784 resultados para Linguagem Oral e Abordagem à Escrita


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Numa época pautada por desafios comunicacionais de elevada exigência, as práticas de leitura e de escrita assumem particular relevância. Os futuros profissionais da Educação Social, dado o pendor educacional e comunicacional de que se revestirá a sua atividade, terão de ler e escrever de forma proficiente. Deste modo, o propósito deste estudo é identificar e compreender os principais aspetos que caracterizam as representações dos estudantes futuros profissionais da Educação Social sobre a importância da leitura e da escrita, relativamente ao seu futuro labor. Considerou-se adequada uma abordagem de natureza qualitativa, tendo como referencial metodológico o estudo de caso. Participaram 105 estudantes do 1.º ano do curso de Educação Social, inscritos na unidade curricular de Técnicas de Produção de Texto, no 1.º semestre de 2014/2015 e de 2015/2016. Foram analisadas 210 reflexões individuais realizadas no início e no final da unidade curricular. Concluiu-se que os estudantes atribuíam considerável relevância à leitura e à escrita para o seu futuro profissional, tendo sido possível compreender que as suas representações se caracterizavam por alguma diversidade, destacando-se o «desenvolvimento profissional», a «comunicação interpessoal» e o «desenvolvimento de técnicas de produção de texto». Inferiu-se igualmente a necessidade de realizar mais estudos que possibilitem aprofundar o conhecimento sobre a relevância da leitura e da escrita para os futuros profissionais da Educação Social, de modo a que a formação destes estudantes se possa adequar aos desafios crescentes que os aguardam.

