989 resultados para Laranja - Doenças e pragas
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
Resumo:
Pacientes com doença renal crônica tem alto risco de adquirir o vírus da hepatite C (VHC). A prevalência de hepatite C em unidades de hemodiálise é elevada. O estudo teve por objetivo avaliar a presença do VHC e seus diferentes genótipos em portadores de doença renal crônica que realizaram hemodiálise em Belém e região metropolitana, no Estado do Pará, Brasil, determinando a prevalência do vírus, genótipos e as características epidemiológicas dos portadores da doença renal crônica. Foi realizado um estudo transversal, em sete unidades de hemodiálise das cidades de Belém e região metropolitana, no período de outubro de 2011 a abril de 2012. Foi aplicado um questionário com dados sociais, epidemiológicos e sobre a presença de fatores de risco para hepatites virais. Material biológico foi coletado dos pacientes para os exames ELISA e PCR VHC. Os pacientes com presença de RNA viral foram avaliados quanto aos genótipos. A prevalência dos anticorpos para VHC entre os indivíduos estudados foi de 8,4%, enquanto 5,4% apresentaram RNA viral, com 0,1% entre os não reagentes. O genótipo 1 foi o mais prevalente, com 86,1%, seguido do tipo 2, com 11,6%. O tipo 3 teve somente 2,3%. A análise epidemiológica mostrou predomínio do sexo masculino, faixa etária de 49 anos, casados ou em união estável, com baixo nível de escolaridade e renda familiar de até 2 salários mínimos. A principal causa da doença renal crônica foi o diabetes mellitus (34,4%), seguida de glomerulonefrites (18,6%) e hipertensão arterial (17,1%). O tempo de hemodiálise foi significativamente importante fator de risco para aquisição do VHC (p=0,012), com a maioria dos portadores do VHC que adquiriram a doença durante hemodiálise estava acima de 5 anos de tratamento (p= 0,0001). Outro fator de risco associado ao VHC foi transplante de órgão prévio. Conclui-se que, em Belém e região metropolitana, a prevalência de VHC em hemodiálise foi elevada e o genótipo mais frequente é o mesmo da população geral no norte do Brasil.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia - FEIS
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
O presente trabalho objetivou estudar os efeitos de uma nova técnica de aplicação de fungicida, através da água de irrigação (gotejamento), na cultura do tomate híbrido “Débora Plus”, no controle da doença causada pelo fungo Septoria lycopersici Sepg. Além de estudar a comparação dos tipos de aplicação, foi estudado também 6 (seis) doses do fungicida benomyl na fungigação. As doses utilizadas foram: 75% (59,5 mg/vaso), 50% (119,0 mg/vaso), 25% a menos da dose recomendada (178,5 mg/vaso), 100% da dose recomendada (238,0 mg/vaso), 25% (297,5 mg/vaso) e 50% superior à dose recomendada (357,0 mg/vaso). As doses utilizadas nas aplicações via pulverização foram de 100% da dose recomendada pelo fabricante (238,0 mg/vaso). Para efeito de comparação entre os tratamentos avaliaram-se o número e pesos das matérias fresca e seca dos frutos colhidos e a altura das plantas. Na instalação do experimento adotou-se o delineamento em blocos casualizados com oito tratamentos e cinco repetições. De acordo com os resultados obtidos verificou-se que a aplicação convencional do benomyl, para controle da septoriose do tomateiro, foi superior à fungigação. Não houve diferença significativa entre as diferentes dosagens do produto na fungigação, mas houve o controle da doença. O parâmetro altura das plantas foi semelhante para todos os tratamentos, evidenciando que tanto a fungigação como a pulverização convencional não interferiu no crescimento das mesmas. O cultivo das plantas em casa de vegetação, utilizando vasos, proporcionou excelente resultado no controle de pragas e doenças, pois os tomateiros não apresentaram pragas tampouco outras doenças, além da Septoria lycopersici, que foi inoculada. Mesmo nas plantas testemunhas não houve disseminação da septoriose e, a irrigação com garrafas individuais também indicou bons resultados, pois deste modo sabe-se a quantidade de exata de fertilizantes, defensivos e água aplicada na planta.
Resumo:
Este trabalho analisa as doenças diagnosticadas pelo povo, as plantas medicinais empregadas em sua cura, os remédios utilizados, a medicina religiosa do candomblé, umbanda e catimbó e a fitoterapia no passado.
Resumo:
Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOAR