972 resultados para Hepatite C Aspectos genéticos - Teses


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O estado do Par um importante produtor de pescado, beneficiando peixes, moluscos e crustceos em inmeras indstrias localizadas em seu territrio e cuja produo destinada ao mercado interno e externo. Com o objetivo de analisar os fatores que afetam a qualidade do pescado foram analisadas 433 amostras de pescado,133 ( 51 de peixe eviscerado congelado, 54 de fil de peixe congelado, nove de peixe em posta congelado, duas de peixe inteiro congelado, quatro de peixe eviscerado fresco, trs de cauda de lagosta congelada e dez de camaro sem cabea congelado), de 20 indstrias paraenses sob Inspeo federal foram submetidas a mtodos analticos oficiais; 121 amostras de peixe exposto ao consumo em nove lojas de quatro grandes redes de supermercados foram avaliadas sob diferentes aspectos de exposio e condies de comercializao; e 179 amostras de peixe exposto ao consumo em nove locais (seis mercados e trs feiras-livres) foram avaliadas sob diferentes aspectos de exposio e comercializao. Os resultados demonstraram que em elevados percentuais nas anlises fsico-qumicas (determinao de pH, provas de reao de amnia e gs sulfdrico e bases volteis totais), sensoriais e de verificao de temperatura e microbiolgicas (contagem de Staphylococcus aureus, NMP de Vibrio parahemolyticus, contagem de coliformes a 45C e pesquisa de Salmonella), o pescado beneficiado sob Inspeo Federal foi classificado como de boa qualidade higinica e sanitria, com destaque para a ausncia de Salmonella e Vibrio parahemolyticus e para o resultado dentro do limite estabelecido para bases volteis totais em todas as amostras analisadas. No entanto, os limites estabelecidos para a contagem de coliformes a 45C e para as provas de coco, reao de amnia e gs sulfdrico foram ultrapassados em amostras de peixe inteiro congelado. Na exposio para consumo os supermercados foram os estabelecimentos que apresentaram adequado ndice de conformidade com a legislao pertinente e os mercados e feiras-livres aqueles com maior inadequao aos parmetros recomendados. O pescado beneficiado em indstrias paraenses sob inspeo federal apresentou elevada qualidade sanitria, em decorrncia dos resultados determinados nas anlises realizadas. Medias e aes de vigilncia sanitria so necessrias para eliminar as distores observadas em canais de comercializao como mercados e feiras livres.

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At o presente momento, estudos moleculares para os vrus do grupo C (Bunyaviridae, Orthobunyavirus) no foram publicados. O presente trabalho determinou as seqncias nucleotdicas completas para os segmento ARN pequenos (P-ARN) e a seqencias parciais para os segmentos de ARN mdio (M-ARN) dos vrus do grupo C. A seqencia completa do segmento P-ARNvariou de 915 a 926 nucleotdeos, e revelou organizao genmica semelhante em comparao aos demais ortobunyavrus. Baseado nos 705 nt do gene N, os membros do grupo C foram distribudos em trs grupos filogenéticos principais, com exceo do vrus Madrid que foi posicionado fora destes trs grupos. A anlise da cepa BeH 5546 do vrus Caraparu revelou que o mesmo apresenta seu segmento P-ARN semelhante ao do vrus Oriboca , sendo um vrus rearranjado em natureza. Em adio, a anlise dos 345 nt do gene Gn para sete vrus do grupo C e para a cepa BeH 5546, revelou uma diferente topologia filogentica, sugerindo um padro de rearranjo gentico entre estes vrus. Estes achados representam as primeiras evidncias de rearranjo gentico em natureza entre os vrus do grupo C, dos quais vrios so patgenos humanos. Finalmente, nossos dados genéticos corroboraram dados de relacionamento antignico entre esses vrus determinados utilizando mtodos sorolgicos (testes de fixao de complemento, inibio da hemaglutinao e neutralizao), sugerindo que a associao de dados informativos aos nveis molecular, sorolgico e eco-epidemiolgico podem contribuir para o melhor entendimento da epidemiologia molecular dos ortobunyavrus.