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Introdução Actualmente, o Enfarte Agudo do Miocárdio é uma patologia que afeta uma larga percentagem da população cada vez mais jovem e é responsável por alterações na qualidade de vida da pessoa, com repercussões na vivência quotidiana a nível familiar, social e profissional. As repercussões desta patologia podem afetar a pessoa a vários níveis, ameaçando não apenas a actividade quotidiana, mas criando ansiedade e muitas preocupações. Neste contexto referem, Hatchett e Thompson (2006, p.IX), "o estudo nacional de doentes com antecedentes de doença coronária publicado em 2000, dá a conhecer os aspetos considerados pelos doentes como mais importantes, apresentando desafios a enfermeiros (...) no sentido de proporcionar (...) conforto físico e dignidade, comunicação e informação". Desta forma o cuidado cardíaco tem vindo a desenvolver-se baseado num extenso número de evidências que apoiam as muitas intervenções, com o objetivo de satisfazer as necessidades da pessoa, reduzir o sofrimento e tornar mais rápida a recuperação. Assim, a preparação da alta hospitalar, é um processo que é parte importante do plano de tratamento, sendo um cuidado fundamental na prática de enfermagem e deve ser uma ação contínua, permanente e evolutiva, pelo que deve ser considerada fulcral no processo do cuidar. Objetivos Identificar o conhecimento da pessoa sobre fatores que influenciaram a ocorrência do EAM; Identificar as preocupações da pessoa com EAM, na preparação para a alta hospitalar; Perceber se a pessoa considera importante após o EAM mudar os seus hábitos de vida; Identificar a informação que a pessoa com EAM considera pertinente na preparação para a alta hospitalar. Metodologia Tendo em conta a questão de investigação: Como vivencia a pessoa com Enfarte Agudo do Miocárdio a preparação para a alta hospitalar? e os objetivos, a opção metodológica incide sobre uma pesquisa qualitativa e face à natureza do fenómeno utilizaremos uma abordagem fenomenológica, por considerarmos ser o mais adequado para uma análise detalhada e aprofundada do fenómeno em questão, sendo que, os participantes são aqueles que verdadeiramente vivem a experiência. Neste sentido considerou-se Fortin (2009), que se baseia em procurar compreender a significação das descrições que as pessoas fazem da sua experiência. De acordo com Loureiro (2002), o método fenomenológico permite aceder à realidade do fenómeno, tal como ele se manifesta. Assim todo o processo de investigação tem por base, a vivência da pessoa que sofreu um Enfarte Agudo do Miocárdio na preparação para a alta, partilhada através de entrevistas semiestruturadas. As essências e significados desta vivência foram analisados seguindo as etapas processuais preconizadas por Giorgi. Os participantes são doentes internados num Serviço de Cardiologia, foram seleccionados dez participantes.de acordo com determinados critérios de elegibilidade, recorrendo-se à amostragem intencional e ao princípio da saturação da informação. Resultados Dos dez doentes que constituem os participantes do estudo, sete são do sexo masculino, os retantes de sexo feminino. Relativamente ao estado civil são na sua maioria casados, sendo apenas uma participante solteira. As idades estão compreendidas entre os 35 e os 82 anos, encontrando-se a maioria dos participantes na faixa - etária dos 50-70 anos. Para a análise da informação seguimos um processo centrado na abordagem fenomenológica, de acordo com a orientação metodológica proposta por Giorgi (2010), propondo-se a descrição da vivência da pessoa com EAM na preparação para a alta, ficando assim ligada aos enunciados verbais dos participantes. Assim, após várias leituras das entrevistas, objetivando a análise metódica das informações obtidas e encontrar a essência do fenómeno, permitiu-nos extrair descrições da experiência significativas e organizá-las em grupos, que designamos por Constituintes Essenciais (esquema) de modo a melhor contextualizar e compreender os achados do estudo. Esquema - Representação esquemática dos Constituintes e relações do fenómeno em estudo ENFERMEIRO Discussão Os participantes que integram o estudo, perante a vivência de um enfarte agudo do miocárdio e a preparação para a alta hospitalar, percecionam como causas da ocorrência da doença vários agentes, alguns participantes referem o stress, sedentarismo, e o excesso de trabalho inerente à sua atividade profissional, outros referem fatores sociais e psicológicos como ansiedade e nervosismo, situações familiares e situações acidentais. Considerados agentes clínicos, a HTA, a aterosclerose, a obesidade, a hipercolesterolémia associada ao abandono da medicação, também foram referidos como causas da ocorrência, ainda outros factores se apresentam, caso do tabaco e o tipo de Alimentação, que foram mencionados como hábitos de vida por vários participantes, a inexistência da prática de exercício físico, apenas foi manifesta por um participante. Neste contexto, os participantes percecionam causas diferentes para o evento. Assim, a vivência desta doença gera preocupações. Decorrentes da própria doença, limitações funcionais na realização das actividades, que são verbalizadas como, o abandono de esforços físicos, a sexualidade, sintomas da doença, afastamento da ocupação de lazer. São vividas as preocupações com o futuro profissional, de alterações do regime alimentar, da dependência e cumprimento da medicação após a alta hospitalar, a adaptação às implicações da doença, o apoio familiar também ele emerge do discurso como preocupação da doença. Uma reestruturação nos hábitos de vida é apontada pelos participantes, conjecturando com vontade, alterações na actividade física, alterações alimentares, gestão de emoções, há ainda quem aborde uma adaptação à nova condição de vida. Quanto à informação valorizada na preparação para a alta, os participantes referem que foram esclarecidos alguns aspetos, mas desejam mais esclarecimentos, realçam ser fundamental serem informados sobre a doença, sobre a sua situação. A informação transmitida deve ser adaptada à pessoa e ser precisa e concisa, há mesmo um participante que refere que deve ser transmitida de uma forma gradual. Expressam necessidade de informação e esclarecimentos específicos relativos às limitações da doença, à atividade física, alimentação, sexualidade, orientações na medicação e orientação para consultas médicas. A informação escrita é referida como complemento da informação oral. O enfermeiro é salientado como o profissional do qual esperam orientações e esclarecimentos perante a situação da doença e perante a alta hospitalar. Conclusões As principais conclusões da investigação foram: A ocorrência do EAM, é vivida como uma situação de "doença inesperada", trazendo incertezas e debilidades à pessoa. As pessoas ao vivenciarem um EAM relacionam a causa da doença, com hábitos de vida, fatores clínicos adquiridos ou situações com que se deparam no dia-a-dia, como situações familiares ou sociais desencadeadoras de fragilidades Na preparação para a alta, são vivenciadas pelas pessoas preocupações quanto ao futuro a vários níveis. Perante a vivência da doença as pessoas ao interiorizarem o que sucedeu e os riscos de saúde, perspetivam reestruturar estilo de vida e criar estratégias de adaptação à doença. Na preparação para a alta, a informação é valorizada como fundamental e de extrema importância, sendo solicitados alguns aspetos. É vivenciada a necessidade de mais esclarecimentos e de forma personalizada. A informação escrita é um complemento da oral. No processo da preparação para a alta o enfermeiro é considerado o profissional de quem a pessoa com EAM espera intervenções de educação para a saúde, adequadas à sua situação, reconhecendo competência profissional ao enfermeiro nos cuidados prestados. Os contributos práticos essências da investigação evidenciaram o facto de que, o sermos enfermeiros a cuidar de pessoas, exige-nos uma atitude reflexiva, sobre o modo como avaliamos as suas necessidades, e que possamos contribuir para fomentar a reflexão sobre a prática profissional diária no cuidar o doente com EAM, podendo levar a transformações que se coadunem com qualidade nos cuidados.

