1000 resultados para Crianças - Linguagem pré-escolar


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O presente relatório integra o Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e apresenta-se constituído por duas dimensões: a reflexiva e a investigativa. A dimensão reflexiva é a primeira dimensão do relatório que se estrutura em três partes fundamentais. A primeira e a segunda partes incluem uma reflexão crítica sobre as práticas pedagógicas desenvolvidas em contexto de Educação de Infância e em 1.º Ciclo do Ensino Básico. A terceira refere-se aos papéis reflexivo e investigativo do educador e do professor, transversais aos dois contextos. A dimensão investigativa é a segunda dimensão do relatório, na qual se apresenta um estudo de caso realizado com cinco crianças do 3.º ano de escolaridade de uma escola dos arredores da cidade de Leiria. A investigação procurou resposta para a seguinte questão “Quais as perceções das crianças do 3.º ano de escolaridade sobre o seu desempenho nas atividades de interpretação musical, realizadas em contextos de sala de aula?”. Numa primeira fase, realizou-se a caracterização das experiências de participação musical da turma através de um inquérito por questionário. Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas, de caráter individual, antes e após a concretização de duas sequências de atividades para todos os alunos da turma. Os resultados obtidos sugerem que existem algumas alterações nas perceções dos aluno e que as propostas educativas implementadas com as crianças influenciaram positivamente as suas perceções relativamente à interpretação de canções.

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O presente relatório foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, encontrando-se dividido em duas partes. A Parte I referente à dimensão reflexiva e a Parte II referente à dimensão investigativa. Na Parte I é apresentada uma reflexão crítica e fundamentada relativamente às minhas expetativas, principais aprendizagens e experiências mais marcantes em cada um dos contextos vivenciados nas Práticas Pedagógicas. Apresenta-se ainda uma breve reflexão sobre o que perspetivo ser enquanto futura educadora e professora, fazendo referência aos aspetos que considero essenciais para o bom exercício da profissão. Na parte II é apresentada a investigação realizada com uma turma do 1.º ano de escolaridade sobre as conceções dos alunos relativamente à flutuabilidade de objetos em água. O presente estudo apresenta um carácter qualitativo/interpretativo, uma vez que se pretendeu compreender as conceções alternativas dos alunos e perceber a influência das atividades práticas e experimentais na alteração dessas conceções iniciais. Os dados recolhidos revelam, de um modo geral, uma mudança das ideias iniciais dos alunos para ideias cientificamente mais corretas relativamente à flutuação de objetos. Verifica-se ainda que, mesmo os alunos que não alteraram por completo a sua conceção inicial modificaram em parte as suas ideias, recorrendo a exemplos das atividades realizadas em contexto de sala de aula. Este aspeto levou-me a considerar que o conjunto de atividades propostas teve uma influência positiva para os alunos.

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Este relatório de Prática de Ensino Supervisionada contempla as aprendizagens feitas ao longo do ano letivo 2013/2014 no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Encontra-se dividido em duas partes, a Parte I, relativa à Prática de Ensino Supervisionada em contexto Creche e a Parte II, alusiva à Prática de Ensino Supervisionada em contexto Jardim de Infância. A Parte I está dividida em dois capítulos. O Capítulo I é constituído por uma dimensão reflexiva sobre as aprendizagens realizadas em contexto Creche e o Capítulo II apresenta o ensaio investigativo sobre as interações das crianças com os materiais nos momentos de brincadeira livre desenvolvido com duas crianças, numa lógica de investigação qualitativa. Os resultados revelaram que as crianças participantes do estudo estabeleciam diferentes interações com os materiais, numa incessante descoberta do que as rodeava, observando, explorando e fazendo experiências no seu mundo. A Parte II, relativa ao contexto de Jardim de Infância, encontra-se, também, dividida em dois capítulos. No Capítulo III é apresentada uma reflexão sobre as aprendizagens realizadas neste contexto e no Capítulo IV é apresentado o projeto intitulado “Os ovos” desenvolvido segundo a Metodologia de Trabalho de Projeto com 15 crianças. Com o desenvolvimento deste projeto as crianças tiveram oportunidade de aprender sobre os ovos e de cooperar umas com as outras, aprendizagens que se situam na área de formação pessoal e social, de conhecimento do mundo e de expressão e comunicação (Ministério da Educação, 1997).

