1000 resultados para Obesidade na adolescência Teses


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Com o presente trabalho, pretende-se perceber qual a relao do estilo de vida, hbitos alimentares e doenas sistmicas dos adolescentes com a eroso dentria, e quais so as melhores formas de preveno e tratamento. na fase da adolescência que comea a haver uma maior preocupao com o corpo e que comeam a surgir alguns extremos de consumo alimentar, que podem caracterizar-se em desordens alimentares afetando diretamente a sade oral, podendo causar eroso dentria. tambm na adolescência que a prtica de atividade desportiva aumenta, podendo tambm ter impacto no desenvolvimento desta patologia. A eroso dentria comea com a desmineralizao das camadas superficiais do esmalte, podendo evoluir para perda significativa da estrutura dentria. Os cidos responsveis pela eroso dentria podem ter origem extrnseca ou intrnseca. Enquanto os fatores extrnsecos esto relacionados com hbitos alimentares e estilo de vida, os fatores intrnsecos podem ser provocados por doenas sistmicas. O fator fundamental da preveno da eroso dentria a diminuio da frequncia e da severidade do ataque cido. No entanto, pela sua etiologia multifatorial, muitas vezes este controlo torna-se difcil. Em relao ao tratamento, existem diferentes opes dependendo do grau da leso, mas um diagnstico precoce o fator chave neste processo. importante referir que a monitorizao e o controlo peridico do paciente devero ser realizados com o objetivo de promover a sua sade e prevenir o aparecimento de novas leses.

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O objectivo foi estimar a prevalncia de sobrepeso e obesi dade em crianas e adolescentes da Regio Autnoma da Madeira, Portugal. Um procedimento estratificado proporcional foi usado para obter uma amostra representativa de crianas e adolescentes madeirenses dos 7 aos 18 anos. No total, 2503 sujeitos, 1266 rapazes e 1237 raparigas, participaram no estudo. A prevalncia de sobrepeso e obesidade foi definida a partir do ndice de massa corporal e de acordo com os pontos de corte propostos pela International Obesity TaskForce. A prevalncia de sobrepeso foi de 14.22% e 10.99% para os rapazes e raparigas dos 7-18 anos, respectivamente. Os valores correspondentes para a obesidade foram 2.61% e 1.86%. Na maioria dos grupos etrios, os elementos do sexo mas culino apresentaram uma prevalncia mais elevada de sobrepeso e obesidade do que o sexo feminino. Percentagens mais baixas ou ausncia de sobrepeso e obesidade foram obser vadas aos 16-17 anos. A prevalncia de sobrepeso e obesid ade para as crianas e adolescentes madeirenses foi similar ou inferior a pesquisas desenvolvidas em Portugal e em outros pases europeus. A prevalncia de sobrepeso e obesidade, embora baixa, requer preveno adequada.

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O estudo tem como objectivo avaliar a percepo da imagem do corpo e os problemas comportamentais em adolescentes vtimas de abuso sexual infantil, de Negligncia e no vtimas de violncia (NW). A amostra englobou 33 adolescentes do sexo feminino, entre os 11- 18 anos (M=15,21, SD=2,325). Destas, 22 esto institucionalizadas, onde 11 sofreram abusos sexuais e 11 negligncia. As restantes residem com a famlia. Na recolha de dados utilizou-se o Questionrio sobre Imagem do Corpo, de Bruchon-Schweitzer, o YSR, de Achenbach, e uma Ficha de caracterizao, criada para o estudo, sobre os abusos. Na anlise dos dados utilizou-se estatstica no paramtrica. Os resultados sugerem que as adolescentes vtimas de violncia avaliam e percepcionam o corpo mais negativamente que as adolescentes NW. No se verificaram diferenas estatisticamente significativas na percepo da imagem do corpo e problemas comportamentais entre vtimas de violncia. Esta parece influenciar a imagem corporal e os problemas comportamentais. Contudo, os resultados no so representativos. /ABSTRACT: The study aims to assess the perception of body image and behavior problems in adolescent victims of child sexual abuse, neglect and not victims of violence (NW). The sample comprised 33 adolescent females between 11-18 years (M= 15.21, SD = 2.325). Of these, 22 are institutionalized, where 11 had suffered sexual abuse and 11 neglect. The remaining living with the family. ln data collection we used the Questionnaire on Body lmage in Bruchon Schweitzer, the YSR, Achenbach, and characterization of a sheet, created for the study, about the abuse. ln analyzing the data we used nonparametric statistical. The results suggest that adolescents who are victims of violence and assess the body more negatively perceived that adolescents NW. There were no statistically significant differences in perception of body image and behavior problems among victims of violence. This appears to influence body image and behavior problems. However, the results are not representative.