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A relação entre as mulheres e o feminino no âmbito da língua portuguesa e da língua italiana provocou a promoção de vários encontros, jornadas e debates, que se desdobrou, por sua vez, na colaboração de vários investigadores para compor este livro que agora vem a lume.

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A interacção dos humanos com os computadores envolve uma combinação das tarefas de programação e de utilização. Nem sempre é explícita a diferença entre as duas tarefas. Introduzir comandos num programa de desenho assistido por computador é utilização ou programação numa linguagem interpretada? Modificar uma folha de cálculo com macros é utilização ou programação? Usar um “Integrated Development Environment” ou IDE para inserir dados num ficheiro é utilização (do IDE) ou programação? A escrita de um texto usando LaTeX ou HTML é utilização ou programação numa “markup language”? Recorrer a um programa de computação simbólica é utilização ou programação? Utilizar um processador de texto é utilização ou programação visual? Ao utilizador não se exige um conhecimento completo de todos os comandos, todos os menus, todos os símbolos do software que utiliza. Nem a memorização da sintaxe e de todos os pormenores de funcionamento de um programa é um atributo necessário ou sequer útil ao utilizador; a concretização desse conhecimento não assegura maior eficiência na utilização. Quando se começa, apenas algumas instruções elementares são recebidas, por vezes de um colega, de um Professor, ou obtidas recorrendo à pesquisa na Internet. Com a familiarização, o utilizador exige mais do Software que usa e de si próprio: um manual passa a ser um recurso de grande utilidade. A confiança conquistada gera, periodicamente, a necessidade de auto-exame e de aumento do âmbito do conhecimento. Desta forma, quem utiliza computadores acaba por ser confrontado com uma tarefa que, efectivamente, pode ser considerada ou requer programação. Põe-se uma questão no imediato (se ninguém decidiu por si) que é a da selecção da linguagem de programação. A abordagem multiparadigma e longa experiência de utilização do C++ tornam-no atractivo para aplicações onde a eficiência se combina com a disponibilidade de estruturas de dados e algoritmos adoptados pela indústria (o que coloquialmente se denomina STL, Standard Template Library, cf. [#breymann, #josuttis], mais geralmente biblioteca Standard). Adicionalmente, linguagens populares como o Java, C# e PHP possuem sintaxes inspiradas e em muitas partes coincidentes com as do C e C++. Por exemplo, um ciclo “for” em Java é parcialmente coincidente com o do C99, que é um sub-conjunto do “for” do C++. São os pormenores, a eficiência e as capacidades do C++ que permitem a criação de software Profissional. Todos os sistemas operativos clássicos (Unix, Microsoft Windows, Linux) dispõem de compiladores, IDE, bibliotecas e são em grande parte construídos recorrendo a C e C++. Relativamente a outras linguagens, a quantidade de ferramentas disponível e o conhecimento adquirido durante décadas é difícil de ignorar. Esse conhecimento faz com que a sintaxe do C++ pareça muito maior do que o estritamente necessário e afaste potenciais interessados. A longa evolução do C++ introduziu também uma diferença no estilo muito marcada. Código dos anos 80 e 90 do século XX é frequentemente menos legível do que o que correntemente se produz. Muitos tutoriais disponíveis online fazem parecer a linguagem menos rigorosa (e mais complexa) do que na realidade é, já que raramente é apresentado o caso geral da sintaxe. Constata-se que muitos autores ainda usam os cabeçalhos do C, quando já não são necessários. Scott Meyers afirma que o C++ é uma federação de linguagens [#scottmeyers] e por esse facto requer perspectivas de abordagem distintas de outras linguagens. Sem alguma sistematização é difícil apreciar a sua compacidade e coerência. Porém, a forma harmoniosa como as componentes sintácticas se encaixam é uma grande mais-valia do C++ só constatada com experimentação e leitura atenta. A presente monografia dirige-se a quem pretenda utilizar o C++ como ferramenta profissional de Software. Em termos de pré-requisitos Académicos, dir-se-á que um curso (1º Ciclo) de Ciência ou de Engenharia aumentará o interesse por certos aspectos mais técnicos da linguagem mas qualquer indivíduo com gosto pela experimentação tirará proveito do conteúdo. Este texto não busca a exaustividade enciclopédica na cobertura do tema. Neste texto forneço, de forma directa, uma introdução ao C++ a qual permite começar a produzir código sem os custos da dispersão de fontes e notações na recolha de informação. Antecipo assim a sua utilização nos Países de Língua Portuguesa, uma vez que os textos que encontrei são ora mais exigentes ora menos completos, frequentemente ambos.

