therapeutic challenge, requiring a better characterization of the molecular determinants underlying disease progression and resistance to treatment. Here, using a phospho-flow cytometry approach we show that adult diagnostic B-cell acute lymphoblastic leukemia specimens display PI3K/Akt pathway hyperactivation, irrespective of their BCR-ABL status and despite paradoxically high basal expression of PTEN, the major negative regulator of the pathway. Protein kinase CK2 is known to phosphorylate PTEN thereby driving PTEN protein stabilization and concomitant PTEN functional inactivation. In agreement, we found that adult B-cell acute lymphoblastic leukemia samples show significantly higher CK2 kinase activity and lower PTEN lipid phosphatase activity than healthy controls. Moreover, the clinical-grade CK2 inhibitor CX-4945 (Silmitasertib) reversed PTEN levels in leukemia cells to those observed in healthy controls, and promoted leukemia cell death without significantly affecting normal bone marrow cells. Our studies indicate that CK2-mediated PTEN posttranslational inactivation, associated with PI3K/Akt pathway hyperactivation, are a common event in adult B-cell acute lymphoblastic leukemia and suggest that CK2 inhibition may constitute a valid, novel therapeutic tool in this malignancy.
Resumo:
Lamivudine has been demonstrated safe and efficacious in the short term in a large cohort of children with chronic hepatitis B (CHB), but optimal duration of treatment has not been elucidated and limited data on the safety of long-term lamivudine administration have been reported. In addition, the durability of favourable therapeutic outcomes after lamivudine therapy in children has not been well characterized. The aim of this study was to examine the safety of lamivudine and the durability of clinical responses in a group of children who received up to 3 years of treatment for CHB. One hundred and fifty-one children from centres in nine countries who had previously received lamivudine in a large prospective trial were enrolled. During the first year, children had been randomized to either lamivudine or placebo treatment. Subsequently, in a separate extension study, those who remained hepatitis B e antigen (HBeAg) positive were given lamivudine for up to 2 years and those who were HBeAg negative were observed for additional 2 years. Results of these studies have been previously reported. In this study, these children were followed for 2 additional years. Data gathered from medical record review included weight, height, signs and symptoms of hepatitis, alanine aminotransferase (ALT) levels, serologic markers, hepatitis B virus (HBV) DNA levels and serious adverse events (SAEs). Other pharmacological treatments for CHB were allowed according to the practices of individual investigators and were documented. Subjects were divided into two groups for analysis, those who had achieved virological response (VR), defined as HBeAg negative and undetectable HBV DNA by the bDNA assay by the end of the extension study at 3 years, and those who had not. In those who had achieved VR by the end of the extension study, long-term durability of HBeAg seroconversion was 82% and >90% in those who had received lamivudine for 52 weeks and at least 2 years respectively. This compares to 75% for those who had achieved seroconversion after placebo. In those who had not achieved VR by the end of the extension study, an additional 11% did so by the end of the study; they had all received lamivudine in the previous trial, and none had received further treatment during the study. Eight children lost hepatitis B surface antigen during the study and all had received lamivudine at some point during the previous trials. Evaluation of safety data revealed no SAEs related to lamivudine. There was no effect of treatment on weight or height z scores. Clinically benign ALT flares (>10 times normal) were seen in 2% of children. Favourable outcomes from lamivudine treatment of CHB in children are maintained for at least several years after completion of treatment. Up to 3 years of lamivudine treatment is safe in children.
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Dissertação para a obtenção do grau de doutor em Biologia pelo Instituto de Tecnologia QuÃmica e Biológica. Universidade Nova de Lisboa.
Resumo:
A monitorização mensal de alanina aminotransferase (ALT) sérica de pacientes em hemodiálise e os testes sorológicos para exclusões de infecções por vÃrus da hepatite A (HAV), vÃrus da hepatite B (HBV), citomegalovirus (CMV) e vÃrus Epstein-Barr (EBV), permitiu-nos identificar 11 casos de hepatites não-A, não-B em 111 indivÃduos avaliados durante o perÃodo de 12 meses e acompanhados por 2 anos. Foram observados 3 padrões de atividade de ALT: elevação em pico monofásico em 2, bifásico ou polifásico em 6 e em platô em 3 pacientes. IndividÃduos com padrão monofásico exibiram os nÃveis mais elevados de ALT. Cinco pacientes apresentaram normalização bioquÃmica persistente 4,8 meses em média após o inÃcio da elevação aguda e seis evoluÃram com ascensão crônica de ALT durante o perÃodo de estudo. A hepatite não-A, não-B foi, predominantemente, assintomática e anictérica, sempre antecedida por transfusões sangüÃneas e com maior incidência nos seis primeiros meses de terapia dialÃtica dos pacientes.
Resumo:
Estudou-se a prevalência de marcadores para a hepatite B (HBsAg, AntiHBc e AntiHBs) em profissionais de saúde, a fim de identificar grupos de maior risco onde estaria indicada a vacinação pré-exposição. Comparando-os com os funcionários administrativos do mesmo hospital, observamos Ãndices significativamente superiores em grupos como cirurgiões (40,0%) e profissionais de hemodiálise (36,4%), que apresentaram taxas deferimentos no trabalho, de, respectivamente, 93,3% e 77,3%. Outros grupos mostraram grande aumento da prevalência em função do maior tempo de atuação profissional, comprovando seu risco. Outras formas de transmissão, como transfusão e contato Ãntimo com portadores de hapatite, não tiveram significância. Os autores concluÃram que a vacinação está indicada em cirurgiões e profissionais de hemodiálise, bem como dentistas e técnicos de laboratório.
Resumo:
A maioria dos métodos utilizados na caracterização genética do HIV-1 baseia-se na análise de regiões especÃficas do genoma viral, fornecendo informação parcial sobre o mesmo e, por consequência, revelando-se inadequados para a identificação de vÃrus recombinantes. O único método que permite uma caracterização integral do genoma viral passa pela sua sequenciação completa. No entanto, este é um método dispendioso, laborioso e de difÃcil implementação quando se pretende a análise de elevados números de amostras. Como alternativa a este último, o conjunto de métodos genericamente designados de MHA (Multiple Region Hybridization Assay) baseiam-se na amplificação, por PCR em tempo-real, de várias regiões ao longo do genoma viral e na sua caracterização com sondas especÃficas (TaqMan). Tendo este modelo por base, o objectivo deste estudo foi o desenvolvimento de um ensaio de hibridação múltipla (MHABG0214) passÃvel de ser aplicado ao estudo de um elevado número de amostras. Este método foi desenvolvido tendo como objectivo a genotipagem as estirpes circulantes dominantes na epidemia Portuguesa, nomeadamente os subtipos B, G e formas genéticas recombinantes CRF02_AG e CRF14_BG. Com base em alinhamentos de sequências de referência de genoma completo, delinearam-se primers universais e subtipo-especÃficos para a amplificação de diversas regiões codificantes distribuÃdas ao longo do genoma do HIV-1 (Gag, Protease, Transcriptase Reversa, Integrase, Rev, Gp120 e Gp41). A optimização foi efectuada, inicialmente, para um conjunto de amostras de referência e seguidamente avaliada num conjunto de 50 amostras clÃnicas. O MHABG0214 foi implementado numa estratégia de PCR em tempo-real, numa detecção dependente de SYBR® Green I para todas as regiões ou, como alternativa, usando sondas TaqMan (Gp41). Apresentamos ainda uma estratégia em que a análise de resultados se baseia, simplesmente, numa abordagem usando PCR/gel de agarose convencional. Estas abordagens constituem ferramentas úteis na identificação das estirpes de HIV-1 em Portugal.