1000 resultados para Medida do volume das úlceras


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Background: The control of gastric residual volume (GRV) is a common nursing intervention in intensive care; however the literature shows a wide variation in clinical practice regarding the management of GRV, potentially affecting patients" clinical outcomes. The aim of this study is to determine the effect of returning or discarding GRV, on gastric emptying delays and feeding, electrolyte and comfort outcomes in critically ill patients. Method: A randomised, prospective, clinical trial design was used to study 125 critically ill patients, assigned to the return or the discard group. Main outcome measure was delayed gastric emptying. Feeding outcomes were determined measuring intolerance indicators, feeding delays and feeding potential complications. Fluid and electrolyte measures included serum potassium, glycaemia control and fluid balance. Discomfort was identified by significant changes in vital signs. Results: Patients in both groups presented similar mean GRV with no significant differences found (p=0.111), but participants in the intervention arm showed a lower incidence and severity of delayed gastric emptying episodes (p=0.001). No significant differences were found for the rest of outcome measurements, except for hyperglycaemia. Conclusions: The results of this study support the recommendation to reintroduce gastric content aspirated to improve GRV management without increasing the risk for potential complications.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: O objetivo deste estudo é avaliar a variabilidade interobservador do método ultrassonográfico para medida da gordura subcutânea, visceral e perirrenal por meio de técnica padronizada. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 50 pacientes entre novembro de 2006 e janeiro de 2007. A medida da espessura subcutânea foi realizada com transdutor linear de 7,5 MHz posicionado transversalmente a 1 cm acima da cicatriz umbilical. Para a gordura visceral foi utilizado transdutor de 3,5 MHz posicionado 1 cm acima da cicatriz umbilical, considerando-se a medida entre a face interna do músculo reto abdominal e a parede posterior da aorta na linha média do abdome. A gordura perirrenal foi medida no terço médio do rim direito, com transdutor posicionado na linha axilar média. RESULTADOS: A reprodutibilidade interobservador foi analisada por meio do teste t de Student, com significância de 95%. Não houve diferença significativa entre as médias das medidas das gorduras subcutânea, visceral e perirrenal, com p = 0,7141, 0,7286 e 0,6368, respectivamente. As médias encontradas, com seus respectivos desvios-padrão, foram: 2,64 ± 1,37 para a espessura subcutânea, 6,84 ± 2,38 para a espessura visceral e 4,89 ± 2,6 para a espessura perirrenal. CONCLUSÃO: A ultrassonografia apresentou boa reprodutibilidade interobservador para avaliação da gordura abdominal por meio das medidas das espessuras subcutânea, visceral e perirrenal.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a correlação do volume da vesícula vitelínica aferida por meio da ultrassonografia tridimensional com a idade gestacional entre a 7ª e a 10ª semanas. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se um estudo do tipo corte transversal envolvendo 72 gestantes normais entre a 7ª e a 10ª semanas de gestação. Para o cálculo do volume da vesícula vitelínica, utilizou-se o método multiplanar com intervalo de 1,0 mm entre os planos. Para o volume da vesícula vitelínica foram determinadas médias, medianas, desvios-padrão e valores máximo e mínimo. Para avaliar a correlação entre o volume da vesícula vitelínica e a idade gestacional, foram criados modelos de regressão, sendo os ajustes realizados pelo coeficiente de determinação (R²). RESULTADOS: O volume da vesícula vitelínica (VV) mostrou-se fracamente correlacionado com a idade gestacional (IG), melhor representado pela regressão quadrática, representada pela equação: volume VV = 0,9757 - 0,2499 × IG + 0,0172 × IG² (R² = 0,234). O volume médio da vesícula vitelínica variou de 0,07 cm³ (0,02-0,11) a 0,20 cm³ (0,02-0,74) entre a 7ª e a 10ª semanas de gestação, com média de 0,11 cm³ (± 0,10 cm³). CONCLUSÃO: O volume da vesícula vitelínica correlacionou-se fracamente com a idade gestacional.