1000 resultados para Coloração granito
Resumo:
A aveia preta apresenta dormência em sementes recém colhidas, sendo normalmente superada durante o período de armazenamento, o que ressalta a necessidade do desenvolvimento de testes que estimem rapidamente a sua viabilidade. O trabalho teve por objetivo estudar diferentes procedimentos para a condução do teste de tetrazólio em sementes de aveia preta. Foram utilizados quatro lotes de sementes do cultivar Embrapa 29 (Garoa), seguindo os seguintes protocolos: a) hidratação entre folha de papel toalha umedecido e embebição direta em água por 18 h, a 20 ºC; b) coloração por 2 h, sobre papel e imersão direta na solução; c) concentrações de solução de tetrazólio a 0,1 %, 0,5 % e 1,0 %. Paralelamente, foram estudados dois tipos de preparo: corte longitudinal da semente através do embrião, com descarte de uma das metades e imersão da outra na solução de tetrazólio, a 30 ºC, e corte com colocação das duas metades sobre papel filtro umedecido com a solução de tetrazólio, a 40 ºC. Com base nos resultados obtidos, concluiu-se que o teste de tetrazólio é promissor para a avaliação rápida da viabilidade de sementes de aveia preta, mediante o pré - condicionamento por imersão em água (18 h, a 20 ºC), coloração sobre papel por 2 h, a 40 ºC, em solução de tetrazólio a 0,5 % ou 1,0 %.
Resumo:
Considerando que o condicionamento osmótico e a aplicação do ácido giberélico são capazes de beneficiar a germinação e o vigor das sementes, objetivou-se com essa pesquisa verificar o efeito da associação do condicionamento osmótico com giberelina na qualidade das sementes de pimentão colhidas em diferentes estádios de maturação. Os frutos foram produzidos em ambiente protegido, utilizando-se os híbridos Magnata Super e Konan R, que foram colhidos em quatro estádios de maturação, com base na coloração dos frutos: completamente verdes (estádio 1), com 20 a 30% de coloração avermelhada (estádio 2), com 40 a 50% de coloração avermelhada (estádio 3) e completamente vermelhos (estádio 4). As sementes foram condicionadas em solução de KNO3 contendo giberelina nas seguintes concentrações: 0, 50, 100, 200 e 400μM. Foram feitas as seguintes determinações em laboratório: germinação, emergência, índice de velocidade de emergência, condutividade elétrica, análise das enzimas malato desidrogenase, álcool desidrogenase, catalase e proteínas resistentes ao calor. O condicionamento osmótico e o uso da giberelina não proporcionaram aumentos significativos na germinação de sementes de pimentão dos dois híbridos. Entretanto favoreceu a velocidade de emergência, principalmente em sementes colhidas nos estádios 3 e 4. Verificou-se também efeito negativo do condicionamento osmótico em sementes colhidas no estádio 1 para ambos os híbridos. Concluiu-se que a associação dos tratamentos afeta positivamente o vigor das sementes de pimentão, com os melhores resultados verificados em sementes colhidas de frutos no início do amadurecimento, com 20 a 50% de coloração avermelhada.
LERCAFÉ: novo teste para estimar o potencial germinativo de sementes de cafeeiro (Coffea arabica L.)
Resumo:
Com o objetivo de utilizar o hipoclorito de sódio no desenvolvimento de novo teste para avaliar rapidamente a qualidade das sementes de cafeeiro, por meio da estimativa da germinação, o presente trabalho foi realizado com quatro lotes de sementes de cafeeiro (Coffea arabica L.), cultivar IAC Catuaí 44 e quatro lotes da cultivar Rubi. A porcentagem de germinação das sementes foi estimada pelo teste desenvolvido, denominado LERCAFÉ, em duas metodologias. No método 1, as sementes tiveram seu pergaminho removido manualmente e foram imersas em solução de hipoclorito de sódio a 2,5%, por 3 horas. Posteriormente, as sementes foram lavadas e avaliadas visualmente. No método 2, as sementes com pergaminho foram imersas em hipoclorito de sódio a 5,0% por seis horas, lavadas e imersas em água destilada por 40 min e avaliadas. Na avaliação visual das sementes, foram consideradas não germináveis as sementes que apresentavam formação de coloração esverdeada na região embrionária e que não apresentavam embrião visível; a qualidade dos lotes também foi caracterizada pelo teste de germinação. Os dois métodos do teste apresentam alta correlação com o teste de germinação. Conclui-se que o uso do teste LERCAFÉ na avaliação rápida das sementes de café é de baixo custo, de fácil execução e interpretação, permitindo estimar com precisão e rapidez o potencial de germinação das sementes de cafeeiro, além de apresentar características não destrutivas, favorecendo a avaliação das plântulas provenientes das sementes testadas.
Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi adequar o teste de tetrazólio para avaliação da viabilidade e do vigor das sementes de pepino. As sementes foram hidratadas entre papel a 25 ºC e por imersão em água a 40 ºC, durante 30 e 60 minutos. Após a hidratação, o tegumento foi removido e, em seguida, os embriões foram imersos em água a 40 ºC por 30 e 60 minutos para retirar a membrana que cobre o embrião. Posteriormente, foi realizada a coloração dos tecidos pela imersão em soluções 0,075% e 1% de tetrazólio por 60 minutos a 40 °C no escuro. Para a avaliação, foram estabelecidas três classes: 1) sementes vigorosas, 2) sementes viáveis não vigorosas e 3) sementes não viáveis. Definido o método, sementes de 12 lotes de pepino foram avaliadas pelos testes de tetrazólio, germinação, emergência das plântulas e envelhecimento acelerado. O teste de tetrazólio pode ser utilizado para avaliar a viabilidade e o vigor de sementes de pepino. Para a condução do teste, as sementes secas devem ser cortadas no lado oposto ao do eixo embrionário, imersas em água a 40 ºC por 60 minutos, para a retirada do tegumento, e por mais 60 minutos a 40 ºC, para a remoção da membrana interna, e, em seguida, imersas em solução de tetrazólio 0,075%, a 40 ºC no escuro por 60 minutos.
Resumo:
O teste de tetrazólio constitui alternativa promissora para avaliação da viabilidade e vigor de sementes. Além de possibilitar a obtenção de resultados rápidos, gera informações que permitem a identificação das causas de perda da viabilidade das sementes, sendo recomendado para avaliação da viabilidade de sementes que necessitam ser semeadas logo após a colheita e para complementar os resultados do teste de germinação de sementes que apresentam dormência. A eficiência do teste depende do desenvolvimento de metodologia adequada para cada espécie, que recomende condições apropriadas de pré-condicionamento, preparo e coloração das sementes. Objetivou-se, com o trabalho, avaliar métodos destinados ao preparo e coloração de sementes de leucena para o teste de tetrazólio e verificar sua eficiência para avaliar a viabilidade das sementes. Para os experimentos, foram utilizadas sementes da cultivar 'Cunningham' e do híbrido interespecífico (Leucaena leucocephala x L. diversifolia) CPAC 4111. Duas metodologias destinadas ao preparo das sementes para a coloração foram testadas: corte lateral e corte lateral seguido de imersão das sementes em água, a 30 ºC, por uma hora, e posterior remoção do tegumento. Para a coloração, foram avaliadas as concentrações de 0,075%, 0,15% e 1% da solução de tetrazólio e os períodos de duas e quatro horas, a 35 ºC. Os resultados obtidos foram comparados com os resultados dos testes de germinação e emergência de plântulas. O teste de tetrazólio é eficiente para avaliar a viabilidade de sementes de leucena, por meio do corte lateral seguido da remoção do tegumento e imersão em solução de tetrazólio a 0,15%, por duas horas.
Resumo:
O objetivo neste trabalho foi caracterizar morfologicamente os frutos, as sementes e o desenvolvimento da plântula de Blepharocalyx salicifolius e Myrceugenia gertii. Para descrever os frutos e sementes foram utilizadas 100 unidades e para a descrição do desenvolvimento da plântula foram colocadas para germinar 100 sementes em substrato papel toalha, à temperatura de 25 ºC e 50 sementes em substrato vermiculita. Os frutos de B. salicifolius e M. gertii são carnosos e indeiscentes do tipo bacóide. As sementes de B. salicifolius possuem forma de espiral, coloração castanha semitransparente, não possuem endosperma e o embrião é do tipo pimentóide. As sementes de M. gertii são ovaladas, de coloração castanha semitransparente, comprimidas lateralmente, o endosperma é mucilaginoso e o embrião é do tipo mircióide. A germinação de ambas é epígea fanerocotiledonar.
