900 resultados para Investments. Infant Mortality. Socioeconomic Factors. Health Systems
Resumo:
Sodium hypochlorite (NaOCl) is widely used to disinfect seawater in power plant cooling systems in order to reduce biofouling, and in ballast water treatment systems to prevent transport of exotic marine species. While the toxicity of NaOCl is expected to increase by ongoing ocean acidification, and many experimental studies have shown how algal calcification, photosynthesis and growth respond to ocean acidification, no studies have investigated the relationship between NaOCl toxicity and increased CO2. Therefore, we investigated whether the impacts of NaOCl on survival, chlorophyll a (Chl-a), and effective quantum yield in three marine phytoplankton belonging to different taxonomic classes are increased under high CO2 levels. Our results show that all biological parameters of the three species decreased under increasing NaOCl concentration, but increasing CO2 concentration alone (from 450 to 715 µatm) had no effect on any of these parameters in the organisms. However, due to the synergistic effects between NaOCl and CO2, the survival and Chl-a content in two of the species, Thalassiosira eccentrica and Heterosigma akashiwo, were significantly reduced under high CO2 when NaOCl was also elevated. The results show that combined exposure to high CO2 and NaOCl results in increasing toxicity of NaOCl in some marine phytoplankton. Consequently, greater caution with use of NaOCl will be required, as its use is widespread in coastal waters.
Resumo:
To evaluate the effects of temperature and pCO2 on coral larvae, brooded larvae of Pocillopora damicornis from Nanwan Bay, Taiwan (21°56.179' N, 120°44.85' E), were exposed to ambient (419-470 µatm) and high (604-742 µatm) pCO2 at ~25 and ~29 °C in two experiments conducted in March 2010 and March 2012. Larvae were sampled from four consecutive lunar days (LD) synchronized with spawning following the new moon, incubated in treatments for 24 h, and measured for respiration, maximum photochemical efficiency of PSII (F v/F m), and mortality. The most striking outcome was a strong effect of time (i.e., LD) on larvae performance: respiration was affected by an LD × temperature interaction in 2010 and 2012, as well as an LD × pCO2 × temperature interaction in 2012; F v/F m was affected by LD in 2010 (but not 2012); and mortality was affected by an LD × pCO2 interaction in 2010, and an LD × temperature interaction in 2012. There were no main effects of pCO2 in 2010, but in 2012, high pCO2 depressed metabolic rate and reduced mortality. Therefore, differences in larval performance depended on day of release and resulted in varying susceptibility to future predicted environmental conditions. These results underscore the importance of considering larval brood variation across days when designing experiments. Subtle differences in experimental outcomes between years suggest that transgenerational plasticity in combination with unique histories of exposure to physical conditions can modulate the response of brooded coral larvae to climate change and ocean acidification.
Resumo:
This study investigates whether the Liberian civil war increased infant mortality by exposing pregnant women to a high risk of malaria infection, thus retarding fetal development. I find that the war-induced, one-percent increase in maternal infection risk resulted in a 0.44 percent increase in one-year mortality. This mortality effect gradually increased following childbirth as maternal passive immunity waned. The consequences were pronounced for infants conceived in rainy seasons by young mothers residing in rural, battle-intensive areas, with no gender difference detected. I also provide evidence suggesting the wartime culling of the weakest infants associated with maternal malaria infection.
Resumo:
Personalized health (p-health) systems can contribute significantly to the sustainability of healthcare systems, though their feasibility is yet to be proven. One of the problems related to their development is the lack of well-established development tools for this domain. As the p-health paradigm is focused on patient self-management, big challenges arise around the design and implementation of patient systems. This paper presents a reference platform created for the development of these applications, and shows the advantages of its adoption in a complex project dealing with cardio-vascular diseases.