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O presente estudo descreveu os aspectos epidemiolgicos e etiolgicos da diarria aguda no municpio de Juruti, Par, Brasil. Foram avaliadas 261 amostras de fezes (170 diarricas e 91 controles) de pacientes atendidos em Unidades de Sade Pblica, no perodo de fevereiro a julho de 2009. Para o isolamento de bactrias enteropatognicas, utilizou-se meios seletivos indicadores e de enriquecimento. A caracterizao bioqumica foi realizada utilizando os Sistemas API-20E e a sorologia, atravs de antisoros polivalentes e monovalentes. Para a deteco das categorias de E. coli diarreiognicas foram executados dois ensaios de PCR multiplex. A pesquisa de Campylobacter jejuni e Campylobacter coli e Rotavrus foi executada atravs da tcnica de ELISA, nas amostras de fezes. No exame parasitolgico foram utilizados os mtodos diretos (salina/Lugol) e sedimentao espontnea. Das 154 amostras positivas (118 diarricas e 36 controles), 75,4% eram de infeces nicas e 24,6% de infeces mistas. A maioria dos casos incluiu crianas menores de 10 anos de idade (55,9%), sem diferena significante entre os sexos feminino e masculino. Os enteropatgenos mais frequentes no grupo diarrico foram E. histolytica/E. dispar (26%), Shigella spp (15,7%), G. lamblia (13,3%) e E. coli diarreiognicas (12,8%), com Shigella spp associada diarria aguda (p = 0,0028). Quanto s categorias patognicas de E. coli, a ETEC (7,2%) foi o tipo mais frequente nos casos de diarria aguda, seguido de EAEC (5,9%). Os agentes menos frequentes nos casos diarricos foram representados por C. jejuni/C. coli (4,7%), Rotavrus (2,8%), Salmonella Panama, A. hydrophila e A. sbria (0,5%). Os resultados encontrados fornecem subsdios importantes para a vigilncia epidemiolgica e ambiental da doena diarrica aguda, no municpio de Juruti.

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Neste estudo avaliamos o potencial antignico da protena recombinante His<sub>6</sub>-P1<sub>19</sub> contendo a regio C-terminal da Protena 1 da Superfcie de Merozotos de Plasmodium vivax. Analisamos a aquisio e os nveis de anticorpos IgG, e comparamos duas reas com transmisso de malria, localizadas nos municpios de Trairo e Itaituba, Par. Foram analisadas 391 amostras, sendo 208 amostras coletadas em Trs Boeiras (TB) e 183 em So Luiz do Tapajs (SLT). No momento da coleta, foi realizado o exame da gota espessa e foram obtidos dados como idade, nmero de episdios prvios de malria e tempo decorrido desde o ltimo episdio. As amostras foram analisadas por (ELISA) e os aspectos imunoepidemiolgicos foram descritos. A comparao entre as duas reas mostrou que tanto a freqncia de soros que reconheceram a His<sub>6</sub>-MSP1<sub>19</sub> como a concentrao dos anticorpos IgG foi maior na populao de TB, quando comparado com SLT. A freqncia de soros positivos foi 64,42% e 20,22% e a mdia dos ndices de reatividade foi 6,11 4,58 e 2,56 1,96, respectivamente. A idade no influenciou a aquisio de anticorpos IgG na populao mais expostas (TB), mas na populao menos exposta (SLT) a percentagem de positivos aumentou entre os adultos. Nos grupos de indivduos que relataram nunca terem tido malria, a freqncia de positivos foi semelhante nas duas localidades. No grupo que relatou ter tido malria, a percentagem de positivos foi maior em TB. Nesses dois grupos, a concentrao de anticorpos IgG foi maior na populao de TB. Nas duas reas, o nmero de episdio influenciou a resposta de anticorpos especficos, sendo que em TB contribuiu para o aumento da percentagem de positivos e da concentrao de anticorpos, mas em SLT influenciou apenas na percentagem de positivos. Entretanto, nas duas reas, no foi possvel associar a resposta de anticorpo com proteo, uma vez que os mais expostos estavam tendo malria recentemente. As reas de estudo apresentaram perfil diferente quanto intensidade da transmisso de malria e a aquisio natural de anticorpos. Os aspectos imunoepidemiolgicos mostraram que a exposio contnua ao parasito contribuiu para a aquisio de anticorpos IgG especficos contra antgeno da fase sangnea de P. vivax. No entanto, esta resposta no foi efetiva para conferir proteo.

