1000 resultados para Ensino médio Rio Grande do Sul


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Este estudo incluiu 523 sunos, entre trs e quatro meses de idade, com sinais clnicos sugestivos de circovirose. A maioria (471) desses animais foi recebida viva no Setor de Patologia Veterinria SPV/UFRGS, onde foram avaliados clinicamente, eutanasiados e necropsiados. Os principais sinais observados foram caquexia, crostas eritematosas circulares na pele, alteraes articulares, palidez ou ictercia de mucosas, diarria, sinais respiratrios e sinais nervosos. Os principais achados macroscpicos foram linfadenomegalia, pulmes no colapsados, consolidaes pulmonares, hiperqueratose do quadriltero esofgico, esplenomegalia, rins plidos ou amarelados com pontos brancos, ascite, hidropericrdio e hidrotrax. Fragmentos de pele, linfonodo inguinal, linfonodo mesentrico, tonsila, bao, leo, clon, fgado, rim, pulmo, corao e crebro foram coletados e processados convencionalmente para histologia. As principais alteraes microscpicas incluram infiltrado linfoistiocitrio e depleo centrofolicular em rgos linfides, infiltrado linfoistiocitrio nos intestinos, pneumonia intersticial, hepatite portal mononuclear, nefrite intersticial e hiperplasia centrofolicular, edema e dilatao de vasos linfticos dos intestinos e linfonodos. Amostras de clon e leo de 111 sunos que apresentavam contedo de consistncia fluida foram coletadas e processadas para bacteriologia. Em 27 desses animais foram detectados agentes bacterianos patognicos. E. coli foi o mais prevalente, mas Salmonella sp. e Brachyspira sp. tambm foram detectadas. Cortes de linfonodos mesentricos, pulmes, rins e intestinos de 56 animais foram submetidos imunoistoqumica com anticorpo policlonal anti-PCV2. Destes, amostras de 50 foram positivas. Os achados clnicos e macroscpicos desses animais foram compatveis com circovirose, mas a associao de leses histolgicas caractersticas da doena com a presena do PCV2, demonstrada imunoistoqumicamente, foi diagnstica.

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Este estudo tem por objetivo compreender os Jogos Intermunicipais do Rio Grande do Sul (JIRGS) a partir das relaes de disputas e tenses ocorridas durante o processo de implementao desses jogos no perodo de 1999 a 2002. Ao assumir o governo do Rio Grande do Sul em 1999, a Frente Popular (FP) decidiu, conjuntamente com os municpios, alterar a concepo dos jogos. Nesse processo, os JIRGS, que tradicionalmente vinham sendo organizados em uma perspectiva competitiva, voltaram-se para uma concepo de evento mais participativa. Isso desencadeou uma srie de tensionamentos em entidades/agentes interessados nos jogos, que, contrariados com as mudanas, perceberam diminuir seu protagonismo conquistado ao longo dos anos. A construo terica configura-se na compreenso de que o Estado se constitui em um campo de lutas onde o que est em jogo a conquista e conservao do poder adquirido a partir do acmulo de um determinado capital social. Essa compreenso do Estado enquanto um espao de disputas levou-me a escolher a teoria do campo, de Pierre Bourdieu, como opo de aprofundamento terico. A escolha de documentos e entrevistas como instrumentos de coleta de dados deve-se, principalmente, ao fato de ambos os instrumentos se complementarem, ou seja, os documentos serviram de base para a localizao dos possveis protagonistas dos jogos, e as entrevistas contriburam acrescentando informaes e indicando outros colaboradores. A anlise desses dados apontou a existncia de dois cenrios de disputas externo e interno , constitudos no entorno da gesto de esporte e lazer da FP, que resultaram nos espaos em que as disputas e embates ocorridos em razo da implementao dos JIRGS se desencadearam. Mesmo que misturadas e/ou conflitadas entre si, essas disputas nos dois cenrios consistiram-se principalmente de diferentes compreenses da dimenso de poltica e de esporte existentes entre esses segmentos. Como resultado desses embates, a FP no resistiu s presses no mbito da nova proposta de jogos, e, em conseqncia disso, os jogos retornaram ao seu formato tradicional, ou seja, voltaram a ser realizados da forma como eram antes daquela administrao.

