A evolu����o hist��rica do lan��amento do dardo: base para o ensino do atletismo em aulas de Educação f��sica

Ainda que pouco conhecida, a história do lan��amento do dardo revela ser esta uma prova muito antiga, existente desde os Jogos Ol��mpicos da Gr��cia Antiga. Com base nisso, o objetivo desta pesquisa consistiu em resgatar a história dessa prova do atletismo, observando seu desenvolvimento ao longo dos anos, sobretudo no que diz respeito ��s altera����es em suas regras, em seus implementos, em seus resultados, entre outras coisas. Com base em livros, documentos, registros de competi����es e fotografias de diferentes ��pocas, essa pesquisa hist��rico-bibliogr��fica procurou coletar o maior n��mero de dados que nos permitem compreender e analisar o desenvolvimento da prova do lan��amento do dardo at�� os dias atuais. Entre outras coisas, os resultados evidenciam o surgimento do lan��amento do dardo a partir da necessidade de sobreviv��ncia do homem, sendo utilizado, sobretudo, em suas atividades de ca��a e guerra, no per��odo da Pr��-História. No per��odo da Antiguidade Cl��ssica, h�� registros que comprovam a utiliza����o do dardo por infantarias e cavalarias, na Gr��cia Antiga, no Imp��rio Romano e pelos Lusitanos. Entretanto, al��m das guerras, o dardo era tamb��m utilizado nesse per��odo em atividades esportivas. O lan��amento do dardo era praticado de duas diferentes formas nessa ��poca: o lan��amento do dardo em um alvo pr��determinado (tra��ava-se um c��rculo com a dist��ncia desejada e o atleta deveria fazer o dardo cair dentro dele). Esse tipo de lan��amento ocorria a partir de um ponto fixo que, muito provavelmente, era a linha de partida do est��dio (st��dion), chamada de ���balb��s��� - e o lan��amento do dardo em um alvo predeterminado (que acontecia geralmente em cima do cavalo, e o cavaleiro deveria... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Uma reflex��o hist��rica e cr��tica sobre m��sica e educação: an��lise do projeto de lei do Senado n. 330 de 2006 que deu origem �� Lei n. 11.769, de 18 de agosto de 2008

The objective of this study is to analyze the trajectory of the bill the Senate No. 330 of 2006 that led to Law no. 11,769 of 18 August 2008, amending Article 26 of the Law of Directives and Bases of Education (Act 9394 of 1996) to be held about the mandatory teaching of music in primary education, after more than 30 years of absence from the scene national public education, until to be sanctioned with partial veto, noting the historical importance of this artistic aspect as widely performed in various ways and for many different purposes. The return of the compulsory teaching of music reappears in the realms of teaching systematized public by bringing the possibility of thinking about music, see it beyond the medias execute that permeate society today.

Centro de Educação e Artes: a requalifica����o do Antigo Mercado Municipal de Tup�� (SP)

A mem��ria de uma cidade est�� intimamente ligada aos edif��cios e as interven����es urbanas que fizeram parte de sua história, principalmente no que diz respeito a espa��os e estabelecimentos p��blicos, como o antigo Mercado Municipal de Tup��, SP que, juntamente com a igreja matriz de S��o Pedro, o Museu Hist��rico e Pedag��gico ��ndia Vanu��re, o Solar Luiz de Souza Le��o (antiga casa do fundador da cidade), a escola Bart��ra e a linha f��rrea formam o eixo hist��rico da cidade. Tendo o antigo Mercado Municipal como objeto de trabalho, pretende-se propor a requalifica����o do local, transformando-o em um Centro de Educação e Artes com espa��o para exposi����es permanentes e tempor��rias, onde a popula����o possa interagir e participar das atividades do local. O resgate da mem��ria delimitada pelo eixo hist��rico e a preserva����o das caracter��sticas dessa ��rea tamb��m ser��o estudados servindo como fundamenta����o e liga����o entre o projeto proposto e o espa��o analisado