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Este trabalho estuda o perfil metalrgico de revestimentos em dutos depositados pelos processos MIG C e MIG AF. A indstria petroqumica, e outras que utilizam dutos como meio de transporte de seus insumos, depara-se com um grande desafio: como aumentar a vida til desses dutos em um ambiente severo de trabalho. No caso especfico da petroqumica, os dutos servem como meio de transporte para petrleo e gs, que so produtos extremamente agressivos s paredes internas desses tubos que sofrem degradao por corroso causada, principalmente, pela composio qumica, presso e temperatura desses produtos. Nesse contexto a soldagem de revestimentos realizada com ligas base de Nquel, torna-se uma excelente opo para a construo, reparo e manuteno de equipamentos cuja aplicao seja voltada a ambientes severos de trabalho, tornando possvel aperfeioar as caractersticas requeridas, como por exemplo, a resistncia corroso. nesse cenrio que surge o mote para a realizao desta pesquisa, baseada em trabalhos que indicam que o processo de soldagem MIG/MAG com o da adio de arame frio possui a finalidade de avaliar as caractersticas metalrgicas do revestimento em dutos depositados pelo processo derivativo MIG convencional MIG-C e MIG com adio de arame frio MIG AF utilizando a liga de Nquel ERNiCrMo-4 em dutos de ao carbono. As soldas foram depositadas em dutos de dimetro de 228,6 mm, formando uma camada de revestimento interno de quatro passes, divididos em trs segmentos da circunferncia do duto, em trs diferentes energias de soldagem: 1,1; 0,9 e 0,7 kJ/mm. Desses segmentos retiraram-se corpos de prova dos dutos para a produo das amostras. Aps a metalografia, realizada nas amostras, seguiu-se com a anlise e caracterizao ao microscpio ptico, microscpio eletrnico de varredura e ensaio de microdureza. Os revestimentos apresentaram excelente qualidade superficial para todos os pacotes operacionais aplicados na obteno das soldas. As anlises das regies estudadas: metal de base; zona parcialmente misturada e zona termicamente afetada, mostraram-se compatveis com os da literatura estudada, tanto para o MIG com adio de arame frio, quanto para o convencional. Na ZTA, foram observados valores de Tungstnio em torno de 1,0%, o aumento dos nveis de dureza foi creditado a esse fato. Os resultados de microdureza indicaram que para ambos os casos, MIG C e MIG AF, nas 4 regies analisadas ocorreram de maneira semelhante, sendo a regio da ZTA a que apresentou maiores valores na faixa de 400 a 500 HV, enquanto que nas demais regies a faixa ficou entre 250 a 350 HV. Os resultados indicam que o processo com arame frio, MIG AF, mostrou-se to eficiente quanto o convencional, MIG C. A energia de soldagem aumentou a diluio de Fe no metal de solda. Precipitados ricos em Mo e Cr foram encontrados no metal de solda.

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Considerando que o nmero de dados paleomagnticos para o Paleozico Superior, principalmente Devoniano da Amrica do Sul, ainda insuficiente no permitindo que uma Curva de Deriva Polar confivel possa ser construda, foram amostrados 43 nveis estratigrficos da Formao Long, os quais foram estudados paleomagneticamente com o propsito de contribuir para que uma Curva mais confivel possa ser construda. A amostragem foi feita segundo o mtodo dos blocos ao longo dos perfis Teresina, Barras, Batalha, na rodovia PI-13 e Floriano, Nazar do Piau, Oeiras nas rodovias PI-24 e BR-230, no estado do Piau. Os tratamentos foram iniciados no laboratrio de Paleomagnetismo do IAG-USP e complementados no do NCGG-UFPa. Utilizou-se as tcnicas de desmagnetizao progressiva por campos alternados at 700 e/ou temperaturas at 670-700C. A interpretao dos resultados foi feita por meio dos diagramas vetoriais de Zijderveld, pelas curvas J-T/C de variao da intensidade magntica com os campos ou temperaturas, e pelos grficos de variao na direo do vetor magnetizao. Os clculos de direo mdia e polos foram feitos segundo a Estatstica de Fisher (1953). Foram identificadas 4 direes de magnetizao remanente: 1. Uma secundria de origem qumica (CRM) e polaridade reversa, cujo mineral responsvel a hematita produzida provavelmente por alterao deutrica a partir da magnetita. Esta magnetizao (identificada pela letra B) quando datada paleomagneticamente (coordenadas do polo 80S, 3E, A<sub>95</sub> = 13.6) indicou idade correspondente ao intervalo Carbonfero-Permiano. 2. Uma componente isotrmica (IRM) dura de espectro totalmente superposto magnetizao inicial que no foi afetada por nenhum dos tratamentos. Esta magnetizao foi denominada D e apresentou direo muito estvel em torno do ponto de declinao = 234.23 e inclinao = 41.94. 3. Um grupo de direes de magnetizao de origem viscosa (VRM) moles, identificados pela letra C, cuja direo mdia dada por: declinao = 15 e inclinao = -20. Foram removidas a temperatura entre 300 600C. 4. Finalmente uma magnetizao principal, de polaridade normal, denominada A, provavelmente de origem detrtica (DRM) cujo correspondente polo paleomagntico (de coordenadas: 48S, 331.7E; A<sub>95</sub> = 9.9) mostrou-se compatvel com a idade da Formao (Devoniano Superior). Esta magnetizao foi considerada inicial. Os polos paleomagnticos correspondentes s magnetizaes A e B, juntamente com outros da Amrica do Sul, foram rotacionados para a frica segundo a configurao pr-deriva de Smith e Hallam (1970) e comparados a polos Africanos e Australianos de mesma idade, mostrando-se coerentes. Suas polaridades tambm esto em acordo com as escalas magnetoestratigrficas publicadas por Irving e Pullaiah (1976) e Khramov e Rodionov (1981).