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Police services in a number of Australian states and overseas jurisdictions have begun to implement or consider random road-side drug testing of drivers. This paper outlines research conducted to provide an estimate of the extent of drug driving in a sample of Queensland drivers in regional, rural and metropolitan areas. Oral fluid samples were collected from 2657 Queensland motorists and screened for illicit substances including cannabis (delta 9 tetrahydrocannibinol [THC]), amphetamines, ecstasy, and cocaine. Overall, 3.8% of the sample (n = 101) screened positive for at least one illicit substance, although multiple drugs were identified in a sample of 23 respondents. The most common drugs detected in oral fluid were ecstasy (n = 53), and cannabis (n = 46) followed by amphetamines (n = 23). A key finding was that cannabis was confirmed as the most common self-reported drug combined with driving and that individuals who tested positive to any drug through oral fluid analysis were also more likely to report the highest frequency of drug driving. Furthermore, a comparison between drug vs. drink driving detection rates for one region of the study, revealed a higher detection rate for drug driving (3.8%) vs. drink driving (0.8%). This research provides evidence that drug driving is relatively prevalent on Queensland roads, and may in fact be more common than drink driving. This paper will further outline the study findings’ and present possible directions for future drug driving research.

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Despite an ostensibly technology-driven society, the ability to communicate orally is still seen as an essential ability for students at school and university, as it is for graduates in the workplace. The need to develop effective oral communication skills is often tied to future work-related tasks. One tangible way that educators have assessed proficiency in this area is through prepared oral presentations. While some use the terms oral communication and oral presentation interchangeably, other writers question the role more formal presentations play in the overall development of oral communication skills. Adding to the discussion, this paper is part of a larger study examining the knowledge and skills students bring into the academy from previous educational experiences. The study examines some of the teaching and assessment methods used in secondary schools to develop oral communication skills through the use of formal oral presentations. Specifically, it will look at assessment models and how these are used as a form of instruction as well as how they contribute to an accurate evaluation of student abilities. The purpose of this paper is to explore key terms and identify tensions between expectations and practice. Placing the emphasis on the ‘oral’ aspect of this form of communication this paper will particularly look at the ‘delivery’ element of the process.

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Objective: To examine the impact on dental utilisation following the introduction of a participating provider scheme (Regional and Rural Oral Health Program {RROHP)). In this model dentists receive higher third party payments from a private health insurance fund for delivering an agreed range of preventive and diagnostic benefits at no out-ofpocket cost to insured patients. Data source/Study setting: Hospitals Contribution Fund of Australia (HCF) dental claims for all members resident in New South Wales over the six financial years from l99811999 to 200312004. Study design: This cohort study involves before and after analyses of dental claims experience over a six year period for approximately 81,000 individuals in the intervention group (HCF members resident in regional and rural New South Wales, Australia) and 267,000 in the control group (HCF members resident in the Sydney area). Only claims for individuals who were members of HCF at 31 December 1997 were included. The analysis groups claims into the three years prior to the establishment of the RROHP and the three years subsequent to implementation. Data collection/Extraction methods: The analysis is based on all claims submitted by users of services for visits between 1 July 1988 and 30 June 2004. In these data approximately 1,000,000 services were provided to the intervention group and approximately 4,900,000 in the control group. Principal findings: Using Statistical Process Control (SPC) charts, special cause variation was identified in total utilisation rate of private dental services in the intervention group post implementation. No such variation was present in the control group. On average in the three years after implementation of the program the utilisation rate of dental services by regional and rural residents of New South Wales who where members of HCF grew by 12.6%, over eight times the growth rate of 1.5% observed in the control group (HCF members who were Sydney residents). The differences were even more pronounced in the areas of service that were the focus of the program: diagnostic and preventive services. Conclusion: The implementation of a benefit design change, a participating provider scheme, that involved the removal of CO-payments on a defined range of preventive and diagnostic dental services combined with the establishment and promotion of a network of dentists, appears to have had a marked impact on HCF members' utilisation of dental services in regional and rural New South Wales, Australia.

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The incidence and mortality of oral cancer in Taiwanese men have increased over the past decade, primarily associated with a surge in the popularity of betel quid chewing. The aim of this study was to examine the experience of six Taiwanese men with oral cancer, who were aged between 40 and 60 years, using a qualitative approach. The three major themes emerging from the data include: (i) understanding the cancer diagnosis; (ii) the challenges of cancer treatment; and (iii) adapting to difference. Increasing nurses' understanding of the experiential aspects of oral cancer in this population is required if nurses are to develop successful health promotion programmes and nursing interventions to meet these patients' needs.