Conta����o de histórias e educação cr��tica: uma proposta did��tica

This proposal offers a possibility of approximation of mathematical knowledge at the prospect of Critical Education defended by researchers such as Ole Skovsmose and Paulo Freire. Using storytelling as a methodological resource is intended to develop an activity that allows students to think critically about real-life situations that have democratic questions as ground. The research is part of the branch of mathematics concerned with the education goals of teaching mathematics in basic education. We discuss the relevance of an educational process that enables the development of a democratic competence in the first years of primary education by showing students that their classroom can and should be seen as a community, where everyone has rights and duties. The interpretation and understanding of real situations can be something very complex and uninteresting for students of that age, looking for an attractive feature such as storytelling, which is based on the tendency of Reading and Writing in Mathematics, proposed by Nacarato and Lopes; Cardoso and Fonseca. Adopting a phenomenological attitude in the research seeks to understand if the storytelling can contribute to the formation of the critical student. Assuming this perspective has developed a didactic sequence from the story 'o que os olhos n��o v��em' from writer Ruth Rocha. The student's writing, favored by the proposed sequence, subsidizes the understanding of their thinking and acting on the democratic situations

Objetos l��dicos disponibilizados ��s crian��as de 3 a 5 anos: o que encontramos na educação infantil?

The goal of this research is to identify and describe the recreational objects, or toys, children���s play and games offered by teachers from a public municipal school of early childhood education in Pederneiras, a city located inland S��o Paulo State. The research has started with a retrospective look of the childhood concept and of the recreational objects with in the classical era till the modernity, what has allowed to identify how to play was in history and what is its relation with education. In order to understand how the recreational objects have been seen at school we have made a survey of the oficial Brazilian documents related to the childhood education. The benchmark survey has allowed the organization of a half structured questionnaire and the Kobayashi studies (2009, 2011), was the mean used to identify and classify the recreational objects found at school. The data collected in the benchmark survey in the field remark and by the questionnaire have permitted to identify here recreational objects available by teachers in early childhood education of 3 to 5 years old children at the school mentioned and what they think about the theme, on the other hand the studies performed have allowed us to analyse the adaptation and validity of the recreational objects already found

Dan��a de sal��o: história e evolu����o

A dan��a surgiu desde os prim��rdios da humanidade, quando os povos mais antigos dan��avam, para a chuva e para o sol, para seus Deuses e para as pessoas mortas ou pelo simples fato de se comunicar. A partir do s��culo XV, ela passou a ser executada nos grandes sal��es dos pal��cios, e algumas dessas dan��as s��o a valsa, o minueto e a quadrilha. Surgiu, ent��o, a Dan��a de Sal��o, sendo que, cada regi��o tinha suas dan��as caracter��sticas. No in��cio do s��culo XX come��am as primeiras competi����es de dan��a e uma organiza����o e padroniza����o delas, buscando sua inser����o nos Jogos Ol��mpicos. A dan��a de sal��o chegou ao Brasil com a Fam��lia Real, e ap��s sua populariza����o, sofreu influ��ncia da cultura africana, que deu origem a novas dan��as, como o maxixe, o samba, o choro, a lambada, o forr�� entre outros. A dan��a como esporte chegou ao Brasil h�� pouco tempo, com a cria����o da Confedera����o Brasileira de Dan��a de Sal��o. Com essa profissionaliza����o da Dan��a de Sal��o e mesmo pelo seu car��ter l��dico, hoje, existem muitos praticantes. Este estudo teve a finalidade de fazer um levantamento hist��rico, que possa contribuir e enriquecer a quantidade de estudos nesta ��rea, al��m de possibilitar ��queles que buscam a obten����o de informa����es relevantes sobre a dan��a de sal��o.

