Adaptive designs for Phase I dose-finding studies

Improving methodology for Phase I dose-finding studies is currently of great interest in pharmaceutical and medical research. This article discusses the current atmosphere and attitude towards adaptive designs and focuses on the influence of Bayesian approaches.

Joint modelling of obstacle induced and mesoscale changes: current limits and challenges

Obstacles considerably influence boundary layer processes. Their influences have been included in mesoscale models (MeM) for a long time. Methods used to parameterise obstacle effects in a MeM are summarised in this paper using results of the mesoscale model METRAS as examples. Besides the parameterisation of obstacle influences it is also possible to use a joint modelling approach to describe obstacle induced and mesoscale changes. Three different methods may be used for joint modelling approaches: The first method is a time-slice approach, where steady basic state profiles are used in an obstacle resolving microscale model (MiM, example model MITRAS) and diurnal cycles are derived by joining steady-state MITRAS results. The second joint modelling approach is one-way nesting, where the MeM results are used to initialise the MiM and to drive the boundary values of the MiM dependent on time. The third joint modelling approach is to apply multi-scale models or two-way nesting approaches, which include feedbacks from the MiM to the MeM. The advantages and disadvantages of the different approaches and remaining problems with joint Reynolds-averaged Navier–Stokes modelling approaches are summarised in the paper.

Ensaio clínico fase III para Leishmaniose Tegumentar Americana forma cutâneaequivalência entre esquemas de alta e baixa dose de antimoniato de meglumina

Neste estudo comparamos esquemas de alta e baixa dose de antimoniato de meglumina (AM) para o tratamento da forma cutânea de leishmaniose tegumentar americana, em pacientes oriundos do estado do Rio de Janeiro. OBJETIVO: Comparar a eficácia representada pela cura imediata (epitelização em 120 dias), tardia (cicatrização em 360 dias) e definitiva (ausência de reativação ou lesão mucosa em 720 dias) e toxicidade (clínica, laboratorial e eletrocardiográfica) com duas diferentes doses de tratamento com AM para leishmaniose cutânea (LC) e comparar os critérios de cura clínica aqui adotados com aqueles estabelecidos pelo Ministério da Saúde. MÉTODO: Ensaio clínico de não inferioridade, controlado, randomizado, cego e de fase III, com 60 pacientes com LC alocados em dois grupos de tratamento: (A) 20mg Sb5+/kg/dia por 20 dias e (B) 5mg Sb5+/kg/dia por 30 dias administrados por via intramuscular. RESULTADOS: Pacientes dos grupos A e B apresentaram, respectivamente: Cura imediata 90,0% e 86,7%, com tempo médio de epitelização de 58,7 e 54,9 dias; cura tardia por intenção de tratar 76,7% e 73,3%; e cura tardia por análise de protocolo 84,6% e 75,9%. Dos 53 pacientes que apresentaram epitelização em até 120 dias, 44 (83,4%) evoluíram para cura tardia. Quando avaliados conjuntamente, os efeitos adversos (EA) clínicos, laboratoriais e eletrocardiográficos foram mais frequentes no grupo A que no grupo B (médias 7,9 e 4,7) e mais graves [RR= 2,22 (IC 95% 1,22-4,06) p=0,0045] no grupo A. Os EA clínicos graus 2 e 3 foram mais frequentes no grupo A; RR=6,5 (IC 95% 1,60-26,36) p=0,001 Os EA laboratoriais foram mais frequentes RR=1,39 (IC 95% 0,99-1,93) p=0,05 e mais graves (graus 2, 3 ou 4) RR=4,67 (IC 95% 1,49-14,59) p=0,0016 no grupo A. Hiperlipasemia foi a alteração laboratorial mais frequente e mais grave. Pacientes do grupo A apresentaram um RR=4,0, p=0,006 de desenvolver hiperlipasemia moderada a grave, com fração atribuível de 75%. Dez pacientes (16,7%) necessitaram suspender o tratamento temporariamente por apresentarem QTc >0,46ms, entretanto não houve diferença entre os grupos.CONCLUSÃO: A dose de 5mg Sb5+/kg/dia mostrou-se menos tóxica, mais segura e de menor custo no tratamento da LC, especialmente em idosos e pacientes com co-morbidades, atualmente com restritas opções terapêuticas. Entretanto, a hipótese de não inferioridade da dose baixa em relação a dose alta não pôde ser comprovada A epitelização com 120 dias, seguida de progressiva melhora no sentido da cicatrização em 360 dias sugere um possível benefício com a flexibilização dos critérios de cura da LC

The dose rate debate: does the risk of fungicide resistance increase or decrease with dose?

This paper reviews the evidence relating to the question: does the risk of fungicide resistance increase or decrease with dose? The development of fungicide resistance progresses through three key phases. During the ‘emergence phase’ the resistant strain has to arise through mutation and invasion. During the subsequent ‘selection phase’, the resistant strain is present in the pathogen population and the fraction of the pathogen population carrying the resistance increases due to the selection pressure caused by the fungicide. During the final phase of ‘adjustment’, the dose or choice of fungicide may need to be changed to maintain effective control over a pathogen population where resistance has developed to intermediate levels. Emergence phase: no experimental publications and only one model study report on the emergence phase, and we conclude that work in this area is needed. Selection phase: all the published experimental work, and virtually all model studies, relate to the selection phase. Seven peer reviewed and four non-peer reviewed publications report experimental evidence. All show increased selection for fungicide resistance with increased fungicide dose, except for one peer reviewed publication that does not detect any selection irrespective of dose and one conference proceedings publication which claims evidence for increased selection at a lower dose. In the mathematical models published, no evidence has been found that a lower dose could lead to a higher risk of fungicide resistance selection. We discuss areas of the dose rate debate that need further study. These include further work on pathogen-fungicide combinations where the pathogen develops partial resistance to the fungicide and work on the emergence phase.