Resumo:
Introdução: A caracterização dos padrões alimentares dos adolescentes permite analisar os efeitos da dieta como um todo sobre a saúde. Objetivos: Identificar na literatura científica as múltiplas soluções adotadas nas técnicas multivariadas para obtenção de padrões alimentares; Analisar a relação entre os principais padrões alimentares praticados por adolescentes brasileiros com o excesso de peso e obesidade e Analisar a influência de fatores socioeconômicos sobre os principais padrões alimentares praticados por um grupo multiétnico de adolescentes. Métodos: Esta tese foi composta de três artigos. O primeiro corresponde a uma revisão da literatura sobre padrões alimentares estimados por diferentes técnicas multivariadas. Para os demais artigos duas bases de dados foram utilizadas: a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2008 09 e o estudo Healthy Lifestyle in Europe by Nutrition in Adolescence (HELENA) conduzido em 2006-07. A análise fatorial exploratória foi utilizada para obtenção dos padrões alimentares. O segundo artigo utilizou modelo de regressão logística para verificar a associação entre os escores dos padrões alimentares e o excesso de peso e obesidade ajustado para variáveis socioeconômicas. O terceiro artigo utilizou o modelo de regressão linear para avaliar a associação entre indicadores de renda e escolaridade e os escores dos padrões alimentares. Resultados: Na revisão da literatura foi verificado grande heterogeneidade na escolha dos critérios adotados durante as múltiplas etapas das técnicas multivariadas. No segundo manuscrito, foi verificado que quanto maior a adesão ao Padrão Lanches e ao Padrão Snacks maior a chance de estar com excesso de peso e obesidade. No terceiro manuscrito, 10 padrões alimentares foram identificados entre adolescentes de áreas urbanas no Brasil e Europa. Entre os adolescentes brasileiros, maiores níveis socioeconômicos e educacionais da pessoa de referência do domicílio foram associados positivamente com o padrão composto por queijo, cereais matinais, frutas e sucos de fruta, leite e derivados. Entre os adolescentes europeus, maiores níveis socioeconômicos e maior educação das mães foram positivamente associados ao padrão composto por bebidas lácteas, cereais matinais; leite e derivados, manteiga e margarina, além disso, maiores níveis socioeconômicos também foram negativamente associados com o padrão composto por óleos vegetais, nozes, sementes, pão, carnes, leguminosas, hortaliças e tubérculos, ovos e os maiores níveis de de educação materna foram associados negativamente com o padrão composto por pão; carne; bebidas açúcaradas e salgadinhos. Conclusão: Os achados mostraram a elevada prática de padrões alimentares baseados em alimentos com altas concentrações de gorduras e açúcares os quais estão sendo responsáveis pelo aumento no excesso de peso e obesidade entre os adolescentes brasileiros. No geral, os adolescentes que possuíram maior renda ou bens materiais e maior nível de escolaridade do adulto responsável praticaram padrões alimentares um pouco mais saudáveis. No entanto, no Brasil a maior escolaridade da pessoa de referência do domicílio por si só não está diretamente associada a melhores práticas alimentares entre os adolescentes, o contrário do que acontece na Europa. Sendo assim, o maior acesso à renda e a maior escolaridade dos responsáveis desempenham um papel importante na adoção de padrões alimentares mais saudáveis entre os adolescentes.
