819 resultados para Negligencia (Etica)


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3 tomos en 1 v.

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V. 1 : Del origen de los conocimientos humanos ; Principios generales de arqueología ; Teogonía, topografía y ética griega -- V. 2 : Etica romana, de los cartagineses, hebreos, egipcios, persas y de los demás pueblos antiguos ; Arqueología de la literatura en general ; Autores clásicos de la Antigüedad -- V. 3 : Arqueología artística y monumental.

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Incluye además: De la justicia y la libertad en las elecciones.

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Mode of access: Internet.

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A collection of miscellaneous pamphlets.

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CCBE S. XVI,

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La lectura de textos claves en la teoría del desarrollo moderno en Max Weber -como ser La Etica Protestante y el Excurso intermedio a los Ensayos de Sociología de la Religión- podría llevar a afirmar que la racionalización de la esfera económica conduce a una constante impersonalización y formalización de los lazos societales, donde los individuos económicos sólo considerarían a los mismos en términos instrumentales. Sin embargo, la ambigüedad asignada por Weber al devenir de la modernidad, también se hace presente en éste punto. Para Weber, las relaciones económicas pueden a su vez albergar o generan vínculos comunitarios, o al menos, afectivos, sustentados en la confianza recíproca. Los ensayos sobre las Sectas protestantes o la Comunidad de Mercado (Economía y Sociedad), pueden contribuir a matizar o relativizar las interpretaciones más estereotipadas en relación a la concepción weberiana del hombre económico moderno

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En el siglo XX los conflictos sociales se encontraban vinculados a la "lucha de clases" y se visualizaban como tal, en la actualidad este escenario se ha ido modificando paulatinamente y la "cuestión social" comienza a ser cada vez más desplazada por la "cuestión urbana" donde la lucha por el espacio se transforma en el eje de los enfrentamientos. Como consecuencia de estos conflictos surgen manifestaciones sociales que se mueven principalmente bajo una lógica de carácter individual dado que son cuestiones que en sus comienzos afectan a focos poblacionales de manera directa. Sin embargo cuando se comienzan a analizar en profundidad se ve que el impacto afecta a la población en su totalidad. El problema planteado en este trabajo, es un claro ejemplo de ello, dado que el tratamiento inadecuado de residuos, en lo inmediato afecta al vecino que tiene el relleno sanitario a metros de su casa, pero en el largo plazo involucra a todos. A partir de esta idea se analizará el caso específico de la ciudad de Brandsen, haciendo hincapié en la reacción que tuvieron los vecinos ante el posible traslado del CEAMSE a dicho municipio. Para el desarrollo de éste análisis se presentará inicialmente un informe sobre el surgimiento de la Asociación "Vecinos por un Brandsen ecológico", para dar cuenta de los factores sociales, económicos y políticos que movilizaron a los vecinos; conocer cuál fue el modelo de sustentabilidad en el que se basaron para poder explicar los métodos de lucha utilizados, y finalmente para analizar la repercusión y respuesta que tuvieron

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La lectura de textos claves en la teoría del desarrollo moderno en Max Weber -como ser La Etica Protestante y el Excurso intermedio a los Ensayos de Sociología de la Religión- podría llevar a afirmar que la racionalización de la esfera económica conduce a una constante impersonalización y formalización de los lazos societales, donde los individuos económicos sólo considerarían a los mismos en términos instrumentales. Sin embargo, la ambigüedad asignada por Weber al devenir de la modernidad, también se hace presente en éste punto. Para Weber, las relaciones económicas pueden a su vez albergar o generan vínculos comunitarios, o al menos, afectivos, sustentados en la confianza recíproca. Los ensayos sobre las Sectas protestantes o la Comunidad de Mercado (Economía y Sociedad), pueden contribuir a matizar o relativizar las interpretaciones más estereotipadas en relación a la concepción weberiana del hombre económico moderno

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Este trabalho tem como objeto de estudo a ética e a constituição dos valores que fundamentam os campos religioso e empresarial e suas similaridades levando em consideração os aspectos socio-antropológicos. A ética dentro do campo das organizações empresariais vem se tornando tema de fundamental importância não apenas na visão dos empresários, mas, principalmente, na visão dos investidores e consumidores, e, muitas vezes, tem definido o sucesso ou o fracasso dessas organizações. A religião é aqui estudada como um fato social e cultural que influencia e é influenciada por outros fenômenos sócio-culturais. A pergunta principal que norteia este trabalho é se há influência de valores religiosos na formulação da conduta ética empresarial, tendo como universo de pesquisa os ciclos de premiação do Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ). Buscando respostas para esta questão são abordados os aspectos simbólicos dos rituais de premiação; os valores culturais que permeiam os campos religioso e empresarial; e, uma análise da conduta ética empresarial tendo como referência a implementação da Cultura da Excelência do PNQ, com destaque aos seus critérios de excelência que têm incorporado as demandas de mercado, tais como responsabilidade social, ambiental e ética.(AU)

