999 resultados para Museu Reutilizável
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Presentació del material elaborat pels membres del grup de Treball 'Elaboració de recursos didàctics en matemàtiques' en motiu de l'exposició 'Experiències matemàtiques', que formarà part del Museu de Matemàtiques de Catalunya. Cada mòdul consisteix en una activitat que engloba diferents conceptes, mètodes de resolució (en el cas que es plantegi una pregunta o problema), i que mostra aspectes especialment intuïtius, manipulatius i visuals de les matemàtiques i que fan emergir la presència d’aquesta ciència en el món que ens envolta. L’objectiu principal d’aquest grup de treball consisteix en generar un material explicatiu i de treball que acompanyi alguns mòduls de l’exposició
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Aquest treball té el seu origen en un projecte que la Comissió del Centenari de la Costa Brava encarregà a la Dra. Dolors Vidal i al Sr. Antoni Monturiol (conservador del Museu d’Art de Girona i especialista en cartellisme), amb la finalitat de recollir i analitzar documentació gràfica sobre la imatge turística dels diferents municipis que integren la Costa Brava, aprofitant aquesta celebració per tal de revitalitzar-la i projectar-la a nivell internacional
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Entrevista a Josefina Matamoros que ha participat en la presentació del Màster en Gestió del Patrimoni Cultural de la UdG. Dirigeix el Museu d'Art Modern de Ceret. El 1978 va ser una de les impulsores del Centre de Documentació i Animació de la Cultura Catalana de la Vila de Perpinyà (Cedacc). El 1999 va rebre la Creu de Sant Jordi
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Article sobre l'estudi de l'obra titulada 'Lot embriagat per les seves filles' de l'artista Andrea Vaccaro dipositada al Museo d' Art de Girona. Va ser també el motiu d'una conferència el 10 de desembre de 1994 al Museu Art de Girona
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Descripció del jaciment arqueològic de Cal Coix, al terme municipal de Maçanet de la Selva. Es descriuen els fragments trobats pel seu descobridor, Francerc Riuró, i per Miquel Oliva i Josep M.Corominas, i dipositats al Museu Arqueològic Provincial de Girona
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L' any 1992, aprofitant les Olimpíades de Barcelona, és l'any en què a Talteüll hi tenen també lloc diferents esdeveniments com la inauguració del nou Museu de Prehistòria de Talteüll i la realilzació d'un cicle de conferències sobre la història de Catalunya
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Crònica del Museu de l'Aigua de Salt, instal·lat a l'edifici del mas Llorens, dedicat bàsicament a la sèquia Monar i al curs mitjà del Ter i obert l'any 1990
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Ressenya del llibre 'El sindicalisme forestal dins del moviment obrer català: els roders' de Roger Zamorano, publicat l' any 2000 pel Museu Etnològic del Montseny. Estudi que reconstrueix la trajectòria del moviment associatiu dels roders de la comarca de la Selva (interior) des de final del segle XIX fins a la Guerra Civil del 1936 en base documentació escrita o oral
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La conservació d’un museu de les característiques del Memorial Museu Auschwitz-Birkenau és de vital importància. La realització d’aquest projecte pretén trobar les mancances que el museu pugui tenir per tal d’aportar-hi solucions. El museu té problemes per a conservar les seves instal·lacions a causa de la manca de fons econòmics i del gran nombre de visites que rep anualment
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The first protective activities of historical and archaeological heritage in the province of Girona (Catalonia, Spain), although some earlier precedents, were produced from the third decade of the nineteenth century. These arose as a reaction to this terrible destruction suffered as a result of the introduction of the liberal state and the disappearance of several regular orders. Preservationists actions were carried out by some pseudo-public entities, which acted at the request of local authorities. These entities include the the Diputación Arqueológica, the Sociedad de Amigos del País and the Comisión de Monumentos. These corporations, with significant human and economic constraints, began activities as important as the beginning of the excavations of the site of Ampurias, the formation of a provincial museum in Girona and the restoration of the monastery of Ripoll.