O uso da chupeta: elabora����o de material pedag��gico para orienta����o dos profissionais das escolas de educação infantil

What is the relationship of a pacifier as for nutrition, speech, dental and psychotherapy? What are its benefits and harm? Which strategies should be developed as a teaching material which can guide employees and teachers of early childhood education regarding the use of pacifier in schools? The survey is a qualitative and an exploratory one. By taking literature as a starting point. We found out that there are many doubts regarding the use of pacifier, even among health professionals. The booklet was prepared containing topics such as: social and historical aspects; psycho-physiological aspects of development, speech therapy and dental aspects; pros and cons of using a pacifier; teaching materials on the pedagogical use of pacifiers. Tips and information to the teacher

A educação corporativa na Empresa Brasileira de Correios e Tel��grafos

O objetivo deste trabalho �� abordar a história dos correios, sua educação corporativa, e analisar os artigos cient��ficos que se relacionam �� educação e servir��o como fundamenta����o te��rica. A metodologia �� um estudo bibliogr��fico; o principal resultado �� a an��lise e abordagem da educação corporativa da empresa em rela����o �� forma����o das compet��ncias dos funcion��rios da empresa; a conclus��o �� a de que a empresa, apesar de ser um ��rg��o p��blico e burocr��tico, teve que se adaptar aos novos paradigmas do mundo do trabalho, investindo em programas de aperfei��oamento, visando o lucro, mas acima de tudo valorizando o funcion��rio, por compreender a complexidade humana, com base nos quatro pilares da educação, segundo a UNESCO. Pois �� a partir dessa postura de investimento no ensino e nas pessoas que ser�� desencadeado o processo de mudan��a e propiciar�� a competitividade com qualidade no mercado global

Um Estudo da modelagem matem��tica na educação matem��tica e seu potencial para o desenvolvimento do pensamento cr��tico

The implementation of mathematical modeling curricula represents a great challenge, both for teachers and students, since it escapes the traditional teaching methodology, i.e. when the teacher speaks to his/her students. This work presents, at least, one possible way of implementing mathematical modeling inside the classroom, and how this way encourage critical thinking in students. I see mathematical modeling as an opportunity to minimize student's rejection and increase their interest for mathematics, promoting their competencies to give points of scene in every day situations. The history of mathematics shows that mathematical modeling had developed since almost the beginning of human live, when men needed to solve problems that arose in the course of his life. Mathematics has become more and more abstract, but it is important to recall what was originated it. In this way, it is possible to make this subject matter more meaningful to students. I will make an introduction of mathematical modeling, presenting some important definitions. Based on this framework, I will present a classroom instruction understand on a 7 th grade classroom by myself. With this in instruction I sustain the idea that mathematical modeling has, in fact, a great potential to improve the quality of mathematics teaching. I also sustain that, the development of critical thinking, as a competence, way be achieved with it

A história do salto triplo como subs��dio para seu ensino na escola

O salto triplo existe h�� mais de 2000 anos e foi praticado, primeiramente, pelo povo celta, isto ��, antigos habitantes da Europa Ocidental. Essa prova era praticada em competi����es esportivas rurais e expandiu-se pelo resto da Europa no s��culo XIX. Atualmente, o Brasil serve como refer��ncia para outros pa��ses, j�� que tivemos grandes atletas que marcaram presen��a no cen��rio ol��mpico do salto triplo como, por exemplo, Adhemar Ferreira da Silva, Nelson Prud��ncio e Jo��o Carlos de Oliveira. Apesar de ser uma das provas do atletismo mais antigas, o salto triplo ainda �� muito pouco trabalhado em escolas de todo o pa��s. Por essa raz��o, essa pesquisa, de car��ter hist��rico-bibliogr��fico, tem como objetivo realizar um resgate hist��rico dessa prova, reunindo dados e informa����es pertinentes relacionados ao salto triplo. Nesse sentido, foram realizadas pesquisas no acervo de universidades como Unesp (Rio Claro), Unicamp e PUC-Campinas, al��m de web sites, com livros e artigos digitalizados, e registros diversos que pudessem contribuir para a elabora����o desse trabalho. Esperamos, portanto, al��m de realizar o resgate hist��rico dessa prova, subsidiar o trabalho de professores de Educação F��sica no ��mbito escolar, para que o ensino do salto triplo e do atletismo de forma geral se difunda e conquiste mais espa��o nas escolas brasileiras