Resumo:
Ao longo dos últimos trinta anos, entre meados das décadas de 1980 e 2010, os sistemas de saúde da Alemanha, França e Reino Unido foram reformados, gerando uma crescente mercantilização no financiamento e na prestação de serviços. O trabalho analisa as raízes dessas mudanças, assim como identifica que a mercantilização não ocorreu nem mediante os mesmos mecanismos e nem com a mesma profundidade, havendo importante inércia institucional. As diferenças observadas atestam as especificidades de cada país, em termos de seu contexto econômico, de seus arranjos políticos, das características institucionais de cada sistema e das formas que assumiram os conflitos sociais (extra e intra sistema de saúde). Os sistemas de saúde alemão, francês e britânico, enquanto sistemas públicos de ampla cobertura e integralidade, são frutos do período após a Segunda Guerra Mundial. Um conjunto de fatores contribuiu para aquele momento histórico: os próprios impactos do conflito, que forjaram a ampliação na solidariedade nacional e a maior pressão por parte dos trabalhadores; a ascensão socialista na União Soviética; o maior apoio à ação e ao planejamento estatal; o forte crescimento econômico, fruto da emersão de um regime de acumulação fordista, pautado na expansão da produtividade. A acomodação do conflito capital-trabalho, neste contexto, ocorreu mediante a expansão dos salários reais e ao desenvolvimento do Estado de bem-estar social, ou seja, de políticas públicas voltadas à criação e/ou ampliação de uma rede de proteção social. No entanto, a crise econômica da década de 1970 corroeu a base de financiamento e gerou questionamentos sobre sua eficiência, em meio à transformação do regime de acumulação de fordista para financeirizado, levando à adoção de reformas constantes ao longo das décadas seguintes. Além disso, as transformações específicas do setor saúde complexificaram a situação, tendo em vista o crescente envelhecimento populacional, a demanda por cuidados mais amplos e complexos e, principalmente, os custos derivados da incorporação tecnológica. Este cenário impulsionou a implementação de uma série de alterações nesses sistemas de saúde, com destaque para a incorporação de mecanismos de mercado (como a precificação dos serviços prestados, a indução à concorrência entre prestadores de serviços), o crescimento da responsabilidade dos usuários pelo financiamento do sistema (como o aumento nos co-pagamentos e a redução na cobertura pública) e a ampliação da participação direta do setor privado na prestação dos serviços de saúde (realizando os serviços auxiliares, a gestão de hospitais públicos, comprando instituições estatais). No entanto, de forma simultânea, as reformas ampliaram o acesso e a regulamentação estatal, além da modificação na base de financiamento, principalmente na França. Isto significa que a mercantilização não foi o único direcionamento das reformas, em decorrência de dois fatores principais: a própria crise econômica expulsou parcela da população dos mecanismos pós-guerra de proteção à saúde, demandando reação estatal, e diferentes agentes sociais influenciaram nas mudanças, bloqueando ou ao menos limitando um direcionamento mercantil único.
Resumo:
Objetivos: El estudio se plantea profundizar en el análisis del discurso del régimen franquista que se dirigió a la población femenina, especialmente a las madres y a las enfermeras, en relación con los cuidados a la infancia. Métodos: Se analizó la colección «Al Servicio de España y del Niño Español» (1938-1964), publicada por el Ministerio de Gobernación, mediante un análisis del contenido de las monografías que se ocupaban del los cuidados a la infancia. Discusión y conclusiones: El régimen franquista condenó el trabajo fuera del hogar de las mujeres y promovió una política pronatalista. Las mujeres fueron consideradas ignorantes y por tanto culpables de la elevada mortalidad infantil. Su acción se orientó a capacitar a todas las mujeres (que algún día llegarían a ser madres) en el cuidado de los niños. Fue obligatoria la enseñanza de la puericultura a las niñas en todos los niveles. Se fomento la lactancia materna con un discurso culpabilizador (la mujer que no lacta es una semimadre). Con todo, a pesar de todas estas iniciativas pronatalistas, la realidad social se impuso y la natalidad disminuyó, y también lo hizo la mortalidad infantil debido a la mejora de las condiciones de vida, al mismo tiempo que se produjo un fuerte aumento del uso del biberón y del trabajo femenino fuera del hogar.
Resumo:
El trabajo analiza la incorporación de medios tecnológicos, en particular la radio, en el proceso de divulgación del conocimiento sobre la salud infantil durante la Segunda República española. En el marco de la campaña sanitaria contra la mortalidad infantil que puso en marcha la Segunda República en la década del 30, la Asociación Española de Médicos Puericultores Titulados, en colaboración con Unión Radio, organizó dos ciclos de conferencias radiofónicas que pretendían explicar, a través de un discurso divulgativo de tono descriptivo dirigido a las clases populares, las nociones fundamentales de la higiene y la alimentación infantil, e impulsar una cultura de la prevención, guiada y orientada por los dictados de los expertos. Se trataba de una acción de propaganda y divulgación que tenía su continuidad en el medio familiar y comunitario a través de la actuación de las enfermeras visitadoras puericultoras, contemplando a las madres como población diana.