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A presente pesquisa busca, a partir dos dois pólos fundamentais ao pensamento de Albert Camus, a saber, o absurdo e a revolta, discutir a relação do pensamento camusiano com a religião, no que tange fundamentalmente à sua recusa frente a um pensamento ou atitude que recorra a um sentido além da existência humana. Camus escritor franco-argelino e Prêmio Nobel de Literatura em 1959 concebeu o absurdo como a experiência resultante da consciência de assimetria vigente na existência humana. Esta assimetria se estabelece na polarização entre o anseio humano por felicidade, união e plenitude e a evidência expressa pela existência de dor, fragmentação e limite. A revolta subsiste neste cenário como resposta camusina: esta é concomitantemente reivindicação de justiça e insurreição contra a morte. No que concerne à religião, Camus compreende uma fuga fundamentada na esperança. Esta fuga negligencia e impede a consideração radical da condição humana. A esperança religiosa, em suma, anula a revolta como resposta legitima a condição existencial: pretende justificar o injusto com base em um mistério. Realizada a descrição do absurdo e da revolta, recorre-se ao pensamento do teólogo e filósofo alemão Paul Tillich, como referencial teórico para a análise específica da relação entre religião e pensamento camusiano. O conceito de religião e fé em Paul Tillich apresenta-se como elemento importante para a consideração desta relação ao salientar a vigência da ambigüidade na experiência religiosa, interpretada em Paul Tillich a partir da experiência dialógica entre o finito e o infinito, ou, em outros termos, entre o ser e o não-ser. A partir de Paul Tillich pergunta-se sobre a possibilidade da religião, mesmo em meio à afirmação da impossibilidade do eterno. Caminha-se, assim, para a consideração da efetividade da experiência religiosa em Camus como expressão de uma transcendência profana , onde a recusa a Deus comunga com uma perene reivindicação da perfeição e do eterno.

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As Inteligências Emocionais (IEs) têm sido objeto de estudo e discussão nos últimos quinze anos. Todavia, escassos são os estudos científicos, sobremaneira no campo da educação, voltados para o entendimento dos desafios e possibilidades das IEs no cenário do ensino superior. O modelo newtoniano-cartesiano, assumido por setores dominantes de nossa cultura de forma racionalista e reducionista, vem se estabelecendo desde tempos remotos, mais especificamente a partir do século XVI, avançando até os tempos atuais e trazendo muitas marcas para os diferentes campos da cultura ocidental, inclusive para a educação. Como características deste modelo, passíveis de crítica, estão a fragmentação do conhecimento, o foco na especialização e, a instituição de uma relação pedagógica dominadora e não dialogal que negligencia as múltiplas inteligências desenvolvidas e presentes nos indivíduos. Essas características contribuíram para o estabelecimento de uma sociedade de conhecimentos parcelares, para a disjunção entre sujeito e objeto, o descuido nas relações do homem para consigo mesmo, dele para com os demais homens e, dele para com os demais seres vivos que cohabitam o planeta, culminando numa intensa crise planetária. Urge discutir e rever o paradigma newtoniano-cartesiano, dado ao fato de que os resultados colhidos nestes últimos quinhentos anos, se por um lado nos beneficiaram do ponto de vista científico e tecnológico, não mais respondem aos problemas e necessidades com os quais nos deparamos, de modo especial na educação. Delimito esta pesquisa no âmbito do Ensino Superior e, no interior deste, no campo dos estudos de graduação em Administração. As perguntas que motivam o meu trabalho são: 1. Os professores do Curso de Administração consideram as dimensões emocionais em seu trabalho docente? 2. Eles sabem o que são IEs? 3. Que dificuldades eles vêem para desenvolver um trabalho com as dimensões emocionais? 4. Eles vêem possibilidades positivas no trabalho com as IEs? 5. Que pistas as respostas às perguntas acima sugerem à formação continuada de professores no campo da Administração? 6. Ao planejar e organizar suas aulas o professor tem vista o trabalho com a dimensão afetiva? Para fazer a crítica da educação construída na perspectiva newtoniano-cartesiana assumi como referências principais Morin (1995, 2000), Santos (1988) e Moraes (1997). Para estudar a construção do conhecimento considerando as IEs tomei como referências para esta pesquisa Gardner (1995), Izquierdo (2002) e Valle (2003). Foi realizada uma pesquisa de campo com seis (6) professores de um Curso de Administração, mediante um questionário estruturado. O objetivo desta pesquisa foi identificar as principais dificuldades dos docentes quando se pensa num trabalho pedagógico sensível às inteligências emocionais e, estudando estas dificuldades à luz dos teóricos por mim trazidos, construírem possíveis pistas para uma ação formativa, na perspectiva da formação continuada, que considere também o determinante das inteligências emocionais.(AU)

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Behaviors found in every culture, general human tendencies, are knew in Evolutionary Psychology as evolved psychological mechanisms. Those behaviors date back the Environment of Evolutionary Adaptedness, and a well know example of such behavior is the group bias (or intergroup bias). This bias consists of recognizing members of your own group and favor them, while disregarding or even harming outsiders. This behavior was and still is extensively studies, among the most important conclusions about this phenomenon is the Minimal Groups Paradigm, in which it was discovered that the group bias could trigger even when the groupings were done in following very arbitrary criteria. In the current study, our goal was to test if the participants, when playing an economic game, would behave in a similar fashion under a minimal group situation and real groups, with social meaning. With this in mind we made two experimental conditions, a Low Social Meaning one (LSM) where the groups were represented by letters (H, B, O and Y) in which participants would be ramdomly assorted to each group; and the High Social Meaning condition (HSM) in which religion was used as a group marker, containing the two most dominating religious groups in Brazil, catholic and evangelic, another group containing all the other affiliations e the fourth and last group representing atheists and agnostics. The ratio of donations in-group/out-group was roughly the same across both conditions. However, the amount of wafers donated to ingroup was significantly bigger in the HSM condition. By verifying which aspects of the individual best predicted the observed group bias, we discovered that the in-group Entitativity perception as well as the Group Identification were the most relevant variables, however, only in the HSM condition. Simultaneously, by verifying the generosity, biased or not, we observed that the agreeableness personality factor was the only variable able to predict it, and only in the LSM condition. We conclude that our generosity, or the lack of it, is for most part defined by our personality, the Agreeableness factor in particular. But this very generosity can be biased by the social meaning of the involved groups and that, if the social meaning is big enough, even people who, thanks to their personality, normally wouldn’t show generosity, are able to do so when the receiver is an in-group member.