1000 resultados para Guillermo II, 1056-1100.
Resumo:
Um eine neue phytogeographische Einteilung des Amazonasgebietes (Região Amazônica) in Angriff nehmen zu koennen, zieht der Autor anfangs die Ergebnisse der geomorphologischen, klimatologischen und floristischen Studien aelterer und neuerer Beobachter heran und setzt sie in Uebereinstimmung mit den oekologischen Resultaten. Die Einteilung umfasst: A. Region des guianensischen Schildes mit 5 Subregionen; B. Region der Sedimentboeden mit 3 teilweise unterteilten Subregionen; C. Region des nordbrasilianischen Schildes mit 2 unterteilten Subregionen. In den drei Gebieten finden wir, infolge der verschiedenen geologischen Verhaeltnisse, praktisch alle Vegetationstypen Brasiliens, obwohl das Klima uniform (warm-feucht) ist. Nach der Beurteilung der verschiedenen Theorien ueber die geologischen und floristischen Gegebenheiten und unter Hinzufuegung biologischer Tatsachen (Samenverbreitung) kommt der Autor zum Schluss, dass in dem Gebiet vier grosse, endemisch begruendete Baumzonen bestehen, deren Existenz auf dem heutigen hydrographischen Netz und seinen oekologischen Bedingugen beruht: 1. Die Trockengebiete der kristallinen Hochebenen am oberen Rio Negro und Rio Branco und auf dem suedamazonischen Schild; 2. Eine die Sedimentregion umgebende Zone; 3. Die Gebiete der Hochebenen und die hoeher gelegenen Teile der Sandaufschuettungen; 4. Die fruchtbaren Sedimentebenen. Ausserdem kann man die wechselnden Gebiete periodischer Ueberschwemmungen als kennzeichnende Zonen der augenblicklichen Entwicklungsphase des Amazonasbeckens ansehen.
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In Fortsetzung des ersten Teils des katalogs der Baumpollen Suedbrasiliens werden hier di Monimiaceen und Dilleniaceen behandelt. Phylogenetisch gehoeren die ersteren zur Gruppe der Lauraceen und Annonaceen, was durch den morphologischen Befund ihrer Pollen bestaetigt wird. Die Dilleniaceen gehoeren einer paralelen Gruppe an, stammen aber auch, wie die vorherigen, von primitiven magnoliaceen ab. Ihre Pollenkoerner sind sehr verschieden von allen bisher von uns untersuchten Familien. Innerhalb der Monimiaceen der feucht-tropischen Waelder Sued-brasiliens, wurden zwei morphologische Pollentypen gefunden: der erste bei Hennecartia omphalandra: runde Pollen mit einer gekoernten Oberflaeche; der zweite bei Mollinedia (bei allen untersuchten Arten): runde Pollen, auch mit gekoernter Oberflaeche, die aber ein subaequatoriales glatter Band besitxen. Bei beiden Gattungen wurden keine Oeffnungsvorichtungen beobachtet. Die Dilleniaceen wurden auch in zwei Gruppen eingeteilt: Davilla angustifolia, Doliocarpus lasiogyne und Tetracera oblongata, deren Pollen je drei Colpori besitzen, waehrend Davilla rugosa mit vier Poren ausgestatte ist. Alle Gattungen besitzen eine netzartige Oberflaeche.
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The present paper is a contribution to the knowledge of the genus Ormiophasia Townsend, 1919, based mainly on the male genital characters. Five new species are described from Brazil.