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A evapotranspirao (ET) abrange todos os processos que envolvem a mudana de fase lquida ou slida para vapor de gua. Globalmente, suas principais componentes so a evaporao nos oceanos, corpos dgua e solo e a transpirao pela cobertura vegetal. O conhecimento da ET da superfcie terrestre para a atmosfera muito importante para a resoluo de inmeras questes relacionadas aos recursos hdricos. Dentre essas questes, destacam-se planejamento de bacias hidrogrficas e, em especial, o manejo da irrigao. Esse tipo de informao igualmente relevante para estudos climticos uma vez que, por meio da ET, ocorre redistribuio de umidade e calor da superfcie para a atmosfera.As metodologias convencionais de estimativa da ET, em geral, apresentam muitas incertezas. Essas incertezas aumentam muito quando o interesse o comportamento espacial da mesma. A nica tecnologia que permite acessar esse tipo de informao, de forma eficiente e econmica, o sensoriamento remoto. Por meio de dados derivados de imagens de satlite possvel calcular o balano de energia de uma regio e acessar as reais taxas de ET. A literatura internacional apresenta alguns modelos para estimar a ET por meio de sensoriamento remoto. A verificao dessas estimativas feita por medidas dos termos do balano de energia realizadas por sensores colocados em torres meteorolgicas. Esse tipo de informao, no entanto, de alto custo e de difcil aquisio. Aps reviso de literatura, foram escolhidos os algoritmos SEBAL (Surface Energy Balance Algorithm for Land) e SSEBI (Simplified Surface Energy Balance Index). O primeiro foi adotado por ser um dos mais utilizados e o segundo pela sua simplicidade.Dessa maneira, a partir de 44 imagens de satlite, praticamente livres de cobertura de nuvens, do sensor AVHRR (Advanced Very High Resolution Radiometer), a bordo do satlite NOAA-14, e dados climatolgicos de algumas estaes, foram geradas sries de coberturas de ET real para o Estado do Rio Grande do Sul em nvel dirio, durante o ano de 1998. Para efeito de simplificao, na anlise dos resultados foram escolhidas algumas reas representativas das principais classes de cobertura do Estado: rea cultivada, campo, rea urbana, banhado, lagoa e floresta. Os resultados demonstraram que, para o SEBAL, asperdas mdias anuais (mm ano-1) ocorrem, em ordem decrescente nas classes banhado (827), lagoa (732), floresta (686), rea cultivada (458), campo (453) e rea urbana (276). Para o S-SEBI, esta ordem a seguinte: floresta (918), banhado (870), lagoa (669), rea cultivada (425), campo (403) e rea urbana (363). Ficou evidente que as classes com as menores influncias antrpicas apresentaram as maiores taxas de ET. Outra observao feita que, em mdia, as estimativas do S-SEBI superestimam a ET em relao ao SEBAL, na poro leste do Estado, e o oposto na poro oeste. Foi verificado, ainda, um eixo de decrscimo da ET na primeira metade do ano da poro noroeste para sudeste, e posterior crescimento na segunda metade do ano, em sentido oposto.As verificaes foram feitas de forma indireta por meio de um balano hdrico anual simplificado em algumas bacias hidrogrficas do Estado, por meio de valores de ET real para a cultura do milho em algumas localidades do Estado e medidas de evaporao de tanque do tipo Classe A. Em geral, os resultados foram considerados coerentes, o que confere metodologia utilizada um grande potencial de uso, uma vez que possibilita acessar a distribuio espacial da ET.

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A pesca artesanal, assim como a agricultura, constitui um objeto de estudo complexo, sendo influenciada por determinantes ambientais, culturais, scio-econmicas e tcnico-produtivas. A combinao destes determinantes com as variveis tempo e espao, produz, para cada localidade, uma diversidade de formas atravs das quais os pescadores artesanais buscam interagir com a natureza e extrair dela seu sustento. Estas constataes motivaram uma dissertao de mestrado, realizada em uma tradicional comunidade pesqueira do esturio da Lagoa dos Patos, no estado do Rio Grande do Sul, e cujos principais resultados buscaremos apresentar neste artigo. A utilizao de uma abordagem sistmica, atravs de uma adaptao conceitual e metodolgica das teorias de evoluo e diferenciao dos sistemas agrrios, permitiu identificar a variabilidade existente nesta comunidade, em termos de tipos de pescadores e sistemas de produo na pesca, por eles praticados. Foi possvel, partindo de categorias utilizadas pelos prprios pescadores, identificar cinco diferentes tipos, que interagem, atravs de relaes de trabalho ou em funo da estrutura de capital da qual dispe, na implementao de trs sistemas de produo na pesca distintos. Ao assumir esta variabilidade interna ao grupo social, a pesquisa pode revelar a dinmica de diferenciao social proporcionada pelo impacto desigual de fatores como as polticas sociais e as polticas pblicas voltadas ao fomento da produo, em inter-relao com a eficincia tcnica e econmica dos diferentes sistemas de produo na pesca.

