902 resultados para Cincinnati Social Unit Organization.


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Esta pesquisa privilegia o enfoque histórico ao analisar o texto bíblico, como produto histórico-social, a partir do método sociológico. O material disposto ao longo desta investigação pretende ser uma ajuda para a compreensão de alguns textos do profeta Jeremias. Partindo do princípio de que o texto possui um vínculo com a sociedade na qual foi criado e fazendo uso da metodologia exegética, realiza-se uma análise histórico-sociológica da palavra de Javé em Jeremias 7,1 8,3 como portadora de um conflito social oriundo da cobrança excessiva de tributo em uma sociedade judaíta marcadamente tributária. Busca-se, por esse meio, o sentido do texto dentro do provável cenário histórico-social que permeia o escrito. Para isso, faz-se necessária a investigação dos aspectos preliminares que envolvem tanto o livro de Jeremias, sobretudo, os polêmicos caps. 7,1 8,3, como também a questão do estudo da pesquisa moderna acerca dessa magnífica obra. Vale a pena também salientar o conceito semiótico da poética sociológica que procura estudar a interação causal entre literatura e seu meio social. Além disso, avalia-se o âmbito histórico social da unidade literária alvo de nossa pesquisa, situando-a em seu provável contexto histórico social e determinando a datação, o cenário político e o modo de produção vigente nesse período. Não olvidando, contudo, do fator desencadeador do conflito social e o papel da religião nesse cenário. Além do mais, examina-se o sentido dos textos específicos ou unidades literárias concluídas (perícopes) presentes nos caps. 7,1 8,3, tendo como pressuposto o modelo teórico do modo de produção tributário e os passos da exegese histórico-social. O mecanismo socioanalítico do modo de produção tributário servirá como instrumento de análise da condição socioeconômica, centrando-se nos componentes externos incorporados na coletânea, não em sua história redacional, mas sim em sua formação social.

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Esta pesquisa se dedica ao debate em torno da redação e composição do livro de Amós, e pretende, primeiramente, apresentar e criticar algumas hipóteses sobre as camadas literárias, que poderiam pertencer ao próprio profeta, e os acréscimos tardios. Como primeiro passo para uma abordagem do problema redacional, este estudo examina algumas contribuições de especialistas estrangeiros e de estudiosos brasileiros, e tenta fazer um julgamento crítico de suas hipóteses sobre a redação do livro de Amós. A questão do processo redacional do livro de Amós tem sido, na verdade, objeto de uma animada discussão entre muitos estudiosos. Em segundo lugar, a leitura diacrônica é complementada com o estudo sincrônico do livro, isto é, com o debate em torno da estrutura não só da composição em Amós 6,1-14, mas também do livro todo. Em terceiro lugar, a partir da avaliação do resultado da pesquisa e com a utilização do método histórico-crítico, a composição em Amós 6,1-14 é analisada como uma unidade literária de sentido. Para tal análise são, indubitavelmente, relevantes algumas considerações prévias sobre o gênero literário da lamentação, a denúncia profética da injustiça social e a instituição do banquete do marzeah. Em seqüência, esta tese analisa o fenômeno literário dos panfletos proféticos e da organização social, que poderia estar por detrás de sua autoria. Por isso, e levando em conta o desafio de novas propostas metodológicas, esta pesquisa visa dar uma contribuição específica ao estudo de Amós. Ela se empenha em demonstrar que, em relação a Amós 6,1-14, o leitor está diante de uma criação coletiva. De fato, a mencionada composição é o resultado não só da pregação oral do próprio profeta, mas também, em razão de sua forma compósita, das vozes proféticas de pessoas oprimidas, que, impulsionadas pelo Espírito, confirmaram a denúncia severa de Amós e até a completaram com suas próprias experiências e sofrimentos. Finalmente, um despretensioso excursus examina o livro de Amós em um contexto literário mais amplo, para dar uma visão geral do debate em torno do processo redacional do Livro dos Doze Profetas, particularmente a partir de sua perspectiva escatológica mediante a categoria teológica do Dia do Senhor.(AU)