Resumo:
Objetivos: Analizar las desigualdades de género en las condiciones de empleo, trabajo, conciliación de la vida laboral y familiar, y en los problemas de salud relacionados con el trabajo en una muestra de la población ocupada en España en el año 2007 teniendo en cuenta la clase social y el sector de actividad. Métodos: Las desigualdades de género se analizaron mediante 25 indicadores en los 11.054 trabajadores entrevistados en la VI Encuesta Nacional de Condiciones de Trabajo. Se calcularon las odds ratio (OR) y sus intervalos de confianza del 95% (IC95%) mediante modelos de regresión logística multivariados, estratificando por clase social ocupacional y sector de actividad. Resultados: Más mujeres que hombres trabajaban sin contrato (OR = 1,83; IC95%: 1,51-2,21), con alto esfuerzo o baja recompensa (1,14:1,05-1,25) y sufriendo acoso sexual (2,85:1,75-4,62), discriminación (1,60:1,26-2,03) y más dolores osteomusculares (1,38:1,19-1,59). Más hombres que mujeres trabajaban a turnos (0,86:0,79-0,94), con altos niveles de ruido (0,34:0,30-0,40), altas exigencias físicas (0,58:0,54-0,63) y sufriendo más lesiones por accidentes de trabajo (0,67:0,59-0,76). Las trabajadoras no manuales mostraron trabajar con un contrato temporal (1,34:1,09-1,63), expuestas a más riesgos psicosociales y sufriendo mayor discriminación (2,47:1,49-4,09) y enfermedades profesionales (1,91:1,28-2,83). En el sector de la industria las desigualdades de género fueron más marcadas. Conclusiones: En España existen importantes desigualdades de género en las condiciones de empleo, trabajo y en los problemas de salud relacionados con el trabajo, que se ven influenciadas por la clase social y el sector de actividad, y que sería necesario tener en consideración en las políticas públicas de salud laboral.
Resumo:
Background: Despite the existence of ample literature dealing, on the one hand, with the integration of innovations within health systems and team learning, and, on the other hand, with different aspects of the detection and management of intimate partner violence (IPV) within healthcare facilities, research that explores how health innovations that go beyond biomedical issues—such as IPV management—get integrated into health systems, and that focuses on healthcare teams’ learning processes is, to the best of our knowledge, very scarce if not absent. This realist evaluation protocol aims to ascertain: why, how, and under what circumstances primary healthcare teams engage (if at all) in a learning process to integrate IPV management in their practices; and why, how, and under what circumstances team learning processes lead to the development of organizational culture and values regarding IPV management, and the delivery of IPV management services. Methods: This study will be conducted in Spain using a multiple-case study design. Data will be collected from selected cases (primary healthcare teams) through different methods: individual and group interviews, routinely collected statistical data, documentary review, and observation. Cases will be purposively selected in order to enable testing the initial middle-range theory (MRT). After in-depth exploration of a limited number of cases, additional cases will be chosen for their ability to contribute to refining the emerging MRT to explain how primary healthcare learn to integrate intimate partner violence management. Discussion: Evaluations of health sector responses to IPV are scarce, and even fewer focus on why, how, and when the healthcare services integrate IPV management. There is a consensus that healthcare professionals and healthcare teams play a key role in this integration, and that training is important in order to realize changes. However, little is known about team learning of IPV management, both in terms of how to trigger such learning and how team learning is connected with changes in organizational culture and values, and in service delivery. This realist evaluation protocol aims to contribute to this knowledge by conducting this project in a country, Spain, where great endeavours have been made towards the integration of IPV management within the health system.
