840 resultados para Escolas de educação básica
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação - IBRC
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Pós-graduação em Matemática em Rede Nacional - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este artigo tem por objetivo analisar aspectos históricos das questões políticas, ideológicas e conceituais que estiveram presentes nas discussões referentes à instrução nacional francesa no final do século XVIII, enfatizando as proposições de Condorcet, no Rapport de 1792, como sendo base desse tipo de debate durante o processo revolucionário na França. Privilegiamos, portanto, analisar as prerrogativas discursivas dessa proposta e o certame suscitado a partir dela, pois resultaram, até mesmo, em novas proposições, entre elas as de Romme, Robespierre, Lepelletier e Lakanal. Trata-se de uma abordagem que nos proporciona a compreensão da base moderna do debate sobre instrução pública que se configurou no século XIX. Essa concorrência de ideias entre os franceses se estabeleceu como o grande legado teórico para os sistemas modernos de ensino, inclusive o brasileiro. Depreendemos, ainda, que a instrução defendida na França estava permeada pelos ideais de razão, moral e cientificismo.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Esta investigação visou analisar o processo de construção das narrativas reflexivas em portfólios de estudantes de enfermagem. Trata-se de um estudo qualitativo, que analisou os portfólios da disciplina Promoção da Saúde na Educação Básica, ministrada no quarto semestre do curso de Licenciatura em Enfermagem. Os resultados indicaram a predominância inicial de registros descritivos, com a incipiente abordagem de aspectos teóricos articulados aos aspectos vivenciais. Com o transcorrer das discussões em grupo e das vivências foram apresentadas narrativas com elementos mais críticos e reflexivos, com justificativas das ações descritas e relações com aspectos teórico-práticos estudados na disciplina e no curso. O estudo conclui que há um processo de produção das narrativas crítico-reflexivas em portfólios que pode incluir descrição sintética, senso comum, idealização, e que, de modo singular, possibilita a inclusão do outro, das diferenças e de revisão teórica.
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OBJETIVO: obter valores de referência para protocolo de observação comportamental (PROC) sobre o desenvolvimento de habilidades comunicativas e de esquemas simbólicos em crianças com desenvolvimento típico de linguagem. MÉTODO: foram avaliadas 44 crianças entre 24 e 47 meses de ambos os gêneros, selecionadas em escolas de educação infantil, por meio de triagem do desenvolvimento global Denver II e questionário com os pais. Todas as crianças foram filmadas durante 30 minutos em interação com um adulto em atividade envolvendo brinquedos. As gravações foram analisadas por meio do PROC. A análise estatística descreveu valores de média, mediana, valores mínimos e máximos. Foi utilizado o teste T de Student para comparação das idades. RESULTADOS: nas habilidades comunicativas, as crianças do estudo mostraram evolução com a idade (média para três e dois anos, respectivamente: 58,12 e 51,44), apesar de não ter sido encontrada diferença estatisticamente significante para as faixas etárias comparadas (p=0,486). Quanto ao item compreensão verbal, as crianças de três anos obtiveram melhor desempenho que as de dois (respectivas médias: 59,41 e 50,70), havendo diferença estatisticamente significante (p=0,0000020). Em relação ao item aspectos do desenvolvimento cognitivo, as crianças de três anos apresentaram melhor desempenho em comparação com as de dois (respectivas médias: 44,53 e 31,96), havendo diferença estatisticamente significante entre as pontuações obtidas (p=0,00364), mostrando que as crianças evoluem na hierarquia do simbolismo. CONCLUSÃO: a obtenção de valores de referência para o PROC veio combinar análise qualitativa e quantitativa, contribuindo, além do diagnóstico, para o acompanhamento objetivo de processos terapêuticos.
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A observação do céu pode promover diversos desenvolvimentos em um sujeito, ligados a aspectos culturais, tecnológicos e/ou pessoais, e por isso, pode ter um forte potencial motivador. Está proposto nos documentos oficiais, que regem os currículos da educação básica brasileira, que o professor realize atividades de observação e reconhecimento do céu, visando a trabalhar com a capacidade de analisar e interpretar fenômenos naturais do ponto de vista da ciência. Visando, então, a formar um professor que possa levar essa parte da astronomia para sala de aula, indo além do encantamento, o Grupo de Astronomia Sputnik promoveu um curso de curta duração, que dentre diversas atividades, visitou um observatório astronômico, com a intenção de fazer uma observação do céu e capacitar o professor para tal. Esta pesquisa apresenta algumas das concepções desses professores sobre qual a importância da observação do céu tanto para o ensino de astronomia quanto para sua própria formação profissional. Os resultados apontam que, pelo fato dos próprios professores se sentirem bastante motivados com a atividade, eles reconhecem esse potencial para a sala de aula. Do ponto de vista de conteúdos que podem ser veiculados, aparecem alguns em algumas falas, mas ainda é forte a ideia de que para ocorrência desse tipo de atividade prática é preciso que ela esteja vinculada e complementando alguma teoria.