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O relatório que se apresenta foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e encontra-se dividido em duas partes: a Parte I referente à dimensão reflexiva e a Parte II referente à dimensão investigativa. A parte I do relatório apresenta um relato com uma reflexão crítica e fundamentada sobre o percurso vivenciado nos contextos de Educação de Infância e de 1.º Ciclo, procurando-se evidenciar as experiências vivenciadas que permitiram aprendizagens a nível profissional, pessoal e social. Apresenta ainda uma introspeção sobre a futura professora e educadora que pretendo ser. A parte II do relatório apresenta um ensaio investigativo de caráter qualitativo desenvolvido em jardim de infância. Este incide na análise das interações estabelecidas entre uma criança com multideficiência e os seus pares, pelo que os objetivos delineados são os seguintes: (i) Identificar e caracterizar as interações da criança com multideficiência e os seus pares; (ii) Analisar com que frequência ocorrem as interações dos pares com a criança com multideficiência; (iii) Analisar com que frequência ocorrem as interações da criança com multideficiência e os seus pares. Os dados recolhidos evidenciam que neste grupo de crianças existem dois sentidos de interações, nomeadamente os momentos em que os pares da criança com multideficiência tomam a iniciativa de interagir com ela e os momentos em que a criança com multideficiência toma a iniciativa de continuar as interações com os pares. Destaca-se também a ideia de que as crianças estabeleciam interações com e sem objetos, sendo este um mediador dessas interações que eram do tipo verbal e não-verbal.

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O presente relatório foi elaborado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, estando organizado em duas dimensões. A primeira dimensão, a reflexiva, consiste na apresentação do percurso que realizei ao longo das práticas pedagógicas nos diferentes contextos, evidenciando as experiências mais significativas, algumas propostas educativas implementadas, as dificuldades e os desafios que surgiram e as aprendizagens realizadas. Na dimensão investigativa dou a conhecer o estudo de carácter qualitativo, na forma de estudos de caso, desenvolvido com três crianças de três anos, no contexto de Jardim de Infância. Esta investigação procurou conhecer as brincadeiras desenvolvidas por três crianças no momento de brincadeira livre, permitindo-me descrever as interações estabelecidas com os pares e identificar a tipologia das brincadeiras, tanto pelo seu conteúdo, como pela sua dimensão social. Os dados revelaram a envolvência das crianças em todos os tipos de brincadeira, evidenciando-se a predominância das brincadeiras faz-de-conta e cooperativa.

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Verifica-se efetivamente que os conceitos e estudos de Piaget tal como a inteligência e as operações lógicas, embora pouco estudados atualmente, desempenham, ainda, hoje um papel fundamental para uma melhor compreensão do desenvolvimento infantil, bem como algumas dificuldades por parte da criança que possam surgir ao longo deste desenvolvimento. Quanto à consciência fonológica, o seu estudo é, igualmente, essencial, pois possibilita-nos uma melhor compreensão do desenvolvimento da linguagem na criança. No entanto, ainda são poucas as investigações que realizam uma análise da relação entre a inteligência, a consciência fonológica e as operações lógicas (medidas com as Provas Piagetianas). Neste sentido, e tornando este estudo ainda mais pertinente, pretende-se analisar essa mesma relação. A amostra deste estudo é constituída por 66 crianças que frequentam três escolas do Pré-Escolar de ensino público da Região Autónoma da Madeira. Para a recolha de dados foram utilizados a Prova de Avaliação da Consciência Fonológica - Forma A, as Matrizes Progressivas Coloridas de Raven e as Provas Piagetianas de Inclusão, Seriação e Classificação. Quanto à análise dos dados, estes foram sujeitos a um tratamento e análise estatística através do programa S.P.S.S. – Statistical Package for Social Sciences (versão 22 para Windows) tendo em conta a estatística descritiva e inferencial. Os resultados obtidos indicam que a inteligência não influencia os resultados nas provas piagetianas, e a consciência fonológica influencia apenas na prova piagetiana de seriação. Não há diferenças significativas entre género em nenhuma das variáveis. Verificou-se uma tendência das crianças filhas de pais com habilitações mais elevadas obterem melhores resultados nas provas lógicas e na consciência fonológica. Por fim, as crianças mais velhas, nascidas no início do ano, apresentam resultados mais elevados nas operações lógicas e na consciência fonológica do que as crianças mais novas nascidas no fim do ano.