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Um dos grandes entraves para o desenvolvimento econmico mundial a crescente demanda por energia e consequente aumento da utilizao de recursos naturais para prov-la. Pases em desenvolvimento, como o Brasil, apresentaram progressivo consumo de energia per capita nos ltimos anos. Embora a sua maioria seja proveniente de usinas hidreltricas (fontes no poluidoras) sua construo causa grande impacto ambiental. De todo o percentual energtico gerado, as edificaes so responsveis pelo consumo de aproximadamente 40% e este percentual tende a aumentar mediante o crescimento da construo civil no pas. Diante da problemtica, o combate ao desperdcio, a racionalizao e o uso sustentvel da energia consumida pelas edificaes esto diretamente ligados reduo do impacto ao meio ambiente, postergando a necessidade de aumento da matriz energtica nacional. Neste contexto criado o Regulamento Tcnico da Qualidade do Nvel de Eficincia Energtica de Edifcios Comerciais, de Servio e Pblicos (RTQ-C). Este trabalho consiste em uma aplicao crtica do RTQ-C utilizando a metodologia prescritiva, tendo como enfoque aspectos relativos a sua aplicabilidade e avaliao de conforto trmico e lumnico, tendo como premissa que o alto desempenho energtico da edificao s plenamente alcanado quando so garantidas condies satisfatrias de conforto ambiental aos usurios. Para tanto foi necessria uma etapa minuciosa de levantamento de dados e medies in loco de temperatura do ar, temperatura radiante, iluminncia e umidade relativa em dois ambientes (laboratrio de conforto e sala de aula 2) do edifcio do Centro de Excelncia em Eficincia Energtica da Amaznia - CEAMAZON, subsidiando a utilizao da metodologia proposta por Fanger (PMV e PPD), e verificao dos nveis de iluminncia propostos pela NBR 5413. Como resultado a edificao apresentou bom desempenho, mas a no observncia dos prrequisitos a classificou com nvel C. A avaliao de conforto indicou que aproximadamente 23% dos usurios no estavam em conforto trmico e que a ventilao natural poder ser utilizada como estratgia bioclimtica para adequao. As medies de iluminncia indicaram que apenas a sala de aula 2 possuia potencial de aproveitamento de iluminao natural no perodo da medio. Concluiu-se que, apesar de sua importncia, o RTQ-C deve passar ainda por um processo de adaptao por parte da sociedade e dos profissionais envolvidos na certificao energtica de edificaes e que durante esse perodo modificaes podero ser incorporadas contribuindo para torn-lo um instrumento efetivamente vlido para a garantia da eficincia energtica das edificaes do pas.