Resumo:
Background: Gender inequalities in the exposure to work-related psychosocial hazards are well established. However, little is known about how welfare state regimes influence these inequalities. Objectives: To examine the relationship between welfare state regimes and gender inequalities in the exposure to work-related psychosocial hazards in Europe, considering occupational social class. Methods: We used a sample of 27, 465 workers from 28 European countries. Dependent variables were high strain, iso-strain, and effort-reward imbalance, and the independent was gender. We calculated the prevalence and prevalence ratio separately for each welfare state regime and occupational social class, using multivariate logistic regression models. Results: More female than male managers/professionals were exposed to: high strain, iso-strain, and effort–reward imbalance in Scandinavian [adjusted prevalence ratio (aPR) = 2·26; 95% confidence interval (95% CI): 1·87–2·75; 2·12: 1·72–2·61; 1·41: 1·15–1·74; respectively] and Continental regimes (1·43: 1·23–1·54; 1·51: 1·23–1·84; 1·40: 1·17–1·67); and to high strain and iso-strain in Anglo-Saxon (1·92: 1·40–2·63; 1·85: 1·30–2·64; respectively), Southern (1·43: 1·14–1·79; 1·60: 1·18–2·18), and Eastern regimes (1·56: 1·35–1·81; 1·53: 1·28–1·83). Conclusion: Gender inequalities in the exposure to work-related psychosocial hazards were not lower in those welfare state regimes with higher levels of universal social protection policies.
Resumo:
Objective. To synthesise the scientific evidence concerning barriers to health care access faced by migrants. We sought to critically analyse this evidence with a view to guiding policies. Design. A systematic review methodology was used to identify systematic and scoping reviews which quantitatively or qualitatively analysed data from primary studies. The main variables analysed were structural and contextual barriers (health system organisation) as well as individual (patients and providers). The quality of evidence from the systematic reviews was critically appraised. From 2674 reviews, 79 were retained for further scrutiny, and finally 9 met the inclusion criteria. Results. The structural barriers identified were the lack of health insurance and the high cost of drugs (non-universal health system) and organisational aspects of health system (social insurance system and national health system). The individual barriers were linguistic and cultural. None of the reviews provided a quality appraisal of the studies. Conclusions. Barriers to health care for migrants range from entitlement in non-universal health systems to accessibility in universal ones, and determinants of access to the respective health services should be analysed within the corresponding national context. Generate social and institutional changes that eliminate barriers to access to health services is essential to ensure health for all.
Resumo:
This study aimed to identify factors associated with the likelihood of IPV cessation among women attending Spanish primary healthcare. Of the 2465 women who reported lifetime IPV, 36.1 % stated that violence had ceased. Those women not currently abused had higher levels of education and social support, were workers or students, and had no dependent children. When IPV duration was less than 5 years, the likelihood of cessation was two times higher than when IPV continued beyond 5 years. For women who have experienced physical IPV, the probability of ending the violent relationship was 10 times higher than for those suffering from psychological IPV. The implications of the findings regarding clinical significance and future research are discussed.
Resumo:
This methodological note describes the development and application of a mixed-methods protocol to assess the responsiveness of Spanish health systems to violence against women in Spain, based on the World Health Organization (WHO) recommendations. Five areas for exploration were identified based on the WHO recommendations: policy environment, protocols, training, accountability/monitoring, and prevention/promotion. Two data collection instruments were developed to assess the situation of 17 Spanish regional health systems (RHS) with respect to these areas: 1) a set of indicators to guide a systematic review of secondary sources, and 2) an interview guide to be used with 26 key informants at the regional and national levels. We found differences between RHSs in the five areas assessed. The progress of RHSs on the WHO recommendations was notable at the level of policies, moderate in terms of health service delivery, and very limited in terms of preventive actions. Using a mixed-methods approach was useful for triangulation and complementarity during instrument design, data collection and interpretation.
Resumo:
In an attempt to get Europe out of the economic crisis and establish right conditions for growth, the EU coordinates and monitors member states’ economic and budgetary policies via a system called the European Semester. As member states’ spending on the health sector accounts for 10% of GDP and is expected to grow, it is no wonder that an increasing emphasis has been paid to sustainability of health systems – an area that is traditionally considered as a national competence. In this Policy Brief, Annika Hedberg and Martina Morosi reflect on the strengths and weaknesses of the European Semester and country-specific recommendations in promoting more sustainable and efficient health systems in Europe, and why the EU must continue to play a role in encouraging member states to value health and improve their spending on health.