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A educação pré-escolar, ainda que não seja de frequência obrigatória, constitui a primeira etapa de um longo caminho educativo a percorrer, um marco decisivo no sucesso escolar e social das crianças, um meio potenciador de aprendizagens decisivas para o desenvolvimento integral da criança, no qual é indiscutível a importância do trabalho que se prende com a linguagem oral e abordagem à escrita. Neste sentido, o Educador deve estar consciente que a criança tem capacidade para aprender acerca da linguagem escrita, desde que inicia o seu percurso na aquisição da linguagem oral e desta forma estimulá-la e motivá-la para tal. Nem sempre as práticas integram a forma como as crianças pequenas aprendem a escrever e a ler, indicada na investigação, como sem sempre potenciam a parceria com as famílias nesta aprendizagem. No presente trabalho, desenvolvo um estudo onde procuro verificar o trabalho que está a ser implementado numa sala de jardim-de-infância, face à emergência à escrita e melhorá-lo, de forma lúdica e atrativa, de maneira que as crianças vão desenvolvendo e promovendo a motivação para esta aprendizagem.

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O sentido da visão é crucial para o ser humano. As anomalias da função visual associam-se sempre a um impacto na qualidade de vida, com repercussões importantes a nível individual, familiar e socioeconómico. Na infância podem condicionar todo o desenvolvimento da criança, com consequências no desempenho escolar, nas escolhas profissionais e na probabilidade de aceder a um emprego com remuneração satisfatória. Ao nascimento, o sistema visual ainda se encontra em desenvolvimento. Patologias que condicionem alterações na qualidade e nitidez do estímulo luminoso que chega à retina podem alterar o normal desenvolvimento do sistema visual a nível cortical, causando diminuição da capacidade visual potencialmente irreversível – ambliopia. Embora exista uma plasticidade neuronal residual do sistema visual até cerca dos 10-12 anos, a efetividade de intervenções terapêuticas diminui drasticamente, em geral, a partir dos 6-7 anos. Desta forma, é consensual que a deteção e intervenção precoce das patologias oftalmológicas na infância é fundamental para evitar perda de visão irreversível, principalmente em idade pré-escolar. Assim, o Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil integra as principais recomendações para avaliação da função visual em crianças, desde o nascimento até aos 18 anos, onde os Cuidados de Saúde Primários assumem um papel crucial. A acuidade visual corresponde à capacidade de visão dos detalhes, essencial para muitas tarefas quotidianas, como a leitura. A sua avaliação é fundamental e deve ser realizada sistematicamente, sobretudo aos 2-3 anos, aos 5 anos e aos 10 anos de idade da criança. Objetivo do estudo: Determinar a proporção de crianças (0-10 anos) com registo de acuidade visual nas consultas de vigilância de saúde infantil e juvenil, entre 2007 e 2015.

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Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação - Especialização em Animação da Leitura, apresentada à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti

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Dissertação de Mestrado/Relatório de Estágio - Especialização em Pré Escolar, apresentada à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti

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Relatório elaborado para obtenção do grau de mestre em educação pré-escolar

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau de Mestre em Educação Pré-Escolar

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de mestre em educação pré-escolar

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau de Mestre em Educação Pré-Escolar