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O trabalho de pesquisa, situado na área de Práxis Religiosa e Sociedade analisa criticamente o Credo Social da Igreja Metodista, documento que completou o seu primeiro centenário no ano de 2008, cujo teor é apresentar a responsabilidade social da Igreja Metodista como norteador das ações pastorais frente às questões sociais. Tendo-o como referencial busco fundamentar uma práxis pastoral direcionada a prevenção e ao acompanhamento dos portadores da síndrome da dependência do álcool, problema que atinge um sem número de pessoas, independente da idade e sexo ou cultura. A pesquisa traz a conotação da dependência do álcool vinculada à saúde, interpretando-a como doença que necessita de acompanhamento e cuidado, desvinculando-a do desvio moral. Para tal, busca respaldo entre diversas fontes como os Alcoólicos Anônimos que desenvolvem respeitado trabalho neste âmbito, relacionando seus preceitos às fundamentações do Credo Social. A relevância da pesquisa está em demonstrar a posição da Igreja Metodista em combater veementemente o vício do álcool, evitando-o, bem como preconizando que todos sejam abstêmios, possibilitando a construção de novas práxis pastorais para este novo século iniciado pelo Credo Social. O trabalho é desenvolvido em três capítulos que respectivamente trazem a história do Credo Social desde sua criação, as diferentes edições pelas quais passou, sua importância em relação ao combate aos vícios, dentre outras relevâncias na vida da igreja e da comunidade. Trata do álcool como bebida e sua trajetória histórica, suas conceituações conforme a Organização Mundial de saúde, culminando nas consequências da dependência. Finalizando, o erceiro capítulo traz a correlação dos dois anteriores, undamentando a práxis pstoral, ressaltando ações e posturas pertinentes adotadas pela Igreja Metodista ao longo dos anos em relação ao uso de bebidas alcoolicas, bem como contextualiza o Credo Social na postura e práxis pastoral.

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Esta pesquisa analisa a TV CÂMARA canal legislativo municipal da cidade de Bauru, SP. Os objetivos foram levantar as formas de uso do canal, analisar o conteúdo da programação produzida e veiculada para a realidade bauruense, suas contribuições sociais na construção da consciência cidadã e a aceitação do canal junto ao telespectador. Os procedimentos metodológicos incluíram a observação participante, que consistiu no acompanhamento interno das atividades do canal de março de 2002 a fevereiro de 2003 e em julho de 2003. A pesquisa documental que ofereceu dados sobre estratégias da programação e entrevistas, as quais permitiram colher informações sobre participação da comunidade nos programas e sua percepção sobre o papel do canal televisivo no município. Conclui-se que o canal abriu um considerável leque de opções na televisão local. A cidade se enxerga quando assiste o canal legislativo. Ainda assim a TV Câmara precisa se solidificar no meio em que atua. A participação da sociedade pode ser ampliada com mais programas e ainda de forma mais direta, inclusive na elaboração de pautas. O mais importante: o canal é um instrumento público.

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O presente trabalho tem como objetivo o estudo da rebeldia negra nos anos antecedentes a escravidão e suas conseqüências, tanto social como educacional. O fato da Província de São Paulo ter se tornado uma grande exportadora de café fez dela um forte centro escravocrata. Não se pode negar a influência de quatro séculos de escravidão, nem tão pouco seus efeitos sobre a nação. Em 13 de maio de 1888 fora decretada a abolição, e esta medida lançou nas ruas uma multidão de negros livres sem qualquer perspectiva de futuro. Não foram preparados para viver em liberdade, a sociedade não estava organizada para recebê-los como trabalhadores livres e pagar por seu trabalho. Ao olhar de muitos eram tidos como preguiçosos, vadios e desordeiros. Nunca foram tratados como iguais, mas sim como uma raça medíocre e inferior, onde a imoralidade e os excessos chegam a um ponto irreversível, caso não sejam controlados. Diante dessa situação, fazia-se necessário traçar planos para conter os excessos e o furor da grande massa de libertos soltos pelas ruas, torna-se de extrema urgência a utilização de meios diversos a fim de manter o controle social, inculcando na mente da população negra os malefícios causados pelas revoltas, o dever de trabalhar, o abandono dos vícios. Para tanto, os intelectuais, políticos e os grandes exportadores (que representavam o poder econômico da época), passam a utilizar-se de diversos meios para propagação dos valores republicanos, jornais, conferências políticas, boletins e também o sistema educacional. Por meios de livros de leitura, artigos em revistas educacionais, adição de novas disciplinas no currículo escolar e até mesmo a ação do professor em sala de aula visavam a docilização dos costumes do povo. Os republicanos que assumiram o poder político do país não estavam apenas preocupados em educar os poucos que tinham acesso à escolarização, mas também, através do exemplo, educar e acalmar os ânimos dos negros vadios e preguiçosos que não podiam freqüentar a escola. Daí resulta tamanha preocupação com o estabelecimento de regras, organização, respeito e punições no ambiente escolar recém reestruturado (AU)