Alegria al��m do recreio: refazendo nossa história na escola

O presente trabalho analisa a contribui����o de um projeto extracurricular no que se refere �� forma����o do autoconceito de quatro alunos das s��ries finais do Ensino Fundamental I, que apresentam problemas de relacionamento no ambiente escolar e que s��o marginalizados e v��timas de preconceito. A partir dos princ��pios metodol��gicos da pesquisa-a����o, o referido projeto desenvolveu atividades que contribuem para valorizar a autonomia, o senso coletivo e a humildade e levou em considera����o a diversidade e as diferen��as que cada aluno possui. As atividades foram divididas em ciclos nos quais os alunos escolhiam os temas de estudo e a partir deles elaborou-se um planejamento e desenvolveu-se uma s��rie de atividades coletivas que culminaram em uma apresenta����o daquilo que foi constru��do/apreendido para as respectivas turmas dos alunos envolvidos. O m��todo de coleta de dados baseou-se em conversas informais com os alunos, com os pais e equipe pedag��gica da escola; em observa����es dos alunos e das interven����es dos educadores-pesquisadores no decorrer do projeto e gravadas em audiovisual. A an��lise dos dados permitiu inferir que o projeto extracurricular denominado ���Aprendendo com Alegria��� colaborou na constru����o de um autoconceito positivo dos envolvidos, por��m, mostrou-se fr��gil diante da complexidade de fatores que influenciam na forma����o do autoconceito dos alunos, como a vis��o de pessoas significativas como os pais, professores e equipe pedag��gica

O Conselho tutelar e o direito �� educação

O presente trabalho intitulado O Conselho Tutelar e o direito �� educação pretende verificar de que forma atrav��s da atua����o do Conselho Tutelar se pode ter garantido o direito �� educação. A decis��o de trabalhar com este tema se deu em primeiro lugar pelo fato de a pesquisadora ter atuado como conselheira tutelar em duas gest��es consecutivas do Conselho Tutelar de Rio Claro/SP, no per��odo de 2006 a 2011 (quarta e quinta gest��es). Em segundo lugar, embora a atua����o do Conselho Tutelar n��o se restrinja ao atendimento do direito �� educação, abrangendo as mais diversas ��reas, optou-se por tratar o tema vinculado ao direito �� educação por ser um trabalho de conclus��o do curso de pedagogia da UNESP/IB e pelo fato de o Conselho Tutelar ser at�� ent��o pouco explorado no meio acad��mico, principalmente em rela����o aos encaminhamentos dados �� garantia do direito �� educação. Em terceiro lugar esta decis��o tamb��m se baseou no entendimento de que a educação tornou-se um dos requisitos indispens��veis para que os indiv��duos tenham acesso ao conjunto de bens e servi��os dispon��veis na sociedade, constituindo-se em condi����o necess��ria para se usufruir de outros direitos constitutivos do estatuto da cidadania (OLIVEIRA, 2002). De modo que no Brasil, a educação �� um direito garantido por lei para todos os cidad��os prescrito na Constitui����o Federal de 1988 (CF/88), sendo que a Lei Federal 8069/90 Estatuto da Crian��a e do Adolescente (ECA) e a Lei n.�� 9.394/96, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB/96) ratificam o princ��pio constitucional. Entretanto devemos levar em conta que nosso pa��s apresenta uma s��rie de desigualdades sociais, econ��micas e culturais que dificultam o acesso de parcela consider��vel da popula����o ao ensino formal. Para podermos tratar deste tema procuramos tra��ar inicialmente um breve percurso da história social da inf��ncia... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Paleo expo: uma exposi����o sobre a história da vida na terra para alunos do ensino fundamental

