985 resultados para Fadiga muscular - Fisiologia


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O presente estudo objetivou validar equações preditivas para estimar a quantidade de massa muscular esquelética (MME) em idosos. A absorciometria radiológica de dupla energia (DXA) foi adotada como referência, e utilizada para estimar a MME apendicular, cujos valores foram comparados àqueles, obtidos por equações preditivas, que utilizam dados antropométricos, idade, etnia e sexo. A concordância entre os métodos foi verificada pelo teste t pareado, pelo coeficiente de correlação de Pearson e pela medida de dispersão dos erros, enquanto a comparação da prevalência de sarcopenia foi analisada pelo coeficiente de Kappa, pela sensibilidade e especificidade. Foram mensurados 180 idosos (120 mulheres e 60 homens), com idade entre 60 e 81 anos. A quantidade de MME, estimada pela equação preditiva de Lee et al., não diferiu daquela obtida pela DXA (p>0,05), e apresentou elevada correlação, tanto em homens (r=0,90; p<0,001), quanto em mulheres (r=0,86; p<0,001), com significância estatística. A prevalência de sarcopenia, também, não diferiu entre os métodos (DXA=33,3% e equação=36,1%) e apresentou elevados valores de concordância (k=0,74; p<0,001), bem como de especificidade (89%) e de sensibilidade (86%). Conclui-se que a equações preditivas, em particular a de Lee et al., são válidas para estimar a quantidade de MME e a prevalência de sarcopenia, em idosos.

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O agachamento afundo possui um posicionamento dos membros inferiores diferencial em relação ao agachamento padrão, necessitando de maiores esclarecimentos acerca das participações dos músculos envolvidos. O objetivo foi analisar a atividade eletromiográfica dos músculos vastus lateralis (VL), vastus medialis (VM), bíceps femoris (BF) e semitendinosus (ST) durante a execução do agachamento afundo até à exaustão com o membro inferior posicionado frontalmente e posteriormente. Participaram do estudo nove mulheres ativas com média (DP) de idade de 22 (3,4) anos e massa corporal 60,3 (4,1) kg. O agachamento afundo foi dividido em duas etapas, diferindo apenas o posicionamento do membro inferior dominante (randomizado). Os sinais eletromiográficos foram captados utilizando um eletromiógrafo e analisados os valores "root mean square" (RMS) na fase concêntrica. Os resultados indicaram um aumento significativo do RMS em função do tempo para o membro inferior posicionado frontalmente e posteriormente (p< 0,001). No membro posicionado frontalmente, o aumento do RMS correspondeu a 50% para o VL, 54% para o VM e 48% para o BF. O membro posicionado posteriormente apresentou um aumento de 75% para o VL, 113% para o VM, 62% para o BF e 48% para o ST. O RMS também foi significativamente maior no músculo VM em relação ao ST no membro inferior posicionado anteriormente (p = 0,03) e em relação ao ST e BF no membro inferior posicionado posteriormente (p = 0,02). Não ocorreu interação significativa entre o efeito do tempo e músculo na atividade eletromiográfica. O RMS normalizado não apresentou diferenças estatisticamente significativas no que se refere ao posicionamento do membro inferior dominante. A atividade muscular foi semelhante em ambos os posicionamentos do membro inferior, apresentando maior aumento de ativação dos músculos VL e VM em relação ao BF e ST.

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OBJETIVO: Caracterizar o controle motor dos músculos masseter e temporal e a morfologia do músculo masseter em atividades da função mastigatória em indivíduos com oclusão normal; verificar a compatibilidade entre os exames de eletromiografia de superfície (EMGs) e ultrassonografia (USG). MÉTODOS: Participaram 22 indivíduos adultos, de ambos os gêneros, sem alterações no sistema miofuncional orofacial. Os procedimentos adotados para avaliação dos participantes foram: EMGs dos músculos masseteres (MM) e temporais (MT); e USG dos MM, na realização de três tarefas - repouso muscular, apertamento dentário com algodão, apertamento dentário sem algodão. RESULTADOS: Para análise estatística dos dados foram utilizados os testes de Kolmogorv-Smirnov, teste-T pareado e Correlação de Spearman, com nível de significância de 5%. Na EMGs observou-se diferença entre a ativação de MM e MT no apertamento dentário com e sem algodão, sendo MT mais ativo que MM em ambas as tarefas. Não foram observadas diferenças entre as hemifaces, tanto na EMGs quanto na USG. Observou-se também correlação positiva entre os exames na condição de apertamento dentário sem algodão esquerdo e na condição de apertamento dentário esquerdo com algodão, e tendência à significância no apertamento dentário direito sem algodão. CONCLUSÃO: A associação da EMGs e USG na investigação da funcionalidade muscular traz importantes informações sobre fisiologia da musculatura esquelética. Os resultados do presente estudo indicam haver correlação entre a EMGs e a USG, ou seja, o aumento da atividade elétrica e o aumento correspondente da espessura do músculo.