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Em sistemas hbridos de gerao de eletricidade (SHGEs) fundamental avaliar corretamente o dimensionamento, a operao e a gesto do sistema, de forma a evitar seu colapso prematuro e garantir a continuidade do fornecimento de energia eltrica com a menor interveno possvel de usurios ou de empresas geradoras e distribuidoras de eletricidade. O presente trabalho apresenta propostas de otimizao para as etapas de dimensionamento, operao e gesto de SHGEs atendendo minirredes de distribuio de eletricidade. proposta uma estratgia de operao que visa otimizar o despacho de energia do sistema, identificando a melhor relao, sob aspectos tcnicos e econmicos, entre o atendimento da carga exclusivamente via fontes renovveis e banco de baterias ou exclusivamente via grupo gerador, e o carregamento do banco de baterias somente pelas fontes renovveis ou tambm pelo grupo gerador. Desenvolve-se, tambm, um algoritmo de dimensionamento de SHGEs, com auxlio de algoritmos genéticos e simulated annealing, tcnicas meta-heursticas de otimizao, visando apresentar a melhor configurao do sistema, em termos de equipamentos que resultem na melhor viabilidade tcnica e econmica para uma dada condio de entrada definida pelo usurio. Por fim, proposto um modelo de gesto do sistema, considerando formas de tarifao e sistemas de controle de carga, cujo objetivo garantir uma relao adequada entre a disponibilidade energtica do sistema de gerao e a carga demandada. A estratgia de operao proposta combina as estratgias de operao descontnua do grupo gerador, da potncia crtica e do ponto otimizado de contribuio do gerador no carregamento do banco de baterias, e seus resultados indicam que h reduo nos custos de operao globais do sistema. Com relao ao dimensionamento timo, o algoritmo proposto, em comparao a outras ferramentas de otimizao de SHGEs, apresenta bons resultados, sendo adequado realidade nacional. O modelo de gesto do sistema prope o estabelecimento de limites de consumo e demanda, adequados realidade de comunidades isoladas atendidas por sistemas com fontes renovveis e, se corretamente empregados, podem ajudar a garantir a sustentabilidade dos sistemas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Ps-graduao em Agronomia (Produo Vegetal) - FCAV

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A infeco pelo virus da hepatite B apresenta amplo espectro de manifestaes clnicas. Objetivando conhecer os gentipos do HBV mais prevalentes e determinar a ocorrncia da mutao pr-core A-1896, em uma populao da Amaznia oriental, correlacionando com o diagnstico clnico, foram selecionados 51 pacientes portadores crnicos de HBsAg e HBV-DNA positivos e divididos em trs grupos: grupo A (n=14, pacientes assintomticos); grupo B (n=20, sintomticos HBeAg positivos) e grupo C (n=17, sintomticos HBeAg negativos), sendo usado o sequenciador automtico ABI modelo 377 para identificao de gentipos e mutantes pr-core. Os resultados evidenciaram o gentipo A como o mais prevalente, 81,8%, 89,5% e 93,7%, nos grupos A, B e C, respectivamente. A mutao pr-core A-1896 foi encontrada em 11,5% (3/26), sendo todos assintomticos. Concluiu-se que na populao estudada o gentipo A foi o mais prevalente e houve baixa ocorrncia do mutante pr-core A-1896, ambos no se constituindo fatores agravantes da doena heptica.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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O objetivo deste trabalho comparar aspectos relacionados ao uso de Multiplexao por Subportadora (SCM) em um sistema de transmisso de Rdio Digital sobre Fibra (DRoF) aplicado Arquitetura de Acesso a Rdio Centralizado (C-RAN). Para isso, foram criados dois cenrios que fazem uso da tecnologia DRoF, onde no primeiro, trs subportadoras so transmitidas em um comprimento de onda e, para o segundo cenrio, trs comprimentos de onda so transmitidos, onde cada um possui uma nica subportadora. Para ambas configuraes visado alimentar unidades de rdio remoto (RRH) localizadas na torre de transmisso. So analisados aspectos de desempenho da recepo, alcance das redes e complexidade do sistema para cada um dos cenrios propostos. Alm disso, so mostrados passo a passo como os sistemas foram construdos utilizando o software de simulao VPITransmissionMaker. Foram considerados para cada subportadora uma taxa de 250 Mbps, modulao 16-QAM, centrados na frequncia de 5GHz. Os resultados obtidos demonstram que, para SCM-DRoF, uma Taxa de Erro de Bit (BER) de 10<sup>-6</sup> mantida constante para enlaces de at 20 km. No segundo modelo, sem uso de SCM, um desempenho similar foi verificado, contudo com alcance de at 40 km. Dado o contexto da aplicao, os fatores desempenho e distncia levam a crer que ambos cenrios de transmisso podem ser utilizadas para C-RAN. Contudo, levando em considerao o custo e a complexidade no domnio ptico, o sistema utilizando SCM, comparativamente, possui mais vantagens. Conclui-se ento que o uso de SCM apresenta-se como uma forte opo para aplicaes no contexto das novas tecnologias de redes de acesso mvel.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)