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Passados dez anos da sua criao, inconteste a relevncia do Pronaf como fonte de recursos para o financiamento e para o fornecimento de liquidez para os agricultores familiares. Mas persistem dificuldades de acesso, particularmente ao Pronaf Investimento, justamente a modalidade que permite que estes agricultores realizem investimentos na sua estrutura produtiva, decisivos para a sua reproduo social. Com o objetivo de contribuir com o debate acerca do financiamento do desenvolvimento rural, este trabalho analisou o processo de intermediao financeira do Pronaf Investimento realizado atravs do Sistema BNDES, envolvendo o BRDE, cooperativas de crdito rural como instituies financeiras repassadoras e cooperativas de produo agropecuria como avalistas das operaes de financiamento dos agricultores. Foi procedida uma avaliao do desempenho do Pronaf e, em seguida, relatadas as restries ao acesso de Pronaf Investimento causadas pela insuficincia de limites operacionais por parte das cooperativas de crdito rural e sua relao com as regras do Sistema Financeiro Nacional derivadas do Acordo de Capital da Basilia. Por fim, foram relatadas trs operaes de financiamento envolvendo cooperativas de crdito rural, cooperativas de produo agropecuria e o BRDE. As hipteses inicialmente aventadas foram confirmadas. Os dirigentes das cooperativas de crdito rural apontaram a insuficincia de limites operacionais por parte das suas respectivas cooperativas como a mais significativa restrio ao acesso de Pronaf Investimento e as operaes analisadas permitiram a superao destes limites, assim como a elevao do montante disponvel de recursos de R$ 1,205 milho de reais para R$ 4,855 milhes de reais. Portanto, pode-se afirmar que possvel superar a principal restrio ao acesso de Pronaf Investimento onde atuam cooperativas de crdito rural, qual seja, o limite operacional estabelecido pelas regras derivadas do Acordo de Capital da Basilia, e que esta superao propicia um aumento do repasse de Pronaf Investimento, fator decisivo para o financiamento da agricultura familiar.

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A tese analisa a poltica fiscal do Estado do Rio Grande do Sul entre 1970 e 2003. O estudo est assim dividido: em primeiro lugar, rev o debate sobre se os dficits pblicos importam ou no; em segundo lugar, testa a hiptese de sustentabilidade da poltica fiscal do Rio Grande do Sul, por meio de testes de raiz unitria e de cointegrao; em terceiro lugar, testa a hiptese tax-smoothing para o caso do Rio Grande do Sul; em quarto lugar, testa diversas hipteses sobre os determinantes do dficit pblico, medido pela variao da relao dvida/PIB, e do dficit primrio para o caso do Rio Grande do Sul. As hipteses foram divididas em grupos de fatores: os econmicos, os institucionais e os polticos.

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A tese tem o objetivo de analisar o potencial heurstico do capital social para interpretar o processo de desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul, principalmente nos seus territrios rurais. Alm disso, identifica-se a relevncia da cultura poltica para a qualificao da democracia e o empoderamento do cidado. Utilizou-se o mtodo comparativo onde o capital social varivel independente e o desenvolvimento social e econmico varivel dependente. Os dados foram angariados em informaes secundrias, alm de pesquisas empricas inditas realizadas no CORDE Nordeste, Porto Alegre e Iju no Rio Grande do Sul e Montevideo no Uruguai. Os resultados demonstram que o capital social categoria adequada para explicar s desigualdades regionais, alm de configurar-se como potencialidade de empoderamento da cidadania e qualificar a democracia.

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O estudo taxonmico do gnero Eleocharis R. Br. para o Rio Grande do Sul foi desenvolvido atravs dos mtodos tradicionais em taxonomia. Os dados foram obtidos atravs da bibliografia, reviso de herbrios regionais e coleta de exemplares a campo. O gnero est representado no Rio Grande do Sul por 27 espcies: Eleocharis acutangula (Roxb.) Schult., E. bonariensis Nees, E. contracta Maury, E. dunensis Kk., E. elegans (Kunth) Roem. & Schult., E. filiculmis Kunth, E. flavescens (Poir.) Urb., E. geniculata (L.) Roem. & Schult., E. interstincta (Vahl) Roem. & Schult., E. loefgreniana Boeck., E. maculosa (Vahl) Roem. & Schult., E. minima Kunth var. minima, E. montana (Kunth) Roem. & Schult., E. montevidensis Kunth, E. nudipes (Kunth) Palla, E. obtusetrigona (Lindl. & Nees) Steud., E. ochrostachys Steud., E. parodii Barros, E. aff. quinquangularis, E. quinquangularis Boeck., E. rabenii Boeck., E. radicans (Poir.) Kunth, E. sellowiana Kunth, E. squamigera Svenson, E. subarticulata (Nees) Boeck., E. viridans Kk. e Eleocharis sp. O trabalho apresenta descries, ilustraes, dados sobre distribuio geogrfica, habitat e perodos de florao e frutificao das espcies, alm de uma chave dicotmica para diferenci-las.