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O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da intensidade do exercício de força sobre a percepção de dor muscular de início tardio (DMIT). A fim de investigar a hipótese que a intensidade determina o nível de DMIT, foram selecionados 40 homens saudáveis, iniciantes no treinamento de força, que, posteriormente, foram submetidos a duas sessões de treinamento realizadas com intensidades distintas (50%-1RM (n=20) e 75%-1RM (n=20)). A DMIT foi analisada por meio da escala analógica visual, 24, 48 e 72h após cada sessão de treinamento. A DMIT apresentou aumento significante em ambas as sessões (50%-1RM e 75%-1RM) (p<0,05), atingindo o pico em 48h (p<0,05). Entretanto, a DMIT não apresentou diferença entre as sessões (50%-1RM vs. 75%-1RM) (p>0,05). Os resultados desse estudo sugerem que a intensidade não parece ser um fator determinante para a magnitude da DMIT, quando o volume total de carga levantada na sessão de treinamento é equalizado.

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Premio extraordinario de doctorado 2011. Premio a la mejor tesis doctoral (Ciencias Sociales y Jurídicas) 2011.

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[EN] OBJECTIVES: To investigate to what extent bone mass accrual is determined by physical activity and changes in lean, fat, and total body mass during growth. METHODS: Twenty six physically active and 16 age matched control boys were followed up for three years. All subjects were prepubertal at the start of the survey (mean (SEM) age 9.4 (0.3) years). The weekly physical activity of the active boys included compulsory physical education sessions (80-90 minutes a week), three hours a week of extracurricular sports participation, and occasional sports competitions at weekends. The physical activity of the control group was limited to the compulsory physical education curriculum. Bone mineral content (BMC) and areal density (BMD), lean mass, and fat mass were measured by dual energy x ray absorptiometry. RESULTS: The effect of sports participation on femoral bone mass accrual was remarkable. Femoral BMC and BMD increased twice as much in the active group as in the controls over the three year period (p < 0.05). The greatest correlation was found between the increment in femoral bone mass and the increment in lean mass (BMC r = 0.67 and BMD r = 0.69, both p < 0.001). Multiple regression analysis revealed enhancement in lean mass as the best predictor of the increment in femoral bone BMC (R = 0.65) and BMD (R = 0.69). CONCLUSIONS: Long term sports participation during early adolescence results in greater accrual of bone mass. Enhancement of lean mass seems to be the best predictor of this bone mass accumulation. However, for a given muscle mass, a greater level of physical activity is associated with greater bone mass and density in peripubertal boys.

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[EN] The purpose of this investigation was to determine the contribution of muscle O(2) consumption (mVO2) to pulmonary O(2) uptake (pVO2) during both low-intensity (LI) and high-intensity (HI) knee-extension exercise, and during subsequent recovery, in humans. Seven healthy male subjects (age 20-25 years) completed a series of LI and HI square-wave exercise tests in which mVO2 (direct Fick technique) and pVO2 (indirect calorimetry) were measured simultaneously. The mean blood transit time from the muscle capillaries to the lung (MTTc-l) was also estimated (based on measured blood transit times from femoral artery to vein and vein to artery). The kinetics of mVO2 and pVO2 were modelled using non-linear regression. The time constant (tau) describing the phase II pVO2 kinetics following the onset of exercise was not significantly different from the mean response time (initial time delay + tau) for mVO2 kinetics for LI (30 +/- 3 vs 30 +/- 3 s) but was slightly higher (P < 0.05) for HI (32 +/- 3 vs 29 +/- 4 s); the responses were closely correlated (r = 0.95 and r = 0.95; P < 0.01) for both intensities. In recovery, agreement between the responses was more limited both for LI (36 +/- 4 vs 18 +/- 4 s, P < 0.05; r = -0.01) and HI (33 +/- 3 vs 27 +/- 3 s, P > 0.05; r = -0.40). MTTc-l was approximately 17 s just before exercise and decreased to 12 and 10 s after 5 s of exercise for LI and HI, respectively. These data indicate that the phase II pVO2 kinetics reflect mVO2 kinetics during exercise but not during recovery where caution in data interpretation is advised. Increased mVO2 probably makes a small contribution to during the first 15-20 s of exercise.