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A prevalncia da obesidade est a aumentar nos pases desenvolvidos e Portugal no excepo. O presente trabalho teve como principal objectivo caracterizar a situao relativamente aos parmetros antropomtricos e hbitos alimentares de vrias categorias profissionais do sector da sade de uma instituio hospitalar do distrito de Lisboa. Com efeito, verificou-se que existem diferenas ao nvel do ndice de Massa Corporal (IMC), da massa gorda e muscular e do permetro de cintura entre as profisses estudadas (assistentes operacionais, enfermeiros, mdicos e tcnicos de diagnstico e teraputica). De acordo com a classificao do IMC, o grupo estudado situou-se no cut-off superior do peso normal (IMC de 24,9 kg/m2). A obesidade esteve presente em 29% dos assistentes operacionais, 9% nos mdicos e 5% nos enfermeiros e tcnicos de diagnstico e teraputica. Tambm se observaram diferenas entre os gneros feminino e masculino, j que neste ltimo o IMC foi de 26,5 kg/m2 e no primeiro foi de 24,6 kg/m2. Quanto aos hbitos alimentares, atravs do questionrio de frequncia alimentar (QFA) e aps comparar com as recomendaes da pirmide dos alimentos mediterrnica e com a roda dos alimentos, foi notrio o desvio do padro alimentar face ao que preconizado por estas representaes. Assim, a maioria dos indivduos no ingere produtos lcteos, po, cereais e derivados com a frequncia que seria adequada. Tambm se observaram diferenas no reporte de ingesto dos mesmos alimentos entre as categorias profissionais, salientando que todas estas apresentam padres de ingesto desviantes das recomendaes defendidas pela pirmide dos alimentos mediterrnica e pela roda dos alimentos. Na sociedade actual, o local de trabalho cada vez mais obesognico devido quer mudana na natureza do trabalho, quer s condies em que este decorre. Face aos resultados obtidos foi elaborado um plano de interveno scio- organizacional que visa promover hbitos alimentares e estilos de vida saudveis. /ABSTRACT: Obesity prevalence is increasing all over developed countries, and Portugal is no exception. The present study had as major objective to describe the situation relative to anthropometric measures and dietary habits of several job strains operating in the health sector of a Lisbon districts central hospital. Indeed, it has been verified that there are differences as concern to Body Mass Index (BMI), fat and muscle mass and waist circumference among the job strains studied (operational assistants, nurses, physicians and diagnostic and therapeutic technicians). According to BMI classification, the sample showed to be lined up with the superior BMI cut-off value for normal weight (BMI of 24,9 kg/m2). Obesity was present in 29% of operational assistants, 9% in physicians, 5% in nurses and diagnostic and therapeutic technicians. There were differences in both feminine and masculine genders, as in the latter the BMI was 26,5 kg/m2 and in the first, 24,6 kg/m2. As concern to dietary habits, through the application of the food frequency questionnaire (FFQ), after comparing with mediterranean food pyramid and wheel of foods it was notorious the deviation of dietary habits from these representations. Thus, most individuals do not consume dairy products, bread, cereals and derivates with an appropriate eating frequency. There were also differences in eating reporting of the same foods between job strains, focusing that all of these show eating patterns that deviates from the recommendations argued by mediterranean food pyramid and wheel of foods. In the present societies, workplace appears to be obesogenic due to the changes in labours nature and to the conditions that this one takes place. Towards the results obtained, it was developed a social and organizational intervention which entails to promote healthy eating habits and lifestyles.

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Este mdulo integra o curso de Especializao em Ateno Bsica em Sade da Famlia. Tem como objetivo fornecer subsdios para que se possa atuar na rea de abrangncia, identificando, intervindo e prevenindo os principais agravos nutricionais na infncia/adolescência. Esta unidade est dividida em 4 sees onde sero discutidas: Seo 1 - Desnutrio; Seo 2- Anemia ferropriva; Seo 3 - Hipervitaminose A ; Seo 4 - Sobrepeso e obesidade.