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Determinar valores de referência para o volume da placenta entre 7 e 10 semanas e 6 dias de gestação por meio da ultrassonografia tridimensional utilizando o método XI VOCAL (eXtended Imaging Virtual Organ Computer-aided Analysis). MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se estudo de corte transversal com 70 gestantes normais entre 7 e 10 semanas e 6 dias. Para o cálculo de volume, utilizou-se o método XI VOCAL com delimitação de dez planos adjacentes. Foram determinadas médias, medianas, desvios-padrão, valores máximo e mínimo para o volume da placenta. Para avaliar a correlação do volume da placenta com a idade gestacional, foi criado gráfico de dispersão, sendo o ajuste realizado pelo coeficiente de determinação (R²). RESULTADOS: A média do volume da placenta variou de 4,6 cm³ (2,6-8,6 cm³) a 28,9 cm³ (11,4-66,9 cm³). O volume da placenta (VP) se mostrou altamente correlacionado com a idade gestacional (IG), sendo o melhor ajuste com a regressão exponencial [VP = exp(0,582 × IG + 0,063); R² = 0,82]. CONCLUSÃO: Valores de referência para o volume da placenta no primeiro trimestre de gestação utilizando o método XI VOCAL foram determinados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: O objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência da dependência energética de materiais termoluminescentes na determinação da dose na entrada da pele de pacientes submetidos a exames radiográficos (radiologia geral, mamografia e radiologia odontológica). MATERIAIS E MÉTODOS: Três diferentes materiais termoluminescentes foram utilizados: LiF:Mg,Ti, LiF:Mg,Cu,P e CaSO4:Dy. Estes materiais foram expostos a fontes padronizadas de radiação X e gama, e a feixes clínicos de raios X. RESULTADOS: As curvas de calibração e de dependência energética foram obtidas. Todos os materiais apresentaram resposta linear em função do kerma no ar. Com relação à dependência energética, as amostras de CaSO4:Dy e LiF:Mg,Ti mostraram maior variação da resposta termoluminescente em função da energia efetiva do feixe de radiação. CONCLUSÃO: Os materiais testados mostraram desempenho adequado para a detecção da radiação X em feixes padronizados e clínicos. Embora as amostras de CaSO4:Dy e LiF:Mg,Ti apresentem dependência energética significativa no intervalo de energia considerado, este materiais podem ser utilizados para medição da dose de entrada na pele se fatores de correção apropriados forem utilizados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade interobservador dos índices de vascularização do Doppler de amplitude tridimensional (Doppler de amplitude 3D) no primeiro trimestre de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se estudo de reprodutibilidade com 32 gestantes normais entre 7 e 10 semanas e 6 dias. Para o cálculo do volume tridimensional dos embriões utilizou-se o método VOCAL (Virtual Organ Computer-aided AnaLysis) com ângulo de rotação de 12°. Em seguida obtiveram-se, automaticamente, os três índices vasculares do Doppler de amplitude 3D: índice de vascularização (VI), índice de fluxo (FI) e índice de vascularização e fluxo (VFI). Para o cálculo da variabilidade interobservador, um examinador realizou uma segunda medida dos 32 embriões e um segundo examinador realizou uma terceira medida dos mesmos volumes, ambos desconhecendo os resultados do outro. Utilizaram-se, para análise estatística, o coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e gráficos de Bland-Altman. RESULTADOS: Observou-se boa reprodutibilidade interobservador dos três índices vasculares. O VI apresentou CCI = 0,9 e média da diferença = -1,1; o FI apresentou CCI = 0,9 e média da diferença = -0,5; e o VFI apresentou CCI = 0,9 e média da diferença = -1,1. CONCLUSÃO: Os índices vasculares do Doppler de amplitude 3D do embrião no primeiro trimestre de gestação foram altamente reprodutíveis, em especial o FI.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a concordância entre o ultrassom Doppler e a ressonância magnética e a reprodutibilidade interobservador desses métodos na quantificação do volume de fluxo portal em indivíduos esquistossomóticos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal, observacional e autopareado, avaliando 21 pacientes portadores de esquistossomose hepatoesplênica submetidos a mensuração do fluxo portal por meio de ressonância magnética (utilizando-se a técnica phase-contrast) e ultrassom Doppler. RESULTADOS: Observou-se baixa concordância entre os métodos (coeficiente de correlação intraclasse: 34,5% [IC 95%]). A reprodutibilidade interobservador na avaliação pela ressonância magnética (coeficiente de correlação intraclasse: 99,2% [IC 95%] / coeficiente de correlação de Pearson: 99,2% / média do fluxo portal = 0,806) e pelo ultrassom Doppler (coeficiente de correlação intraclasse: 80,6% a 93,0% [IC 95%] / coeficiente de correlação de Pearson: 81,6% a 92,7% / média do fluxo portal = 0,954, 0,758 e 0,749) foi excelente. CONCLUSÃO: Há uma baixa concordância entre o ultrassom Doppler e a ressonância magnética na mensuração do volume de fluxo na veia porta. A ressonância magnética e o ultrassom Doppler são métodos reprodutíveis na quantificação do fluxo portal em pacientes portadores de hipertensão porta de origem esquistossomótica, apresentando boa concordância interobservador