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O património é um conceito dinâmico com uma fenomenologia que cristaliza um espaço e um tempo. Como campo de objetivação associa memórias e valores, como campo de ação desenvolve práticas de conservação e de comunicação, e como campo de ideias relaciona memória e poder. Como tal a museolgia tem utilizado o conceito do património como um conceito operativo para a análise das tensões entre a tradição e a modernidade. A partir da análise desta tensão olhamos e construímos uma museologia e uma narrativa do património como espelhos das nossas sociedades de consumo, espaços de consumo incessante de recursos, de criação de modas, onde a necessidade de novidade é constante. A emergência dos efeitos da globalização do campo da museologia não só tornaram mais claras estas questões, como permite outras abordagens. Propomos neste artigo uma análise da museologia a partir do um campo de tensão entre a unidade e a totalidade. No âmbito desta análise, verificamos que os modelos nacionais (na base das quais se estabelecerem as políticas culturais publicas) deixaram de corresponder a espaços congruentes. A compactação do espaço e a fragmentação do tempo tem vindo a fazer emergir as diversidades e as mestiçagens. Partindo do conceito dos Direitos Humanos, como expressão da unidade do ser, iremos procurar propor a necessecidade duma museologia solidária, construída a partir das memórias sociais das comunidades. É nesse âmbito que emerge o papel do museólgo como mediador nos processos mnémónicos, de musealização e de patrimonialização nas comunidade e nos territórios
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"O progresso é natural", afirma Millôr Fernandes (Isto É, 29 de Abril de 1987) puxando nota de roda-pé que remete a Noel Rosa. Depois de afirmação tão séria o humorista, improvisado em museólogo, informa que "em Tóquio toquianos prevenidos contra a poluição andam com venda num olho. Descansam um usam o outro, descansam o outro, usam o um." Mais adiante informa que "a Sony mandou instalar em sua sede, também em Tóquio, uma máquina de vender oxigênio." E por uma ótica prospectiva adianta: "Já, já São Paulo entra no páreo - teremos no viaduto do Café" - inventado por Millôr - "uma loja de clorificação dos olhos". "Portanto - arremata o humorista - aproveitando a onda, por que não levar a coisa às suas últimas consequências e criar museus ao ar livre onde, por preço acessível, crianças e adultos possam ver, cheirar e mesmo subir em árvores!? Bolei até um nome pro museu - Praça Pública. Será que pega?" Ao que tudo indica a idéia não vingou - ainda que Millôr acenasse com a possibilidade de se cobrar preços acessíveis para a coisa pública - pois, a cada dia é menor o número de crianças e adultos que podem ver, cheirar e subir em árvores, seja pelo clima de violência nos grandes centros urbanos, o que inibe o acesso da população às áreas verdes, seja pela gradual e sistemática redução dessas mesmas áreas ou ainda pelo corre-corre urbano. O fato, no entanto, é que a idéia é brilhante e que Millôr, não se sabe com que referência acadêmicas, porém com fina ironia, estabelece uma relação de aproximação entre a instituição museu e a ecologia; entre a instituição museu e a praça pública - que "é do povo como o céu é do condor", e na rota do progresso natural, do Concord. Nos periódicos especializados esta relação está incluída no bojo da denominada Nova Museologia.
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1. Objeto Museal: buscando conceituar "... o Museu é o local último no longo processo de perda de funções originais - ou processo de museificação - pelo qual o objeto atravessa. Fora de seu contexto original, valorizado por características a ele totalmente alheias, o objeto deixa de ser objeto e passa a ser "documento" e aquilo que ele tem de mais intrínseco, que é ser produto e vetor da ação humana, conforme estudado por U.T. Bezerra de Menezes, não é levado em consideração" (Marlene Suano).
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Ao iniciar, gostaria de agradecer o convite para proferir esta palestra que tem como tema "Documentação Museológica e Comunicação", neste VI Forum de Museus do Nordeste. O texto será apresentado discutindo dois pontos básicos. Neste sentido, inicia definindo o conceito de documentação no seu sentido amplo, para em seguida desenvolver uma análise sobre a documentação museológica como resgate de informações sobre o objeto, o que, em grande escala, é produzido em nossos museus. Num segundo momento, discuto a documentação museológica para a comunicação estabelecendo uma análise sobre o fazer museológico objetivando a comunicação e a educação. Isto porque, não entendo a ação documental como algo isolado da totalidade do fazer museológico, o que significa que as ações desenvolvidas no Museu devem objetivar a educação e a comunicação dos acervos preservados. Buscando amarrar os dois pontos referidos acima, dedico o momento final para colocar algumas reflexões de como a documentação pode ultrapassar o simples ato de coletar informações que nada comunicam. Acredito que no processo do debate, vocês terão muito mais a colocar, o que com certeza enriquecerá o tema ora apresentado, porque estou aqui com a função de introduzir o tema, para refletimos de forma conjunta durante o tempo determinado para esta atividade.
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Foi com grande satisfação que tomei conhecimento do tema a mim confiado, neste FORUM NORDESTINO DE MUSEUS - IV ENCONTRO, causando-me até uma certa surpresa, devido às poucas oportunidades que temos tido de discutir, da forma mais abrangente e integrante, o trabalho técnico que vem sendo desenvolvido nos museus. Para o profissional que vem se dedicando às ações educativas dos museus, como é meu caso, é pouco comum ser chamado para discutir e analisar as correlações existentes entre as suas ações e as demais desenvolvidas nos diversos setores técnicos do museu. Esta é a primeira vez que recebo um convite desse teor e o considerei um avanço, pois a meu ver, as ações do museu devem ser desenvolvidas de forma integrada, visando a atingir os objetivos mais amplos da instituição, de acordo com as suas características e a realidade à qual está destinado. Falar da relação entre documentação, educação e cidadania, é abordar uma rede de questões, uma malha bastante complexa, da qual, nesse momento, tentaremos puxar alguns fios necessários à compreensão do funcionamento do museu como um todo e, sobretudo, aos objetivos dessa instituição.