Effect of restricted feed intake on early reproductive development in Large White gilts

Forty-five Large White gilts were used to study the effect of energy intake from 28 to 176 d of age on body composition and reproductive development. From 28 to 60 d, the gilts were fed ad libitum a 16.6 MJ DE/kg, 24% crude protein and 1.3% total lysine diet. From 61 d of age three dietary treatments were used; 1) ad libitum access to feed (15.6 MJ DE/kg, 21% crude protein and 1.07% total lysine) (H), 2) feed offered at 75% (M) of the previous days intake of H, and 3) feed offered at 60% (L) of the previous days intake of H. ADG from 61 to 176 d of age was (p <0.05) affected by treatment. Although live weight at 176 d of age did not differ (p >0.1) the H gilts had higher (p <0.08) carcass weights than the M or L gilts. Back fat depths were similar (p >0.1) for all treatments at 115 d of age, however by 176 d of age M and H gilts were fatter (p <0.1) than L gilts. The mean lipid deposition (LD) from 115 to 176 d of age for L gilts (78.9 g/d) was less (p <0.05) than for M gilts (143.6 g/d) and H gilts (135.6 g/d). There were no differences between treatments for protein deposition (PD) over the same period. More (p <0.05) H gilts (n=8) attained puberty (first observed estrus) than either M gilts or L gilts (n=4 for both). Follicle numbers were similar (p >0.1) across treatments. For gilts that attained puberty, H gilts had fewer (p <0.05) follicles (13.5) than M gilts (19.7) and L gilts (21.3). For gilts with follicular development, H gilts had the heaviest (458.7 g) reproductive tract weight (RTW). However, for those that attained puberty, L gilts had the heaviest RTW. RTW were lowest for those with no follicular development. Energy restriction had a negative impact on puberty attainment, i.e. it took longer to reach puberty. However, for gilts that attained puberty, the number of follicles was greater for those on lower feed intakes. It would appear that rate of fat deposition, but not necessarily the total amount of fat, plays an important role in puberty attainment.

Establishment of Nilaparvata Iugens Stl in rice crop nurseries: a possible source of outbreaks

We tested the hypothesis that early-planted seedbeds of rioe are mere heavily infested with brown planthopper (BPH) than later seedbeds, and that transplanted plants with lBPH are a source of subsequent population increase and possible outbreaks. The experiments were conducted at CARDI and Takeo province in wet season 2000 and early wet 2 season 200 I. BPH at O. 25. 50, 100, 200 1m were infested onto plants with low and high fertilizer treatments. Rice seeds of varieties moderately and highly susceptible to BPH were sown 3 weeks early, 2 weeks early, at the normal time, and later than normal (5 weeks) and treated with low and high fertilizer rates. At Takeo, the 3< weeks early seedbeds were infested by BPH migration, and both varieties with high fertilizer caught more immigrant insects and subsequently had damaging outbreaks of BPH in the third generation. At CARDl, no seedbeds were infested with immigrant BPH. Seedbeds in areas with continuous cropping of rice have a high risk of BPH attack, Seedlings infested with 200, 100, and 50 BPI[/m2 resulted in death of the plant. Plants with 100 and 200 BPH/m'! were kj[Jed sooner. With 25 BPIVm2 plants were not kllled, but subsequent population increase caused yi eld reduction. Yield loss was high ill higlh fertilizer treated plants. Key words , ,

Polyethylene flow prediction with a differential multi-mode Pom-Pom model

We report the first steps of a collaborative project between the University of Queensland, Polyflow, Michelin, SK Chemicals, and RMIT University; on simulation, validation and application of a recently introduced constitutive model designed to describe branched polymers. Whereas much progress has been made on predicting the complex flow behaviour of many - in particular linear - polymers, it sometimes appears difficult to predict simultaneously shear thinning and extensional strain hardening behaviour using traditional constitutive models. Recently a new viscoelastic model based on molecular topology, was proposed by McLeish and Larson (1998). We explore the predictive power of a differential multi-mode version of the pom-pom model for the flow behaviour of two commercial polymer melts: a (long-chain branched) low-density polyethylene (LDPE) and a (linear) high-density polyethylene (HDPE). The model responses are compared to elongational recovery experiments published by Langouche and Debbaut (1999), and start-up of simple shear flow, stress relaxation after simple and reverse step strain experiments carried out in our laboratory.

A review on the role of duckweed in nutrient reclamation and as a source of animal feed

The family of lemnacae colloquially known as duckweed contains the world's smallest species of flowering plants (macrophytes). Aquatic and free-floating, their most striking qualities are a capacity for explosive reproduction and an almost complete lack of fibrous material. They are widely used for reducing chemical loading in facultative sewage lagoons, but their greatest potential lies in their ability to produce large quantities of protein rich biomass, suitable for feeding to a wide range of animals, including fish, poultry and cattle. Despite these qualities there are numerous impediments to these plants being incorporated into western farming systems. Large genetically determined variations in growth in response to nutrients and climate, apparent anti-nutritional factors, concerns about sequestration of heavy metals and possible transference of pathogens raise questions about the safety and usefulness of these plants. A clear understanding of how to address and overcome these impediments needs to be developed before duckweed is widely accepted for nutrient reclamation and as a source of animal feed.