Resumo:
A semente de aveia branca apresenta dormência quando recém colhida, sendo normalmente superada após um período de armazenamento, o que torna o teste de germinação algumas vezes ineficaz para avaliação da sua viabilidade. O objetivo neste trabalho foi estudar diferentes metodologias para a condução do teste de tetrazólio em sementes de aveia branca, visando estimar rapidamente a sua viabilidade. Foram utilizados cinco lotes de sementes de aveia branca, das cultivares Louise e IAC-7, testando-se os seguintes procedimentos: a) hidratação entre folha de papel toalha umedecida e embebição direta em água a 20 °C, por 18 h; b) coloração por 2 h, sobre papel e imersão direta na solução; c) concentrações de solução de tetrazólio a 0,1%, 0,5% e 1,0%. Paralelamente, foram estudados dois tipos de preparo: corte longitudinal da semente através do embrião, com descarte de uma das metades e imersão da outra na solução de tetrazólio, a 30 °C, e corte com colocação das duas metades sobre papel filtro umedecido com a solução de tetrazólio, a 40 °C. Com base nos resultados obtidos, concluiu-se que o teste de tetrazólio é promissor para avaliação rápida da viabilidade de sementes de aveia branca, com hidratação entre papel (18 h a 20 °C), coloração sobre papel (2 h, a 40 °C) umedecido com solução de tetrazólio a 1,0%;
Resumo:
O angico-de-bezerro (Piptadenia moniliformis Benth.) é espécie arbórea de alto valor apícola e recomendada para recuperação de solos, recomposição florestal, forragem para bovinos e ovinos e produção de madeira para pequenas obras de construção civil. Na área florestal, existem lacunas quanto à avaliação da qualidade fisiológica de sementes. Assim, objetivou-se neste trabalho adequar o teste de tetrazólio para a avaliação da viabilidade de sementes de angico-de-bezerro. Sementes de quatro lotes foram submetidas à escarificação em ácido sulfúrico durante 30 min e colocadas para embeber entre papel toalha, a 25 ºC durante 24 horas. Após esse período retirou-se o tegumento das sementes e as mesmas foram imersas em solução de tetrazólio (0,05, 0,075 e 0,1%) por 2, 3 e 4 horas de coloração a 35 ºC no escuro, utilizando quatro repetições de 25 sementes por tratamento. Com base na coloração os embriões foram classificados quanto à viabilidade. O teste de tetrazólio conduzido com embebição das sementes por 24 horas a 25 ºC entre papel toalha, com retirada do tegumento das sementes e coloração por 4 horas em solução a 0,075%, a 35 ºC, é eficiente para avaliar a viabilidade das sementes de Piptadenia moniliformis Benth.
Resumo:
O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o desempenho fisiológico e bioquímico durante a maturação de sementes de pepino. Foi utilizado o híbrido de pepino "Ômega". Os frutos foram colhidos aos 30, 35, 40, 45, 50 e 55 dias após a antese e as sementes foram avaliadas após o processamento e secagem a sombra. Avaliou-se a massa de frutos, o teor de água e massa seca das sementes, massa de mil sementes e a análise de imagens por meio de raios-X. A qualidade fisiológica foi avaliada pelos testes de germinação, primeira contagem, condutividade elétrica e índice de velocidade de emergência. Foi realizada a eletroforese das enzimas superóxido dismutase, catalase, esterase, lipoxigenase, isocitrato liase e proteínas LEA. A análise enzimática e os testes de raios-x e fisiológicos indicam que a melhor qualidade fisiológica em sementes de pepino híbrido Ômega é obtida aos 45 e 50 dias após a antese quando os frutos apresentam coloração verde esbranquiçada.
Resumo:
A dormência é fenômeno pelo qual sementes de uma determinada espécie, mesmo sendo viáveis e tendo as condições ambientais adequadas, não germinam. O estudo foi realizado objetivando avaliar efeitos da imersão das sementes por diferentes tempos em água em ebulição, sem ou com imersão posterior em hipoclorito de sódio para superação da dormência nas sementes de paricarana. As sementes foram previamente homogeneizadas e separadas por tamanho e cores, sendo utilizadas as sementes de coloração vermelha. Os tratamentos aplicados foram: T1 = imersão instantânea em água a 100 °C por 1 segundo; T2 = imersão em água a 100 °C por 10 segundos; T3 = T2 + posterior imersão em hipoclorito de sódio (2,5%) por 1 minuto; T4 = imersão em água a 100 °C por 20 segundos; T5 = T4 + posterior imersão em hipoclorito de sódio por 1 minuto. Foram utilizadas quatro repetições de 50 sementes em cada tratamento. Os maiores valores de germinação foram obtidos com a imersão das sementes em água aos 100 °C por 10 segundos, com ou sem posterior utilização do hipoclorito de sódio, sendo este procedimento recomendado para a superação da dormência tegumentar de sementes de paricarana (Bowdichia virgilioides). A imersão das sementes de paricana no hipoclorito de sódio por 1 minuto, após a imersão das sementes em água, entretanto, facilita a embebição e reduz a deterioração das sementes.
