848 resultados para Juan, Jorge, 1713-1773-Llibres per a infants
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Fecha: 15/23-10-1937 (>1970 reproducción) / Unidad de instalación: Carpeta 45 - Expediente 1-7 / Nº de pág.: 5 (mecanografiadas)
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Fecha: 10-10-1937 (>1970 reproducción) / Unidad de instalación: Carpeta 45 - Expediente 1-8 / Nº de pág.: 4 (mecanografiadas)
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Fecha: 29-10-1937/10-11-1937 (>1970 reproducción) / Unidad de instalación: Carpeta 45 - Expediente 1-9 / Nº de pág.: 3 (mecanografiadas)
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Fecha: 1-1966 (>1970 copia) / Unidad de instalación: Carpeta 45 - Expediente 2-20 / Nº de pág.: 3 (mecanografiadas)
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Fecha: 23-5-1937 (>1965 copia) / Unidad de instalación: Carpeta 45 - Expediente 2-21 / Nº de pág.: 2 (mecanografiadas)
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Fecha: 27-12-1937/18-4-1938 / Unidad de instalación: Carpeta 45 - Expediente 2-26 / Nº de pág.: 4 (manuscritas)
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[ES] La documentación contenida en este registro ha servido de base para los siguientes documentos:
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[ES] Este proyecto fin de carrera está realacionado con el siguiente proyecto de documentación de un elemento patrimonial:
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Presentado en las II. Jornadas de Lingüística Vasco-Románica / Euskal-Erromantze Linguistika II. Jardunaldietan aurkeztua (Bilbo, 2007)
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As ‘Ordenaçoens do Senhor Rey D. Manuel’, conhecidas como Manuelinas, foram promulgadas, pela primeira vez, em 1514. Posteriormente, o rei mandou que esta edição fosse destruída, sendo substituída pela segunda e definitiva edição de 1521. Esta edição diferencia-se da primeira pela inclusão de muitas outras leis e ordenações pelo número de títulos, pela substância da legislação, pela ordem e disposição das matérias e pelo prólogo. O trabalho de organização deveu-se ao Chanceler-Mor Rui de Grã e ao Desembargador Cristóvão Esteves, principalmente. Em seu plano geral, as novas ‘Ordenaçoens’, embora redigidas em estilo mais conciso e decretatório, seguem o ‘Código Afonsino’, seu predecessor. Divergem desse código apenas na omissão de certas disposições que, na época, já haviam caducado e na introdução de outras providências adotadas no decurso dos sessenta anos de intervalo entre as duas compilações. Em 1560, Duarte Nunes do Leão organizou e dirigiu a elaboração do ‘Repertório dos cinquo livros das Ordenações do Senhor Rey D. Manuel, com addições das leys extravagantes’, complementando a coleção já existente
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Trata-se de uma enciclopédia de estatísticas entre os três níveis de governo: desde educação, saúde, desenvolvimento humano, passando por estatísticas de produção agropecuária até chegar a assuntos tributários. Apresenta também dados estatísticos comparativos referentes aos continentes.
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As Leis extravagantes foram compiladas durante o reinado de D.Sebastião. Levada a efeito com o intuito de reformar o código precedente, servia para consumar o triunfo da legislação Corpus Juris e do absolutismo real, conforme analisa Cândido Mendes. Essa nova codificação, também denominada Código Sebastiânico, contudo, não teve o alcance das Leis extravagantes posteriores ao Código manuelino. O trabalho, revisto pelo regedor Lourenço da Silva e outros jurisconsultos, foi aprovado por alvará de 14 de fevereiro de 1569, tendo força de lei. Foi o Cardeal D. Henrique, quando regente do Reino, que ordenara a compilação, alegando a existência de muitas leis e provisões promulgadas depois do Código manuelino, assim como decisões da Casa da Suplicação, o que era fonte de muita controvérsia no fórum, como é declarado no alvará contido na obra. O livro das Leis extravagantes resultou num grosso volume de oitocentas e oitenta páginas, mais quatorze páginas introdutórias, em que aparecem o licenciamento e o sumário da obra. O conteúdo das Leis extravagantes é constituído por seis partes, seus aditamentos, o repertório das matéria contidas na obra, as anotações dos dispositivos revogados e casos de devassa.
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Nuouamente tradotto di spagnuolo in italiano
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Ponencia leída en el Foro de Comunicaciones IkasArt II (BEC Barakaldo, 2010.06.17)
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Ponencia leída en el Foro de Comunicaciones IkasArt II (BEC Barakaldo, 2010.06.17)