833 resultados para Interacção medicamentosa


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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.

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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.

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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o dentista deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado a dor de origem periodontal e na mucosa. Para contextualizar, o objeto disponibiliza o prontuário digital da personagem Mônica da Silveira, recepcionista da Unidade de Saúde, cujo motivo da consulta era dor contínua, espontânea e intensa, localizada próximo à base da mandíbula, além de febre e dificuldade de engolir. Em seguida, o objeto traz questionamentos sobre qual deve ser o atendimento clínico inicial, a necessidade de prescrição medicamentosa e a melhor conduta de tratamento sequencial. Conclui destacando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de dor periodontal.

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Aborda a identificação de sinais e sintomas no atendimento a crises em saúde mental por uso de álcool e outras drogas, na perspectiva ampliada de crise enquanto potencializadora de transformações. Mostra a importância da valorização e da qualificação do cuidado longitudinal em rede no território, evitando internações e cumprindo sua verdadeira função sanitária. Trata das crises por intoxicação, abstinência e comorbidade psíquica e clínica, conforme uso de substâncias depressoras, estimulantes ou perturbadoras, da interação medicamentosa com álcool e outras drogas, de medicamentos antagonistas, das dificuldades de relacionamento entre usuários, equipes e outros agentes sociais e do risco de suicídio. Mostra a importância de: tratamento de condições ameaçadoras da vida, de suporte clínico, de exames laboratoriais, de suporte psicossocial e de tratamento individualizado da pessoa. Unidade 1 do módulo 7 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.

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Exercícios de Verdadeiro ou Falso que retomam os conhecimentos adquiridos a partir do conteúdo da aula: Intervenções para mudança de estilo de vida e autocuidado apoiado no Diabetes Mellitus, com enfoque no armazenamento e cuidados com medicamentos orais e insulina no domicílio do usuário.

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Texto que compõe o módulo 10 "Farmacologia em Nefrologia" do curso de especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda as principais reações adversas relacionadas aos medicamentos frequentemente utilizados por pacientes com doença renal crônica (DRC), a importância da adesão medicamentosa para êxito das medidas terapêuticas e os aspectos relacionados à conservação, armazenamento e uso dos medicamentos no tratamento da DRC.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a causa da cardiopatia hipertensiva e fator de risco para doenças decorrentes de aterosclerose e trombose, que se exteriorizam predominantemente por acometimento isquêmico cardíaco, cerebral, vascular periférico e renal. Essa multiplicidade de consequência coloca a HAS na origem de muitas doenças crônicas não transmissíveis e, portanto, a caracteriza como uma das causas de maior redução da expectativa e da qualidade de vida de muitos brasileiros. O presente estudo objetivou melhorar a adesão terapêutica tanto medicamentosa como a não medicamentosa em pacientes cadastrados pelo programa HIPERDIA, da área rural do município de Alta Floresta Do Oeste (RO). O projeto foi desenvolvido na unidade de ESF Leonídio Vaz de Lima, cadastrando os pacientes da área compreendida e em seguida dando sequência ao acompanhamento médico ambulatorial e ações preventivas que até então não estavam sendo executadas na unidade. Os resultados foram satisfatórios, pois foi evidente que informações e conhecimento à respeito da doença e suas consequências, estimulam a adequada adesão terapêutica e o auto cuidado diante das modificações de estilo de vida e alimentação hipossódica e hipocalórica. O projeto aconteceu devido a mobilização de toda a equipe multidisciplinar, junto com a administração da unidade que se dispôs a arquivar todos os atendimentos e disponibilizá-los apenas aos profissionais médicos nas consultas subsequentes.

