870 resultados para Ecological Modernization
Resumo:
The development of trade facilitation and regional integration is closely linked to the efficiency of public services and the competitiveness of the companies that support export activity. The importance of trade facilitation measures has been emphasized in various issues of the FAL Bulletin. On this occasion the subject is be discussed from the point of view of regional integration, and a case in Central America is considered of particular interest. El Salvador and Guatemala, by integrating their electronic systems for obtaining export licenses, have been able to reduce waiting times significantly. In Guatemala, in December 2000, there was a waiting time of 24 hours, whereas in November 2004 the procedure took 1.5 minutes via the Internet. This issue of the Bulletin is based on research into electronic government initiatives related to foreign trade, which is being conducted by the International Trade and Integration Division.
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An international seminar-workshop entitled "Facilitation of trade and transport in Latin America: situation and outlook" was held at the headquarters of the Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC) on 29 and 30 November 2005, organized jointly by the ECLAC Division of International Trade and Integration and the United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD). The event was attended by about 50 persons involved in customs modernization and/or the implementation of single window systems for foreign trade in 20 Ibero-American countries.The main purpose of the seminar-workshop was to exchange ideas, opinions and proposals concerning the efficient implementation of trade facilitation instruments. The conclusions reached at this event point to the need to seek convergence among the existing trade agreements associated with trade facilitation in Latin America. Customs modernization requires the re-design of processes and procedures in order to achieve interoperability among the systems, and single window systems for foreign trade can only be implemented successfully if clear political leadership is established with broad participation from both public and private organizations.
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O trabalho analisa a implantação, no último quartel do século XX, na Amazônia oriental brasileira, de indústria voltada à produção de ferro-gusa destinado ao mercado internacional de insumos siderúrgicos. Demonstra que, nos anos 1980, o discurso estatal anunciou as plantas industriais deste segmento como elemento estratégico de modernização econômica da região. Tal postura justificou a concessão de benefícios fiscais, creditícios e de infraestrutura a 22 empresas de siderurgia e metalurgia. No âmbito da dimensão ambiental, o estudo demonstra que a produção de ferro-gusa recorre a processos marcados por baixa eficiência energética e que deles resultou o acesso, sem prudência ecológica, a estoque de biomassa da floresta amazônica, com ampliação da pressão antrópica sobre ela. O estudo evidencia que o plantio de grandes áreas de floresta para produzir carvão vegetal não se concretizou, manteve-se tão-somente como retórica desprovida de base realista. Quanto à dimensão econômica, o estudo indica que as limitações de a indústria de ferro-gusa impulsionar processos de modernização vinculam-se, dentre outros aspectos, ao fato de ela ter na demanda de carvão vegetal o principal elo de articulação com a sociedade e com a economia da região. Tal demanda é suprida por centenas de fornecedores e, por meio dela, a indústria controla a margem de lucro e comprime os custos de produção transferindo custos privados para a sociedade. O estudo demonstra, ainda, que o padrão de atuação deste segmento empresarial vincula-se a condicionamentos econômicos e institucionais: a implantação de florestas energéticas exige investimentos de longo prazo, somados às grandes oscilações no preço do ferro-gusa e a dinâmicas institucionais que abrem possibilidade de se acessar, ilegalmente, biomassa de florestas primárias. Isso levou o segmento a recorrer, historicamente, ao suprimento de carvão vegetal produzido, sobretudo, a partir da biomassa de florestas primárias e não da silvicultura. Com base em tais evidências, o trabalho conclui que a predição estatal de impulso regional modernizante não se materializou. A causa principal foi a inexistência de competências sociais para regular a transformação de matéria e energia em mercadorias, e esta produção teve seus fundamentos marcados pela degradação social e ambiental. Assim, atuou em sentido contrário ao discurso estatal: acelerou a transferência energética, material e de valores para outras regiões. Drenagem energético-material que não foi compensada, nem pela capacidade de a região equilibrar as perdas com importações de produtos, nem pela implementação de dinâmicas eficazes para a industrialização da região.