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A violência, de qualquer tipo e natureza, é um fenômeno que acontece desde os primórdios. A Organização Mundial de Saúde define violência como o uso intencional da força física ou do poder, real ou por ameaça, contra a própria pessoa, contra outra pessoa, contra um grupo ou uma comunidade, que pode resultar em morte, lesão, dano psicológico, problemas de desenvolvimento ou privação. A violência doméstica é definida pela APA como qualquer ação que causa dano físico a um ou mais membros de sua unidade familiar e pode ocorrer a partir de um conflito de gerações e de gênero, configurando-se por agressão física, abuso sexual, abuso psicológico, negligência, dentro da família, perpetradas por um agressor em condições de superioridade (física, etária, social, psíquica e/ou hierárquica). Esta pesquisa tem como objetivo investigar a Estrutura e dinâmica do Funcionamento Psíquico de Homens Envolvidos em Violência Doméstica. Utilizou-se o método clínico-qualitativo, com quatro homens em situação de violência doméstica. Como forma de coleta de dados foi empregada uma entrevista e o Teste das Relações Objetais (TRO) de Phillipson. Ao analisar os resultados, pode-se observar que o ego fragilizado teme a solidão, as situações de perda, e os ataques destrutivos do id e o superego permissivo não os contêm, e para suportar os ataques persecutórios dos objetos, e em função da persecutoriedade e da culpa persecutória o ego recorre a identificação projetiva maciça e a idealização para proteger-se da destrutividade, permanecendo na posição esquizoparanóide. Conclui-se que a análise da estrutura e da dinâmica psíquica e o tratamento psicológico (individual ou em grupo) de homens envolvidos em violência doméstica, em conjunto com outras medidas judiciais e sociais são ações necessárias, pois, pode ser uma forma de ajudá-los a enfrentar suas limitações, lidar com suas angústias, entender e controlar os impulsos, rever e compreender suas crenças e trabalhar sua autoestima. Partindo-se do pressuposto que a violência doméstica ocorre na relação entre homem-mulher, o tratamento e o entendimento dos aspectos psicológicos de homens envolvidos em violência doméstica são de extrema importância para minimizar este fenômeno, e deve ser aliado às ações, já existentes dirigidas às mulheres.

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A presente dissertação de mestrado abordou a qualidade de vida, a percepção de suporte social e o consumo de medicamentos em idosas participantes de um programa da Universidade para a Terceira Idade, no município de São Caetano do Sul - São Paulo - Brasil. O estudo objetivou descrever uma possível relação entre o perfil sociodemografico da amostra, a percepção subjetiva da qualidade de vida, a percepção subjetiva de suporte social, e o consumo de medicamentos, submetendo a testes estatísticos, um conjunto de possíveis relações entre as características sociodemográficas, percepção de qualidade de vida, percepção de suporte social e consumo de medicamentos. Utilizou-se o método descritivo exploratório, de corte transversal, e de caráter quantitativo. Os dados foram coletados entre os meses de agosto a outubro de 2014, através de uma amostra de conveniência, formada por 150 mulheres, com idade média de 66,13 anos. Foram utilizados instrumentos autoaplicáveis: WHOQOL-OLD e WHOQOL-BREF (Word Health Organization Quality of Life Instrument); Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); um questionário sobre a utilização de medicamentos de uso geral, e um questionário contendo os dados sociodemográficos. Dos resultados, 59,3% da amostra concluiu o ensino fundamental, 49,3% é casada, 79,3% não exerce atividade remunerada, e 78,7% não exerce atividades voluntárias. Apresentou boa percepção de Qualidade de Vida Global (82,90%), sendo o domínio com menor valor médio o Funcionamento do Sensório (12,56%), e maior escore médio no domínio Autonomia (14,66%). Sente segurança ao recorrer à rede de suporte social prático (53,08%), e insegurança ao recorrer à sua rede de apoio social emocional (28,88%). A prevalência do uso de medicamentos foi de 3,6%, todos prescritos, e os princípios ativos mais utilizados pertenciam aos tratamentos da hipertensão e sistema cardiovascular. Não foram evidenciadas correlações significativas relevantes entre as variáveis do estudo, do ponto de vista estatístico. Apesar de residirem em um município com elevado Índice de Desenvolvimento Humano, conclui-se que o aumento das possíveis incapacidades físicas das idosas apontam dificuldades de acesso aos recursos do ambiente, onde a amostra estava inserida. Sugere-se a criação de pesquisas e intervenções com idosas, incluindo nos programas de educação continuada, espaços para debate com o tema da finitude e o envelhecimento, bem como a realização de novos estudos de natureza qualitativa, para aprofundar o conhecimento sobre a qualidade de vida, a percepção do suporte social e o consumo de medicamentos nesta população, como também a inclusão de outros grupos sociodemográficos de idosas, em estudos longitudinais.