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O presente projeto teve por finalidade apresentar uma proposta de intervenção no tratamento da hanseníase no Município de Rolim de Moura, estado de Rondônia, cujo objetivo foi o diagnóstico precoce dos pacientes com hanseníase e início imediato do tratamento, visando à prevenção de incapacidades físicas. Para maior controle com relação aos casos de hanseníase no município, utilizou-se como metodologia a Escala Screening of Activity Limitation and Safety Awareness (Escala SALSA), que é um instrumento validado e utilizado pelo programa de Hanseníase do Ministério da Saúde. Faz-se relevante o conhecimento do: Grau de Incapacidades Físicas (GIF), período de duração da doença, tratamento de escolha, origem dos sujeitos com a referida patologia, bem como a limitação de atividades apresentadas pelos pacientes. E por fim, através da “Campanha da Mancha Cidade Alta”, realizou-se uma busca ativa com o objetivo de avigorar a proposta inicial do projeto, ou seja, de diagnosticar e introduzir a terapia medicamentosa o quanto antes, fato esse que apresenta reflexo direto na melhoria dos índices das sequelas apresentadas pelo paciente após alta por cura.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) ocupa lugar de destaque no contexto da transição epidemiológica e constitui com um dos principais fatores de risco para o aparecimento das doenças cardíacas. O controle da HAS está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico. Este projeto objetivou estimular a adesão ao tratamento anti-hipertensivo de pessoas acompanhadas em uma Unidade de Saúde de Vilhena/RO. Foi realizado um projeto de intervenção que incluiu todos os usuários hipertensos acompanhados pela Equipe de Saúde da Família (ESF) Jardim América. As ações realizadas foram à apresentação deste projeto e seu instrumento de medida da adesão ao tratamento medicamentoso aos membros da equipe multiprofissional desta ESF. O instrumento de coleta da informação foi o Brief Medication Questionaire (BMQ), um teste que possibilita avaliar a adesão ao tratamento medicamentoso de usuários. As ações realizadas incluíram o cadastramento dos usuários hipertensos no programa de Hipertensão e Diabetes (HIPERDIA), o acompanhamento dos indicadores, a formação de grupo de educação em saúde, a realização de atividades educativas para a adesão ao tratamento medicamentoso e capacitações da equipe multidisciplinar da ESF. O objetivo geral foi “Melhorar a adesão ao tratamento medicamentoso dos pacientes com hipertensão na unidade de saúde da família Jardim América, no período de outubro de 2014 à março de 2015, em Vilhena/RO”. Ao final da intervenção 69,7% dos hipertensos residentes na área de abrangência foram cadastrados no HIPERDIA. A baixa adesão ao tratamento medicamentoso foi verificada em 7,6% dos 210 respondentes ao BMQ ao terceiro mês do projeto. Foram classificados os hipertensos ao tratamento como: aderentes 27,2%, provável aderência 35,5% e provável baixa aderência 29,5%. Dos 16 (dezesseis) hipertensos com baixa adesão, 11 (onze) passaram para aderentes e cinco para prováveis aderentes ao final da investigação. Espera-se que a gestão municipal fortaleça este trabalho e oportunize para os demais profissionais.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica e a Diabetes Mellitus Tipo 2 são patologias de grande prevalência no mundo, constituindo um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Objetiva-se com esse plano de ação propor intervenções visando o aumento da adesão medicamentosa e não-medicamentosa de pacientes hipertensos e diabéticos acompanhados em uma unidade de saúde da família de Salvador-Bahia. Propõe-se a realização de oficinas mensais e atividades educativas com os pacientes, acompanhamento de medidas antropométricas, de níveis tensionais e glicemia, além de questionamento sobre a regularidade de uso de medicações e realização das orientações não farmacológicas. Será realizada ainda estratégia de melhoria da adesão medicamentosa de pacientes analfabetos. Espera-se estimular os hipertensos e diabéticos a aderirem ao tratamento para melhoria na qualidade de vida e na prestação do serviço de saúde ao usuário.

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A hipertensão arterial e diabetes são as doenças que mais afetam a população brasileira, representando importantes problemas de saúde. É necessária a realização de ações que suscitem melhor adesão medicamentosa em pacientes analfabetos, portadores de hipertensão e/ou diabetes, diminuindo complicações decorrentes dessas doenças e potencializando os benefícios do tratamento adequado. Através da identificação da situação dos pacientes da Unidade de Saúde no Bessa/BA, esta proposta de intervenção foi elaborada com base no desenvolvimento das seguintes ações: registro de pacientes diabéticos e/ou hipertensos do programa Hiperdia, intensificação do acompanhamento de pacientes e familiares, prescrições que facilitem a compreensão das orientações dadas na consulta etc. Espera-se que a partir das atividades realizadas, da aquisição de conhecimentos sobre o tratamento, os integrantes do Grupo Hiperdia e suas famílias criem uma rotina de atividades compartilhadas com a equipe de saúde, incentivando uma maior participação no controle da doença, consultas regulares, compreensão das prescrições, resultando em uma aderência medicamentosa satisfatória.