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Combined media on paper. 42" x 60"
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Combined media on paper. 90½" x 42"
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Combined media on photographic paper. 81½” x 54"
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Combined media on photographic paper. 55" x 49"
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In the second part of this paper we nalysed the correlation between the clinical pathological alterations and the sum of the types of columnar cells of 300 histological sections of cervix. Fifty histological sections of normal cervix of sexually mature women were selected and considered as normal in pattern. The specific counts of the columnar cells which line the endocervical mucosa and those of the glands of 50 normal cervices were compared with other similar counts made in 50 histological sections of cervices of old women and emphasized the differences. Comparisons were made also between 50 normal cervices and 50 sections of cervices with chronic inflammation, 50 cervices with epidermoid metaplasia and 50 cervices with myoma of the corpus. Counts were made from 50 cervices of patients who on the occasion of the surgical operation were in the proliferative phase of the menstrual cycle; these were compared with the counts of 50 cervices of uteri in the luteal phase. Finally, the numerical frequency of the following data encountered in the 300 cervices was recorded: 1. aspects of the ectocervical epithelium; 2. number of Nabothian cysts; 3. number of cervical glands; 5. number of deliveries and 6. aspect of the material within the cervical canal.
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Combined media on photographic paper. 80" x 55"
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1 - Indivíduos de Stenophora juli (Frantzius, 1848) Labbé, 1899, parasitos de um Diplopoda, Rhinochricus padbergi Schubart. 1930 foram examinados em microscópia óptica e eletrônica. 2 - Os resultados do estudo citoquímico confirmam os dados obtidos por outros autores em outras espécies de gregarinas. 3 - Quanto à estrutura fina da morfologia celular foi examinada detalhadamente a película a qual apresenta cristas longitudinais de forma e estrutura complexas. 4 - No sulcos da película, entre as cristas, foram encontrados poros na membrana, por onde é realizada a secreção de muco. 5 - Aderente à película, pròpriamente dita foi encontrada, no deutomerito, uma camada homogênea de natureza desconhecida, abaixo da qual encontra-se o mionema. 6 - O septo que separa o proto do deutomerito é constituído por espêssa camada de mionemas incluindo numerosas mitocôndrias. 7 - O endoplasma é extremamente rico em granulações de paraglicogênio, aparecendo em menor quantidade os lipídeos. Observamos também mitocôndrias, retículo endoplasmático e o complexo de Golgi.
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Após trabalhos semelhantes, realizados em 1955 e correspondente ao período de 1944 a 1955, foram analisadas as variações mensais da incidência das formas evolutivas do T. infestans e do P. megistus em Bambuí, M.G. São analisados 22.581 exemplares de T. infestans e 2.694 de P. megistus, capturados pelo Pôsto do I.O.C na natureza. De modo geral as variações mensais das diferentes formas evolutivas, para ambas as espécies, são as mesmas encontradas por Dias, na publicação anterior. A pequena percentagem de associação das duas espécies, nos habitadouros naturais, faz pensar na hipótese de um antagonismo biológico entre elas. As observações sugerem que o P. megistus apresenta uma geração anual em Bambuí e que o T. infestans o faz, talvez, duas vêzes. Analisando os gráficos de evolução antes e depois dos trabalhos profiláticos em Bambuí, nos anos de 1956-57, verifica-se que não parece ter havido modificações significativas nos comportamentos das referidas espécies, o que se deve provàvelmente, a novos contigentes de insetos, de evolução semelhante, vindos de municípios vizinhos, ou a "focos residuais" em Bambuí, em que as aspersões com B.H.C não influenciaram diretamente na evolução. Em relação aos índices de infecção pelo S. cruzi, êstes são semelhantes para as duas espécies (3,21% para o T. infestans e 3,25% para o P. megistus). As formas adultas apresentam-se mais infectadas e, durante o ano, não há grandes variações de positividade nos diferentes meses. Houve redução significativa dos índices de infecção de T. infestans após os trabalhos profiláticos, com pequena elevação dos de P. megistus, talvez motivada pela invasão domiciliar ocorrida para esta espécies de 1958 a 1964.