A import��ncia do estudo da paleontologia est�� no seu car��ter integrador, reunindo conhecimentos de v��rias ��reas, o que pode contribuir para que os alunos do ensino b��sico entendam a história da vida no planeta, encarando a evolu����o como um processo cont��nuo e bem evidenciado no qual tamb��m estamos inseridos. No contexto de pequena presen��a do ensino da paleontologia na Educação B��sica, outros espa��os de educação n��o formal ganham for��a na transmiss��o desses conhecimentos �� popula����o e, dentre estes espa��os, na ��rea da paleontologia, encontram-se as exposi����es de f��sseis. Estas permitem que os conhecimentos desenvolvidos na universidade e que normalmente ficam restritos ao ��mbito universit��rio sejam levadas ao conhecimento de um grande n��mero de alunos, contribuindo para a forma����o e alfabetiza����o cient��fica. A partir desta perspectiva, o presente estudo teve como objetivo o desenvolvimento e a avalia����o de uma exposi����o de f��sseis e r��plicas para os alunos do ensino b��sico da rede p��blica das escolas de Botucatu e regi��o. Atrav��s dessa exposi����o, chamada Paleo Expo, pretendeu-se que os alunos conhecessem a história da vida na Terra, tivessem contato com os principais eventos evolutivos e entendessem a evolu����o como um processo cont��nuo e bem evidenciado, contribuindo para o enriquecimento dos conhecimentos dos visitantes, agu��ando a curiosidade e gerando reflex��es. A exposi����o, destinada a alunos de sexta a oitava series do ensino fundamental, priorizou a participa����o ativa dos alunos e contou tamb��m com atividades complementares, que consistiram em um jogo educativo e uma apresenta����o de informa����es sobre como s��o realizadas as pesquisas em paleontologia. A Paleo Expo, de um modo geral, atingiu seus objetivos e os alunos se mostraram estimulados e participativos. Pode-se considerar, pelos dados coletados, que a experi��ncia... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

História do boxe como esporte moderno

N��o dispon��vel

Estrat��gias municipais para oferta da educação b��sica: an��lise de parcerias p��blico-privado no munic��pio de Itirapina

Este Trabalho de Conclus��o de Curso refere-se ao estudo de um caso e est�� inserido ao ��mbito do Grupo de Estudos e Pesquisa em Pol��tica Educacional (Greppe) que, realiza estudos e pesquisas referentes ao projeto ���Estrat��gias Municipais para a Oferta da Educação B��sica: an��lise de parcerias p��blico-privado no Estado de S��o Paulo���. O per��odo da pesquisa �� de 1997-2006, per��odo de vig��ncia do Fundo de Manuten����o e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valoriza����o do Magist��rio (Fundef). O objetivo �� estudar e analisar as estrat��gias utilizadas pelo munic��pio de Itirapina para a oferta da Educação B��sica, especificamente na etapa da Educação Infantil, ou seja, estudar e analisar as parcerias (acordos) l�� existentes, sua natureza e modalidade. Quais os fatores que levaram a Prefeitura de Itirapina a firmar conv��nio para oferta de vagas em institui����es privadas filantr��picas (creches) e qual a normaliza����o para estes conv��nios. Sabe-se que estas institui����es j�� atendem as matr��culas das creches e pr��-escolas h�� muitos anos, antes mesmo do conv��nio formal que se iniciou em 2000. Estudar as implica����es que as pol��ticas p��blicas educacionais trouxeram para a oferta da primeira etapa da Educação B��sica no per��odo analisado, como a vincula����o de recursos financeiros destinados a Educação e sua distribui����o pelo Fundef �� imprescind��vel na compreens��o do quadro em que se encontra a Educação Infantil no munic��pio, principalmente a primeira etapa que atende ��s crian��as na faixa et��ria de 0 a 3 anos em creches (conveniadas). A perspectiva de melhorias apontada pelo Fundo de Manuten����o e Desenvolvimento da Educação B��sica e Valoriza����o dos Profissionais da Educação (Fundeb), que, distribuir�� recursos financeiros para esta etapa da educação, j�� t��o penalizada ao longo da história, traz a certeza de mudan��as, por��m, ainda... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)