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Background : Migraine is a common cause of disability. Many subjects (30 – 40%) do not respond to the 5-HT 1B/1D agonists (the triptans) commonly used in the treatment of migraine attacks. Calcitonin gene-related protein (CGRP) receptor antagonism is a new approach to the treatment of migraine attacks. Objectives/methods : This evaluation is of a Phase III clinical trial comparing telcagepant, an orally active CGRP receptor antagonist, with zolmitriptan in subjects during an attack of migraine. Results : Telcagepant 300 mg has a similar efficacy to zolmitriptan in relieving pain, phonophobia, photophobia, and nausea. Telcagepant was better tolerated than zolmitriptan. Conclusions : The initial Phase III clinical trial results with telcagepant are promising but several further clinical trials are needed to determine the place of telcagepant in the treatment of migraine attacks

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Introduction. In adults, oral health has been shown to worsen during critical illness as well as influence systemic health. There is a paucity of paediatric critical care research in the area of oral health; hence the purpose of the Critically ill Children’s Oral Health (CCOH) study is to describe the status of oral health of critically ill children over time spent in the paediatric intensive care unit (PICU). The study will also examine the relationship between poor oral health and a variety of patient characteristics and PICU therapies and explore the relationship between dysfunctional oral health and PICU related Healthcare-Associated Infections (HAI). Method. An observational study was undertaken at a single tertiary-referral PICU. Oral health was measured using the Oral Assessment Scale (OAS) and culturing oropharyngeal flora. Information was also collected surrounding the use of supportive therapies, clinical characteristics of the children and the occurrence of PICU related HAI. Results. Forty-six participants were consecutively recruited to the CCOH study. Of the participants 63% (n=32) had oral dysfunction while 41% (n=19) demonstrated pathogenic oropharyngeal colonisation during their critical illness. The potential systemic pathogens isolated from the oropharynx and included Candida sp., Staphylococcus aureus, Haemophilus influenzae, Enterococcus sp. and Pseudomonas aeruginosa. The severity of critical illness had a significant positive relationship (p=0.046) with pathogenic and absent colonisation of the oropharynx. Sixty-three percent of PICU-related HAI involved the preceding or simultaneous colonisation of the oropharynx by the causative pathogen. Conclusion. Given the prevalence of poor oral health during childhood critical illness and the subsequent potential systemic consequences, evidence based oral hygiene practices should be developed and validated to guide clinicians when nursing critically ill children.

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In this short communication we wanted to find out what is the analgesic effect of single dose oral Ibuprofen for adults with postoperative pain? Ibuprofen at 200mg and 400mg are effective in producing at least 50% pain relief in patients with moderate to severe postoperative pain (at least 30mm on a VAS). They are safe to use without common adverse effects. The use of Ibuprofen 200mg or 400mg should be considered as standard practice or protocol for pain relief in post-operative settings. Clinicians should consider a range of factors before prescribing or administering Ibuprofen for acute post-operative pain, including but not limited to, the duration of pain relief with Ibuprofen of different doses, Ibuprofen formulation, cost and patient preference.

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Reliability and validity in the testing of spoken language are essential in order to assess learners' English language proficiency as evidence of their readiness to begin courses in tertiary institutions. Research has indicated that the task chosen to elicit language samples can have a marked effect on both the nature of the interaction, including the power differential, and assessment, raising the issue of ethics. This exploratory studey, with a group of 32 students from the Peoples's Republic of China preparing for tertiary study in Singapore, compares test-takers' reactions to the use of an oral proficiency interview and a pair interaction.

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The paper documents the development of an ethical framework for my current PhD project. I am a practice-led researcher with a background in creative writing. My project invovles conducting a number of oral history interviews with individuals living in Brisbane, Queensland, Australia. I use the interviews to inform a novel set in Brisbane. In doing so, I hope to provide a lens into a cultural and historical space by creating a rich, textured and vivid narrative while still retaining some of the essential aspects of the oral history. While developing a methodology for fictionalising these oral histories, I have encountered a derserve range of ethical issues. In particular I have had to confront my role as a writer and researcher working with other people’s stories. In order to grapple with the complex ethics of such an engagment, I examine the devices and stratedgies employed by other creative practioners working in similar fields. I focus chielfy on Miguel Barnet’s Biography of a Runaway Slave (published in English in 1968) Dave Eggers’What is the what: The autobiography of Valentino Achek Deng, a novel (2005) in order to understand the complex processes of mediation invloved in the artful shaping of oral histories. The paper explores how I have confronted and resolved ethical considerations in my theoretical and creative work.