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As capoeiras - áreas alteradas por ação antrópica que se encontram em estágios de regeneração espontânea de cobertura florestal - são componentes da paisagem rural de grande significado na Amazônia. No último Censo Agropecuário, as áreas de capoeira perfaziam 4,5 milhões de hectares em toda a Região Norte. Uma literatura crescentemente importante considera tais áreas proxy de economias rurais decadentes e insustentáveis, sobre as quais se ergue uma pecuária de corte eficiente e sustentável. Este artigo procura estabelecer os diferentes tipos de capoeira que se constatam na economia rural da Amazônia, associando-as às diferentes formas de produção, cujos sistemas se expressam dinamicamente como trajetórias tecnológicas concorrentes. A partir daí a) demonstra que parte dessas áreas resulta de mudanças positivas nos sistemas produtivos que produzem capoeiras com grande capacidade de regeneração – estando associada, portanto, a inovações relevantes para o desenvolvimento da Região numa perspectiva que incorpora critérios de sustentabilidade ambiental; b) demonstra que os tipos de capoeira que indicam degradação, pela baixa capacidade de regeneração, se associam à pecuária de corte, a qual na Região tem apresentado dificuldades estruturais de modernização técnica e c) indica que o ambiente institucional, favorecendo os sistemas que produzem capoeira degradada em detrimento daqueles que produzem capoeiras de rápida recomposição, podem aprisionar (levar a um lock-in) a economia agrária da região nas piores soluções, tanto econômica, quanto social e ecologicamente.
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O presente estudo descreve a estrutura espacial e temporal da comunidade de peixes estuarinos da porção interna do estuário Amazônico. Amostras foram obtidas no canal principal e canais de maré das Baías do Guajará e Marajó e rio Guamá. Foram coletados um total de 41.516 espécimes, correspondendo 136 espécies, 38 famílias e 12 ordens. Na estação seca, a salinidade média no canal principal aumentou ao longo do gradiente limnico–marinho, entre o rio Guamá e a Baía do Marajó. A riqueza de espécies foi mais baixa na foz do rio Guamá e na margem direita da baía do Guajará. A composição das espécies e as guildas ambientais diferiram significativamente entre as áreas: Migrantes e Ocasionais de água doce foram dominantes no rio Guamá e na Baía do Guajará, enquanto Estuarinas, Marinhas Migrantes e Ocasionais dominaram na Baía do Marajó. Contudo, as guildas tróficas foram relativamente bem balanceadas, em termos funcionais. Piscívoros e Zoobentívoros foram os grupos alimentares dominantes em todas as áreas. Neste estudo, a avaliação da comunidade e o uso da abordagem com guildas foram eficientes para descrever a estrutura e o funcionamento das assembleias de peixes estuarinos e também como ferramenta na avaliação das pressões antrópicas na área.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Environmental aspects have been acknowledged as an important issue in decision making at any field during the last two decades. There are several available methodologies able to assess the environmental burden, among which the Ecological Footprint has been widely used due to its easy-to-understand final indicator. However, its theoretical base has been target of some criticisms about the inadequate representation of the sustainability concept by its final indicator. In a parallel way, efforts have been made to use the theoretical strength of the Emergy Accounting to obtain an index similar to that supplied by the Ecological Footprint. Focusing on these aspects, this work assesses the support area (SA) index for Brazilian sugarcane and American corn crop through four different approaches: Embodied Energy Analysis (SA(EE)), Ecological Footprint (SA(EF)), Renewable Empower Density (SA(R)), and Emergy Net Primary Productivity (SA(NPP)). Results indicate that the load on environment varies accordingly to the methodology considered for its calculation, in which emergy approach showed the higher values. Focusing on crops comparison, the load by producing both crops are similar with an average of 0.04 ha obtained by SA(EE), 1.86 ha by SA(EF), 4.24 ha by SA(R), and 4.32 ha by SA(NPP). Discussion indicates that support area calculated using Emergy Accounting is more eligible to represent the load on the environment due to its global scale view. Nevertheless, each methodology has its contribution depending of the study objectives, but it is important to consider the real meaning and the scope of each one. (C) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)