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A hipertensão é caracterizada por níveis elevados de pressão arterial, relacionando-se com o aumento do risco de doenças cardiovasculares sendo o principal fator de risco para morbidade e mortalidade. Devido a sua elevada prevalência e mortalidade associada, é de grande importância que projetos direcionados ao controle dessa doença sejam promovidos e continuamente aplicados. Este plano de ação visa estimular a adesão à terapia anti-hipertensiva medicamentosa e não-medicamentosa em usuários hipertensos cadastrados na Unidade de Saúde da Família Alto do Coqueirinho/BA, através de atividades educativas, objetivando educar os pacientes quanto ao tratamento farmacológico e não-farmacológico da hipertensão, associado à distribuição de materiais educativos de fácil entendimento e manutenção de um acompanhamento interdisciplinar por toda a equipe de saúde. O desenvolvimento de projetos com este cunho é essencial para a promoção do atendimento continuado destes pacientes, e a manutenção destas estratégias a longo prazo é fundamental para o controle desta patologia.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o Diabetes Mellitus (DM), são cada vez mais prevalentes e, constituem-se fatores de risco para doenças cardiovasculares. Para o controle dessas patologias é necessário que a população seja esclarecida a cerca de mudanças no estilo de vida e adesão medicamentosa, logo é imprescindível que esses usuários frequentem as Unidades Básicas de Saúde (UBS). Este estudo tem por finalidade aumentar e melhorar a cobertura de usuários acompanhados na UBS Pedreira, no município de Pelotas. Ao longo de três meses, cadastramos 190 (81,5%) hipertensos e 51 (87,9%) diabéticos Foi realizada busca ativa de faltosos e rastreamento da população, no período de setembro a novembro de 2014. Ao final do terceiro mês de intervenção realizamos busca ativa de 47 (97,9%) usuários faltosos com HAS e 8 (100%) com DM. Também, foi feita a capacitação da equipe, a fim de melhorar a assistência e monitoramento de usuários com HAS e DM. As ações foram implantadas tanto nos atendimentos na unidade com nas visitas domiciliares. Foi iniciada com a intervenção a estratificação de risco cardiovascular, bem como a utilização de registros específicos, o que nos auxiliou muito na organização do atendimento. Estratificamos quanto ao risco cardiovascular 171 (90%) pessoas com HAS e 37(72,5%) com DM, nesses meses. Através dos bons resultados obtidos em curto período, tentamos motivar a equipe e a população a manter as melhorias obtidas e, ampliar ainda mais a cobertura e qualidade do serviço. Igualmente, esperamos que a gestão valorize e fortaleça esse trabalho, dando condições para sua continuidade.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a causa da cardiopatia hipertensiva e fator de risco para doenças decorrentes de aterosclerose e trombose, que se exteriorizam predominantemente por acometimento isquêmico cardíaco, cerebral, vascular periférico e renal. Essa multiplicidade de consequência coloca a HAS na origem de muitas doenças crônicas não transmissíveis e, portanto, a caracteriza como uma das causas de maior redução da expectativa e da qualidade de vida de muitos brasileiros. O presente estudo objetivou melhorar a adesão terapêutica tanto medicamentosa como a não medicamentosa em pacientes cadastrados pelo programa HIPERDIA, da área rural do município de Alta Floresta Do Oeste (RO). O projeto foi desenvolvido na unidade de ESF Leonídio Vaz de Lima, cadastrando os pacientes da área compreendida e em seguida dando sequência ao acompanhamento médico ambulatorial e ações preventivas que até então não estavam sendo executadas na unidade. Os resultados foram satisfatórios, pois foi evidente que informações e conhecimento à respeito da doença e suas consequências, estimulam a adequada adesão terapêutica e o auto cuidado diante das modificações de estilo de vida e alimentação hipossódica e hipocalórica. O projeto aconteceu devido a mobilização de toda a equipe multidisciplinar, junto com a administração da unidade que se dispôs a arquivar todos os atendimentos e disponibilizá-los apenas aos profissionais médicos nas consultas subsequentes.

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Este trabalho de intervenção teve como objetivo geral contribuir com a redução da taxa de abandono do tratamento da HAS dos pacientes hipertensos da ESF que trabalhamos, assim como objetivos específicos a estimação da taxa de adesão ao tratamento hipertensivo medicamentoso e não medicamentoso, a identificação dos fatores que interferem na adesão ao tratamento anti-hipertensivo pra atuar sobre eles,e o desenvolvimento de ações educativas para incentivar a adesão ao tratamento e contribuir com a melhora da qualidade de vida dos usuários e de seus familiares. Foram acompanhados 25 pacientes hipertensos que estão cadastrados no programa HIPERDIA e aderentes ao serviço. Foi identificado um incremento da mobilidade por HAS associada à falta de conhecimento sobre a doença. Foi realizada uma intervenção junto á comunidade no período de setembro a dezembro de 2014. Entre as ações desenvolvidas, destacam-se ações com os sujeitos do PI em grupo de discussão, atividades educativas e encaminhamento para consultas de referência de HAS. Realizou-se sessões de trabalho com os agentes comunitários de saúde (ACS) e líderes da comunidade visando a participação efetiva deles nas ações. A pós a intervenção conseguimos diminuir e controlar em curto prazo os fatores de risco dos pacientes. As ações de educação em saúde realizadas foram muito positivas, reforçando seu poder de modificar os hábitos de vida, para assim obter o controle da doença, diminuiu o numero de pacientes com ingestão excessiva de sal (20%) e de gorduras (24%),também diminuiu o numero de pacientes com ingestão excessiva de bebidas alcoólicas ,sedentarismo , excesso de peso e obesidade, aumento o numero de pacientes que só utiliza terapia medicamentosa em um (60%) , teve um aumento do pacientes com tratamento não farmacológico no (40%) , aumentou a terapia combinada em (60% ).