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Após uma revisão da toxoplasmose experimental em primatas não humanos, são relatadas as tentativas, sem êxito, para provocar toxoplasmose aguda e fatal em dois rhesus (Macacca mulatta), um infante e outro jovem, por inoculação e reinoculação de uma amostra humana, usando diferentes vias e doses maciças e ainda com a ministração de decametasona. Do mesmo modo, não teve sucesso a tentativa para induzir a doença fatal em um Cebus apella adulto, pela via peritoneal. Porém a toxoplasmose-infecção nesses 3 animais, foi comprovada pela elevação da temperatura (39 a 41ºC), pela positividade da reação de Sabin-Feldman (1:64 - 1:256) e pelo isolamento de toxoplasmas em camundongos inoculados com material do Cebus. Por outro lado, em um Callithrix jacchus pela inoculação peritoneal, foi provocada doença grave e fatal com focos necróticos e abundãncia de toxoplasmas no baço e fígado, e isolamento dos parasitas em camundongo. De 54 símios do Nõvo Mundo, submetidos a RSF, todos foram negativos, com exceção de um Saimiri que se mostrou positivo a 1:16 (18%). Uma análise do problema Toxoplasmose-Primatas não humanos, com o apoio na revisão da literatura e nas nossas próprias observações (ver também o trabalho anterior) permite as seguintes conclusões: em seu habitat natural os primatas não humanos não são expostos ao Toxoplasma. Isso deve estar relacionado aos hábitos arborícolas e à sua alimentação vegetariana e insetívora; b) os casos descritos de toxoplasmose natural nos símios se referem a animais de cativeiro; e, mesmo nestas condições, é excepcional a infecção espontânea dos catarrinos; c) os catarrinos apresentam, além disso uma grande resistência à indução da toxoplasmose experimental, a qual não é devida à presença de anticorpos circulantes. Essa resistência parece não ser rompida pela administração de corticosteróides; embora às vêzes o seja pela inoculação de doses maciças de toxoplasmas, e geralmente nos animais jovens; d) essa resistência é menor nos platirrinos e parece não existir nos platirrinos inferiores e nos Prosimii.
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Foi verificado que a esporogênese de B. licheniformis, amostra 23910, sòmente ocorre quando Mn[2+] ou Mg[2+] etão presentes, em meio sintético, nas concentrações de 0,1 mg%. Ambos os íons estimulam o crescimento, e no 14º dia de incubação a cultura apresenta endósporos e esporos livres, quando a concentração dos metais é de 0,1 mg%. Aumentando-se o teor dêstes íons para 1,0 mg%, esporos livres são obtidos no 10º dia de incubação. Outros íons testados como, Ca[2+], Fe[2+], Co[2+], Cu[2+], Mo[6+], Zn[2+] e B[3+] não mostraram influir no processo. Co[2+] e Cu[2+] foram tóxicos, inibindo o crescimento. O Ca[2+] pareceu não interferir na esporogênese, mas foi capaz de inibir o cresciemnto na concentração de 3mg%. O aparecimento de endósporos e esporos livres, no meio, quando Mn[2+] encontra-se a 1,0 mg%, coincide com um teor de glicose correspontente a cêrca de 12,5% da concentração inicial do açúcar. O autor sugere, também, a possibilidade do Mn[2+] ou Mg[2+] ativar a síntese do ácido dipicolínico.
Resumo:
Os autores descrevem os adultos de uma nova espécie de flebótomo do gênero Psychodopygus, grupo squamiventris, que ocorre no sul do Estado do Pará, Brasil, baseando-se em 7 exemplares machos e 8 fêmeas, coletados com isca humana ou animal. Os machos têm genitália complexa, bem característica, distinguindo-se fàcilmente das epécies afins. As fêmeas são muito semelhantes às das demais espécies do grupo, separando-se, porém, pelo aspecto dos dutos individuais inteiramente esclerotinizados, pelo número de dentes verticais do cibário, de 12 a 20, e plo comprimento do terceiro segmento antenal: 265 a 332μ. Ratificam o parecer de Martins et al. sôbre a identidade de "L. squamiventris" do Amapá, segundo Forattini, com P. maripaensis, e mostram o que lhes parece ser o aspecto natural da genitália do macho dessa espécie. Acreditam na importância da nova espécie na transmissão de Leishmaniose tegumentar para o homem, salientando ainda os hábitos diuturnos das fêmeas.