Resumo:
Em espécies multiplicadas comercialmente via semeadura indireta, como várias essências florestais, a utilização de sementes de alto potencial fisiológico é imprescindível para garantir o desenvolvimento e estabelecimento adequado das plantas no campo. Assim, diversas técnicas têm sido utilizadas para avaliar a integridade das sementes e, dentre elas, o teste de raios X. O objetivo no trabalho foi avaliar o potencial fisiológico das sementes de ipê roxo (Tabebuia heptaphylla), após separação por cor e tamanho, por meio dos testes de raios X e de germinação. As sementes foram classificadas pela cor, utilizando carta de cor de Munsell, e tamanho, utilizando peneira de crivos oblongos, obtendo-se materiais das frações amarelo-claro maiores, amarelo-claro menores, amarelo-escuras maiores, amarelo-escuras menores, mistura de amarelo-claro maiores, amarelo-claro menores e amarelo-escuro maiores e testemunha (sem classificação). Em seguida, as sementes das diferentes frações, foram submetidas a avaliações da integridade física e viabilidade, por meio de teste de raios X e de germinação, respectivamente. Adotou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições, comparando-se as médias pelo teste de Scott-Knott (p < 0,05). O teste de raios X é eficiente na avaliação da morfologia interna de sementes de ipê-roxo e sua relação com o potencial fisiológico. A coloração e o tamanho das sementes de ipê-roxo influenciam o potencial fisiológico das mesmas.
Resumo:
Este trabalho objetivou caracterizar morfologicamente as sementes e o desenvolvimento da plântula de Curitiba prismatica e verificar as melhores temperaturas, substratos e condição de luz para a germinação das sementes. A semente caracteriza-se como exalbuminosa e possui forma elíptica espiralada com tegumento coriáceo, de coloração castanho-escura. O embrião é descrito como cotiledonar pimentóide, axial, carnoso e cilíndrico, curvado em forma de "C" e de coloração branca. O desenvolvimento da plântula se inicia com a abertura do opérculo e uma pequena expansão do hipocótilo nesta região. Após esta expansão, ocorre o desenvolvimento de pêlos na base do hipocótilo, e a emissão da radícula por volta do 18o dia, sendo que aos 45 dias já se tem a plântula propriamente dita, caracterizada pelo surgimento dos eofilos. Os melhores valores para a porcentagem, tempo médio e velocidade de germinação das sementes de C. prismatica foram obtidos com a temperatura 25 ºC, nos substratos papel toalha e areia. A espécie pode ser classificada como fotoblástica positiva preferencial.
Resumo:
O gênero Chrysophyllum possui cerca de 70 espécies. O estudo da morfologia possibilita diferenciar espécies do mesmo gênero. Com este trabalho objetivou-se comparar morfologicamente os propágulos de C. amazonicum e C. prieurii. Os frutos foram coletados de matrizes ocorrentes na base de extração petrolífera Geólogo Pedro de Moura, Coari, AM. Uma subamostra com 50 frutos e sementes foi selecionada aleatoriamente para a descrição morfológica. Para a caracterização do desenvolvimento da plântula foi semeada uma amostra de 4x25 sementes, em areia lavada e vermiculita (2:1). Os frutos são secos em C. amazonicum e carnosos em C. prieurii. As sementes diferenciam-se no formato e coloração dos cotilédones: obovados e esverdeados em C. amazonicum e oblongos e amarelados em C. prieurii. A germinação é epígea e o parâmetro de diferenciação nessa fase, é o formato do limbo cotiledonar, elíptico obovado em C. amazonicum e elíptico oblongo em C. prieurii. As plântulas, em ambas as espécies, são fanerocotiledonar com cotilédones foliáceos, que visualmente aparentam semelhança. Contudo em análise detalhada é possível distingui-las pela cor da raiz principal, pelo formato em corte transversal do epicótilo, e pelo formato do limbo do eofilo, lanceolado elíptico em C. amazonicum e lanceolado estreito elíptico em C. prieurii.