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Este estudo levanta a hiptese de que a variao das ofertas de forragem ao longo das diferentes estaes de crescimento tem influncia na dinmica da pastagem e no rendimento animal. Os tratamentos foram de 4,0%; 8,0%; 12,0%; 16% de oferta de forragem ao longo da estao de crescimento e ajuste de 8,0% de oferta de forragem na primavera e alterao para 12,0% no vero; 12,0% na primavera e 8,0% no vero e 16,0% para 12,0% da primavera para o vero, num delineamento experimental de blocos completamente casualizados com 2 repeties. O mtodo de pastejo foi o contnuo com lotao varivel, utilizando a tcnica de put-and-take. As produes primria e secundria foram medidas, bem como o comportamento de bovinos de sobreano em pastejo. Os resultados demonstraram que situaes de muito baixa oferta de forragem, como no tratamento 4 %, penalizam fortemente o desempenho dos animais. O tratamento de 8 % na primavera, passando para 12 % no vero, promoveu bons ganhos de peso, o que sugere que esta prtica possa ser interessante quando se pretende manipular a estrutura da pastagem no sentido de se adentrar o outono-inverno com uma forragem de melhor qualidade. Quanto ao comportamento ingestivo dos animais, os resultados indicam que, diferentemente do que ocorre em pastagens cultivadas, a oferta de forragem e a massa de forragem no explicam suficientemente o tempo de pastejo dos animais. Em vegetaes heterogneas, outros fatores biticos, e mesmo abiticos, possivelmente estejam afetando o comportamento em pastejo dos animais.

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Este trabalho analisa pinturas murais religiosas sobre temticas relacionadas morte e ao alm, encontradas em igrejas catlicas da regio central do Rio Grande do Sul. Pinturas realizadas ao longo do sculo XX e selecionadas com base em amostragem reunida em arquivos fotogrficos representativos de 192 municpios. A partir de uma abordagem iconolgica, busca entender: como os modelos iconogrficos europeus foram retomados pelo muralismo religioso regional. Para tanto, identifica a origem dos principais temas escatolgicos representados, bem como algumas das fontes visuais utilizadas, compostas, sobretudo, por gravuras que reproduzem temas religiosos de obras dos sculos XV ao incio do sculo XX. Entre as formas evitadas pelo muralismo rio-grandense destacam-se: aluses nudez, poses com pouco dinamismo, e gestos considerados constrangedores para os padres morais da regio. Nas formas includas, destacam-se as poses com expresso gestual mais acentuada, vestes moralizantes e detalhes zoomrficos na figurao de demnios. Enquanto que o conjunto das formas preservadas aponta para um predomnio dos gestos representativos de emoes intensas. Com base nos estudos de Aby Warburg sobre a influncia da empatia no resgate de configuraes emotivas, e a partir do resultado das anlises formais, foi estruturada a proposio principal desta pesquisa. Proposio que procura evidenciar uma relao entre a eficincia emptica dos antigos gestos de aes passionais e a conseqente preservao desses no muralismo religioso escatolgico regional.

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Este estudo tem como objetivo compreender a autopercepo das condies de sade bucal do grupo etrio de 65-74 anos da Regio da Serra/RS. Utilizou dados do SBBrasil, coletados pela SES/RS. A populao final da amostra foi constituda de 618 idosos, sendo 57% de mulheres. Esta coleta foi realizada atravs de um questionrio com questes fechadas sobre dados scio-demogrficos e questes de autopercepo em sade bucal, bem como de um exame bucal. A anlise dos dados foi feita atravs da regresso logstica multinomial. O exame clnico revelou que quase a metade dos idosos est desdentada e classificou sua sade bucal como boa ou tima. Em relao a presena de dor, 28,8% dos indivduos relataram que sentiram dor nos seis meses que antecederam a entrevista. A dor permaneceu estatisticamente associada classificao da sade bucal (OR= 2,3; IC95%: 1,24-4,44) e da mastigao (OR=1,9; IC%95: 1,07-3,24). A necessidade de prtese total permaneceu associada, aps o ajuste, com a classificao da aparncia dos dentes e gengiva (OR=0,3; IC95%: 0,11-0,78), da mastigao (OR=0,2; IC95%: 0,09- 0,46) e da autopercepo da influncia da sade bucal nos relacionamentos (OR=3,4; IC95%: 1,47-7,75). A renda pessoal manteve associao, aps o ajuste, com a classificao da fala (OR=4,5; IC95%: 1,34- 15,12). A escolaridade, aps o ajuste, manteve associao com a autopercepo da influncia da sade bucal nos relacionamentos (OR=1,9; IC95%: 1,06-3,43). Conclui-se que a dor e a necessidade de prtese total tm forte relao com as questes de autopercepo em sade bucal.