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O objeto comea lembrando que a obesidade reconhecida hoje como importante problema de sade pblica e traz dados sobre o assunto. Ressalta que a obesidade pode ser consequente de mltiplos fatores, podendo ser de ordem individual ou por fatores ambientais, e possui dimenses sociais, biolgicas e psicossociais, abrangendo a populao como um todo, no se restringindo a grupos determinados por faixa etria ou ordem socioeconmica. Comenta que a percepo social de sade-doena interfere intimamente na busca ou no por assistncia sade e que a obesidade est integrada ao grupo de Doenas e Agravos No Transmissveis (DANT). Explica que a obesidade traz consequncias graves, mas que tais riscos devem ser avaliados considerando trs pontos importantes combinados ao fato de o peso corporal ser excedente ao considerado adequado para cada indivduo: a idade de aparecimento do fenmeno, durao e padres de oscilaes do peso. Aprofunda a importncia do ndice de Massa Corprea (IMC). Aborda a classificao da obesidade e a avaliao, ressaltando estratgias que podem ser usadas nessa avaliao. Termina enfatizando caractersticas psicolgicas e fatores que o indivduo obeso enfrenta, salientando que, por isso, ele necessita de apoio da famlia, dos amigos, da sociedade em si, e, no menos importante, de um profissional que o assista. Unidade 6 do mdulo 7 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.

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Este objeto inicia apontando como desanimador o resultado dos programas de preveno da gravidez na adolescência devido ao pouco conhecimento dos reais motivos que levam a adolescente a ficar grvida. Aborda a necessidade de maior compreenso do problema e compila algumas informaes sobre a gravidez na adolescência. Termina com alguns assuntos fundamentais no estudo da gravidez na adolescência, como: assistncia e diagnstico, aborto, pr-natal, parto e puerprio. Unidade 2 do mdulo 10 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.

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O objeto comea abordando os novos hbitos de consumo, inclusive com reflexos na alimentao durante a adolescência devido ao crescimento rpido e de muitas modificaes corporais. Lembra ainda que as frequncias crescentes do excesso de peso e de obesidade tambm preocupam, assim como o hbito de fazer regime para emagrecer. Indica que uma alimentao sadia deve ser variada, e inclui um quadro com os trs grupos bsicos de nutrientes: carboidratos e lipdios, vitaminas e sais minerais e protenas. Segue fazendo recomendaes sobre boas prticas alimentares, nmero de pores necessrias de cada grupoe horrios regulares, alm do ndice de Massa Corporal (IMC) e as novas curvas para adolescentes. Termina tratando do culto ao corpo e os distrbios alimentares, como a vigorexia, alm dos distrbios alimentares mais comuns na adolescência: obesedade, anorexia nervosa e bulimia nervosa. Unidade 2 do mdulo 10 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.

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Este objeto inicia apresentando os trs calendrios obrigatrios de vacinao em todo o territrio nacional, inclusive o de vacinao do adolescente. Segue mostrando ainda cinco indicaes, como completar o esquema j iniciado, dose de reforo a cada 10 anos, viagens para reas de risco, iseno de dose com vacina trplice viral comprovada e dose de reforo para adolescente grvida. Termina com um quadro das vacinas mais aplicadas, como: hepatite B, dupla adulta (dT). Trplice viral e febre amarela, com um descritivo de cada uma. Unidade 2 do mdulo 10 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.

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O objeto foca a puberdade e as modificaes hormonais iniciadas com o amadurecimento do eixo hipotlamo-hipfise-gnadas, e com isso o aparecimento de manifestaes cutneas caractersticas da adolescência, como: acne, lipodistrofia ginoide e bromidrose. Mostra um quadro com detalhamento de cada uma delas e seus tratamentos. Unidade 2 do mdulo 10 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.

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O objeto inicia citando os acidentes na adolescência como um dos principais problemas de sade pblica, principalmente no espao extradomiciliar, mas ressalta que tais eventos so passveis de preveno e indica alguns meios, inclusive a implementao de polticas de sade e educao para prevenir os acidentes e a violncia. Segue mostrando meios de como abordar o problema em suas especificidades, cita alguns dados e ndices e explica o que vem a ser acidente. Termina relacionando os tipos de acidentes com as faixas etrias e as fases de desenvolvimento, destacando os atropelamentos como os de maior impacto na mortalidade dos adolescentes, mas ressalta que h vrias iniciativas que podem evitar inmeros acidentes na adolescência, sendo que o suicdio referido como a segunda causa de morte mais prevenvel e a importncia da famlia para essa preveno. Unidade 3 do mdulo 10 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.

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Este objeto comea abordando a importncia do papel dos profissionais de sade ao trabalhar com a populao e menciona os direitos das crianas e dos adolescentes assegurados pelo Estatuto da Criana e do Adolescente e a finalidade de promover e universalizar direitos do Conselho Nacional dos Direitos da Criana e do Adolescente. Segue apresentando o ECA como um conjunto de normas do ordenamento jurdico brasileiro e detalha a srie de normativas internacionais que ele internaliza. Termina esclarecendo que a garantia dos direitos de cidadania para todos os adolescente e jovens ainda um grande desafio, e quando se trata de portadores de deficincia visual, auditiva, mental, motora, fsica, o profissional de sade pode auxiliar no exerccio de uma vida livre de preconceitos e mal entendidos. Unidade 3 do mdulo 10 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.