Resumo:
A Flemingia macrophylla (Willd.) Alston tem sido introduzida em diferentes sistemas de produção em razão de sua versatilidade de cultivo. Objetivou-se com este trabalho avaliar a estrutura e características físicas da semente e a morfologia de plântulas de Flemingia macrophylla (Willd.) Alston. Amostras de três lotes de sementes colhidos em 2007, 2008 e 2009 foram avaliadas em relação ao tamanho, grau de umidade, massa de mil sementes, massa do hectolitro e número de sementes por grama. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com três lotes e oito repetições. Em outro ensaio, as sementes foram seccionadas para a observação e descrição da anatomia do tegumento, tecido de reserva e do embrião. As estruturas de plântulas foram avaliadas e registradas durante o seu desenvolvimento. As sementes de flemingia são globulares e esféricas, o tegumento apresenta coloração preta e marron. O grau de umidade das sementes variou entre 9,5 e 12,1%, a massa de mil sementes variou de 18,11 a 19,28 g, o peso hectolitro de 72,23 a 74,39 kg e o número de sementes por grama de 52 a 55. A estrutura do tegumento é formada por camada de células paliçádicas, característica da família Fabaceae. A germinação é do tipo hipógea.
Resumo:
The utilization and management of arbuscular mycorrhiza (AM) symbiosis may improve production and sustainability of the cropping system. For this purpose, native AM fungi (AMF) were sought and tested for their efficiency to increase plant growth by enhanced P uptake and by alleviation of drought stress. Pot experiments with safflower (Carthamus tinctorius) and pea (Pisum sativum) in five soils (mostly sandy loamy Luvisols) and field experiments with peas were carried out during three years at four different sites. Host plants were grown in heated soils inoculated with AMF or the respective heat sterilized inoculum. In the case of peas, mutants resistant to AMF colonization were used as non-mycorrhizal controls. The mycorrhizal impact on yields and its components, transpiration, and P and N uptake was studied in several experiments, partly under varying P and N levels and water supply. Screening of native AMF by most probable number bioassays was not very meaningful. Soil monoliths were placed in the open to simulate field conditions. Inoculation with a native AMF mix improved grain yield, shoot and leaf growth variables as compared to control. Exposed to drought, higher soil water depletion of mycorrhizal plants resulted in a haying-off effect. The growth response to this inoculum could not be significantly reproduced in a subsequent open air pot experiment at two levels of irrigation and P fertilization, however, safflower grew better at higher P and water supply by multiples. The water use efficiency concerning biomass was improved by the AMF inoculum in the two experiments. Transpiration rates were not significantly affected by AM but as a tendency were higher in non-mycorrhizal safflower. A fundamental methodological problem in mycorrhiza field research is providing an appropriate (negative) control for the experimental factor arbuscular mycorrhiza. Soil sterilization or fungicide treatment have undesirable side effects in field and greenhouse settings. Furthermore, artificial rooting, temperature and light conditions in pot experiments may interfere with the interpretation of mycorrhiza effects. Therefore, the myc- pea mutant P2 was tested as a non-mycorrhizal control in a bioassay to evaluate AMF under field conditions in comparison to the symbiotic isogenetic wild type of var. FRISSON as a new integrative approach. However, mutant P2 is also of nod- phenotype and therefore unable to fix N2. A 3-factorial experiment was carried out in a climate chamber at high NPK fertilization to examine the two isolines under non-symbiotic and symbiotic conditions. P2 achieved the same (or higher) biomass as wild type both under good and poor water supply. However, inoculation with the AMF Glomus manihot did not improve plant growth. Differences of grain and straw yields in field trials were large (up to 80 per cent) between those isogenetic pea lines mainly due to higher P uptake under P and water limited conditions. The lacking N2 fixation in mutants was compensated for by high mineral N supply as indicated by the high N status of the pea mutant plants. This finding was corroborated by the results of a major field experiment at three sites with two levels of N fertilization. The higher N rate did not affect grain or straw yields of the non-fixing mutants. Very efficient AMF were detected in a Ferric Luvisol on pasture land as revealed by yield levels of the evaluation crop and by functional vital staining of highly colonized roots. Generally, levels of grain yield were low, at between 40 and 980 kg ha-1. An additional pot trial was carried out to elucidate the strong mycorrhizal effect in the Ferric Luvisol. A triplication of the plant equivalent field P fertilization was necessary to compensate for the mycorrhizal benefit which was with five times higher grain yield very similar to that found in the field experiment. However, the yield differences between the two isolines were not always plausible as the evaluation variable because they were also found in (small) field test trials with apparently sufficient P and N supply and in a soil of almost no AMF potential. This similarly occurred for pea lines of var. SPARKLE and its non-fixing mycorrhizal (E135) and non-symbiotic (R25) isomutants, which were tested in order to exclude experimentally undesirable benefits by N2 fixation. In contrast to var. FRISSON, SPARKLE was not a suitable variety for Mediterranean field conditions. This raises suspicion putative genetic defects other than symbiotic ones may be effective under field conditions, which would conflict with the concept of an appropriate control. It was concluded that AMF resistant plants may help to overcome fundamental problems of present research on arbuscular mycorrhiza, but may create new ones.