O sentido de ser professor de Educação Física pelos “modos de ser sendo junto ao outro no mundo” perverso- fascista e democrático: a vivência real & no filme “Má Educação”

Quais são os “modos de ser sendo junto ao outro no mundo” professores de Educação Física da Prefeitura Municipal da Serra, ES, situados no que se denomina “real” e do professor de Educação Física padre José no filme “Má Educação” de Pedro Almodóvar situado no que se denomina “ficcional”? Que contribuições reflexivas podem trazer tais dados (analisados hermeneuticamente) para a Formação Continuada de professores de Educação Física [3]? OBJETIVO: Descrever os “modos de ser sendo junto ao outro no mundo” de [1] professores de Educação Física que trabalham em escolas públicas da Prefeitura Municipal da Serra, ES & do [2] padre José, personagem ficcional, professor de Educação Física no filme espanhol de 2004 “Má Educação” fazendo-o primeiramente através de uma pesquisa clássica (descritiva e hermenêutica) e depois uma literaturalizada e artística (hermenêutica). MARCO TEÓRICO: Trata-se de uma proposta discursiva (teórica) fenomenológica existencial de tendência marxista criada por Pinel; METODOLOGIA: Tratou-se de uma pesquisa fenomenológica existencial seguindo recomendações de Forghieri (2001) e Pinel (2006; 2012) - dentre outros. Os 29 professores de Educação Física foram provocados a mostrarem os seus “modos de ser sendo junto ao outro no mundo” do ofício professor de Educação Física. Depois essa mesma provocação foi feita ao personagem do filme. RESULTADOS & DISCUSSÃO: Descreveram-se [1] os “modos de ser sendo junto ao outro no mundo” dos professores de Educação Física na dimensão do real e do ficcional (cinema), e não se objetivou comparação por mais que isso tenha ficado evidente. Esses professores, em 2011/2012, experienciando uma democracia (im)perfeita brasileira [que tem até tendências neofascistas], mais ainda assim democracia - foram compreendidos sempre tomando um norte/ rumo/ direção em subjetivação pelos Guias de Sentido (GS – Pinel) democráticos reconhecimento [demanda do grupo em ser valorizado, reconhecido], em (im) potência [impotência e potencia possível de vir a lume sempre; a força e seu outro lado, a fragilidade de ser], afetando [o que se pratica e pensa/sente afeta a si mesmo, o outro e o mundo; o afetar produz mais subjetivações], sonhando [há demanda sempre de realizar projetos de vida; o projeto de ser sempre devir, em construção sempre; é uma precisão imprecisa], saudavelmente insano [o quão perto pode estar a experienciar a sanidade e a loucura e o quanto uma loucura é sã, pois criativa, inventiva, produtiva, opositora ao estabelecido] – eles mesmos junto ao outro no mundo tornando-se sujeitos. [2] Já o professor de Educação Física padre José da película almodovariana é um professor que de imediato pode ser apreendido como sólido e fixo na sua perversão fascista, ele como parte legitimadora do Estado espanhol de Franco, na década de 60, provavelmente em 1964, que é, na ficção, o espaço-tempo de José e suas ações pedagógicas e psicológicas (e de Educação Física). Mas não é apenas o fascismo que torna o fascista um criador de um cotidiano fascista, pois afinal, paralelamente a ele, no concreto e na ficção, haviam pessoas generosas, resistentes e resilientes que atuavam contra essas pressões quase na maioria das vezes advindas do todo (Estado) – eram pessoas democráticas individualmente e em pequenos e grandes grupos; eram exemplo de resistência contra o estabelecido pela ideologia dominante de então. José numa instituição fascista não conseguiu refletir e agir diferentemente, isto é, com mais saúde mental, escolhendo (na liberdade) ser fascista, ser menor (pouco) – optou não ser-mais. Finalmente os mesmos dados são apresentados em outra estética possível e sempre aberta, inconclusa, devir... As artes e a poesia (bem como a literatura) procuram cuidadosamente desvelar os “modos de ser junto ao outro no mundo” professor de Educação Física do mundo real e do imaginário (fílmico) desvelando muitas vezes indissociados. PÓSCRITO: O autor descreve as possíveis implicações do seu estudo para educação física pautado sempre em uma proposta de criar um discursso insubmisso focando na ideia de que uma pesquisa demanda narrar a vida, e literaturalizar a ciência.