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Antes de tratar sobre a sade do adolescente, o recurso retrocede, atravs da histria, a fim de trabalhar o conceito de adolescente, seu signicado evolutivo, assim como dados referentes ao crescimento e desenvolvimento na adolescência. Identifica-se o perfil do adolescente no Brasil, bem como programas e polticas que o favorecem, como as leis da ONU e da Constituio Federal, normas tcnicas, o Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA) e o Cdigo Penal brasileiro. Aps isso, aborda-se o importante papel da famlia e da Equipe de Sade da Famlia no desenvolvimento e crescimento do adolescente, bem como o planejamento de aes voltadas sade deste. Enfoca tambm a sade preventiva por meio de mtodos educativos sobre temas como: sade sexual (DSTs, gravidez, aborto, puberdade, mtodos contraceptivos, dentre outros), as drogas, o lcool, a sade mental e a sade nutricional do adolescente (obesidade, anemia, imunizaes, dentre outros) de forma bem ampla e detalhista. muito comum se ouvir falar que a adolescência uma fase, cheia de transformaes, questionamentos, mudanas de sentimentos e conitos, e para o jovem, que se encontra nesse perodo de transio, fundamental sentir-se acolhido, bem orientado, confiante e amparado pela equipe de sade. Por isso, so desenvolvidas neste recurso as principais prticas assistenciais especficas para mdicos, enfermeiros e dentistas, a fim de auxili-los nas questes ticas no atendimento, captao e acolhimento, bem como as aes estratgicas voltadas para a preveno e promoo da sade do adolescente, alm de favorecer o combate a possveis agravos sociais.

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O desenvolvimento e a evoluo da periodontite (processo inflamatrio de origem infecciosa, que ocasiona reaes inflamatrias e imunolgicas nos tecidos periodontais e danifica o tecido conjuntivo e o osso alveolar) so dependentes da resposta imune do hospedeiro. Boa higiene oral e a realizao de raspagem e alisamento radicular so estratgias que devem ser empregadas na tentativa de evitar o acmulo de placa. Alm da periodontite, uma caracterstica bastante comum durante a adolescência a erupo dos terceiros molares, o que resulta procura odontolgica por conta do incmodo causado por esse dente. Outra caracterstica que pode ser observada nos elementos dentrios desta faixa etria a presena de leses cervicais no cariosas, principalmente eroso intrnseca e extrnseca. Alm disso, a adolescência marcada por um complexo processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial associado vulnerabilidade em relao aos aspectos comportamentais e de sade. O consumo de substncias que alteram o estado mental do individuo bastante conhecido desde os primrdios, porm uma maior disseminao das drogas alucingenas tem contribudo para o aumento indiscriminado do seu uso por jovens. As drogas lcitas, por serem de fcil acesso, como cigarro e lcool, so as mais consumidas e as que causam maiores danos aos tecidos bucais

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A adolescência conceituada como uma fase de desenvolvimento do ser humano compreendida entre a infncia e a idade adulta, que, apesar de transitria, extremamente importante, pois neste perodo so obtidas as caractersticas fsicas, psicolgicas e sociais de adulto. O crescimento e o desenvolvimento so eventos geneticamente predeterminados que esto intimamente relacionados s crianas e adolescentes, sendo fortemente influenciados por fatores ambientais (socioeconmicos, polticos) e especficos (nutricionais, hormonais e emocionais). De maneira geral, o crescimento avaliado por medidas clnicas (peso, altura, permetros) e idade ssea, enquanto o desenvolvimento avaliado pela idade mental que resulta da maturidade psicossocial. A puberdade conhecida como a ltima etapa do crescimento fsico, a qual evolui de forma diferenciada nos dois sexos. Na mdia, sabe-se que as meninas entram na puberdade um a dois anos antes dos meninos, porm a idade e a velocidade com que ocorrem as modificaes so extremamente diversas de um indivduo para outro. Da mesma maneira, cada adolescente responde s demandas e oportunidades da vida de modo pessoal e nico. Apesar destas diferenas, o ponto em comum e que distingue a adolescência, a transformao. Assumir mudanas na imagem corporal, adotar valores e estilo de vida, conseguir independncia dos pais e estabelecer uma identidade prpria so as principais etapas vivenciadas na adolescência