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Verificar a concordância dos resultados apresentados por diferentes métodos de medida e as variações apresentadas na aplicação deles em diferentes equipamentos mamográficos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizadas 10 medidas de força de compressão para cada método proposto em cada equipamento avaliado (Mammomat 3000-Siemens, Mammo Diagnostic UC-Philips e Alpha ST-GE), sendo avaliadas as diferenças entre esses equipamentos mamográficos para aplicação dos mesmos métodos de medida e as diferenças entre os métodos aplicados. RESULTADOS: Diferenças significativas foram observadas entre os resultados para os diferentes métodos propostos, sendo o valor medido com auxílio de "balança tipo de banheiro", o que subestimou o valor da força de compressão. Cada sistema de compressão mostrou diferentes respostas para os métodos propostos. CONCLUSÃO: Diferenças foram verificadas para os sistemas de compressão e métodos utilizados. Dessa forma, a escolha do modo de realização do teste de compressão torna-se importante para aceitação de equipamentos mamográficos, e a competência para a definição do método mais adequado e realista é do responsável técnico. Sugere-se que a medida de força de compressão seja realizada com auxílio de dinamômetro de extensão e não de compressão se não se conhece o funcionamento do sistema de compressão do mamógrafo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Lung-volume reduction using coils is an effective and safe treatment for selected patients presenting severe emphysema and hyperinflation. Most complications occur during the first 30 days after the procedure. Although frequent, hemoptysis is usually transient and minor. Antiaggregation therapy is common in patients with emphysema who, very often, have additional tobacco-associated comorbidities. Aspirin is considered safe for most major interventions; however, clopidogrel is mainly contraindicated and considered an exclusion criterion. We present a case of life-threatening hemoptysis caused by dual antiaggregation therapy "accidentally" introduced 3 months after the procedure. So far no recommendations exist on the optimal therapeutic strategy after lung-volume reduction with coils.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

PURPOSE: Thoracic fat has been associated with an increased risk of coronary artery disease (CAD). As endothelium-dependent vasoreactivity is a surrogate of cardiovascular events and is impaired early in atherosclerosis, we aimed at assessing the possible relationship between thoracic fat volume (TFV) and endothelium-dependent coronary vasomotion. METHODS: Fifty healthy volunteers without known CAD or major cardiovascular risk factors (CRFs) prospectively underwent a (82)Rb cardiac PET/CT to quantify myocardial blood flow (MBF) at rest, and MBF response to cold pressor testing (CPT-MBF) and adenosine (i.e., stress-MBF). TFV was measured by a 2D volumetric CT method and common laboratory blood tests (glucose and insulin levels, HOMA-IR, cholesterol, triglyceride, hsCRP) were performed. Relationships between CPT-MBF, TFV and other CRFs were assessed using non-parametric Spearman rank correlation testing and multivariate linear regression analysis. RESULTS: All of the 50 participants (58 ± 10y) had normal stress-MBF (2.7 ± 0.6 mL/min/g; 95 % CI: 2.6-2.9) and myocardial flow reserve (2.8 ± 0.8; 95 % CI: 2.6-3.0) excluding underlying CAD. Univariate analysis revealed a significant inverse relation between absolute CPT-MBF and sex (ρ = -0.47, p = 0.0006), triglyceride (ρ = -0.32, p = 0.024) and insulin levels (ρ = -0.43, p = 0.0024), HOMA-IR (ρ = -0.39, p = 0.007), BMI (ρ = -0.51, p = 0.0002) and TFV (ρ = -0.52, p = 0.0001). MBF response to adenosine was also correlated with TFV (ρ = -0.32, p = 0.026). On multivariate analysis, TFV emerged as the only significant predictor of MBF response to CPT (p = 0.014). CONCLUSIONS: TFV is significantly correlated with endothelium-dependent and -independent coronary vasomotion. High TF burden might negatively influence MBF response to CPT and to adenosine stress, even in persons without CAD, suggesting a link between thoracic fat and future cardiovascular events.