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The National Health Service is one of the portuguese social progress pillars and as a key role in terms of health services, organized around a universal service, general and tend to free, provided for the Portuguese Republic Constitution, in order to promote people's access to health care,adequate and adaptively to their needs and expectations, seeking economic efficiency in a control context of public expenditure and budget. Primary Health Care are considered fundamental piece for the National Health Service, as they are the first users accessibility to health care, being the health center a unit to serve and providing the essential first treatments, preventive and/or curative, assuming important functions of promotion of health and prevention of disease, cooperating with other services for continuity of caring. The implementation of the Health Centers Groupings aims to decentralize the management and allow decision making on key resources to the provision of care, absorbing the district offices of the extinct Health Sub-Regions and having the task of ensuring the provision of health care primary the population of a given geographical area, based on a multidisciplinary team with organization and technical autonomy and is guaranteed intercooperation with other functional units. However, these district offices were attached to the Regional Health Administrations following the reverse path, causing dysfunctional positions and making health centers Groupings their dependents. Thus, before the reform of Primary Health Care, all the structural changes were made, except to check the Health Centers Groupings proper management autonomy, currently one of the biggest obstacles to the implementation of such reform. It is intended in this work through a inquiry by forms done at 21 Health Centers Groupings North Regional Health Authority, IP, evidence can the management autonomy in Health Centers Groupings provide greater efficiency in the provision of Primary health Care to citizens and ensure greater sustainability of the National health Service, better managing existing resources, human and financial, showing a growing responsibility in its management and ensuring appropriate practices, more quality in health care and better accessibility, providing the ability to apply more adjusted measures in providing health care to the population of their geographical área.

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Predicated on the assumption that employee careerist orientation resulting from organizational actions to cut costs constitutes a potential threat to their long-term profitability and success, this study proposed and tested a social exchange model of careerist orientation in the People's Republic of China. Specifically, it was hypothesized that organizational justice and career growth opportunities will be related to careerist orientation, but the relationship will be mediated by trust in employer. Structural equation modeling results provided support for the model. Trust in organization fully mediated the relationship between careerist orientation and its antecedents.

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Data obtained from full-time employees of a public sector organization in India were used to test a social exchange model of employee work attitudes and behaviors. LISREL results revealed that whereas the three organizational justice dimensions (distributive, procedural and interactional) were related to trust in organization only interactional justice was related to trust in supervisor. The results further revealed that relative to the hypothesized fully mediated model a partially mediated model better fitted the data. Trust in organization partially mediated the relationship between distributive and procedural justice and the work attitudes of job satisfaction, turnover intentions, and organizational commitment but fully mediated the relationship between interactional justice and these work attitudes. In contrast, trust in supervisor fully mediated the relationship between interactional justice and the work behaviors of task performance and the individually- and organizationally-oriented dimensions of citizenship behavior.

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This report investigates why a nationally important and internationally funded infrastructural project within the Caribbean island of Barbados — The South Coast Sewerage Project — spurned a substantial level of negative socio-economic externalities. Primary and secondary research evaluated the presence or effectiveness of social impact assessment as a mitigation tool. The mitigation measures suggested within the appraisal report appear to have been considered by the Project Execution Unit (PEU) of Government of Barbados. The primary obstacle seems to have been the implementation of the mitigation process by the contractor. This highlights the need to foster an interconnected and symbiotic relationship between appraisal and implementation, if an initiative is to be conducted efficiently and effectively. Additionally, the South Coast Sewerage Project exemplifies the importance of establishing and sustaining a monitoring/control mechanism as an integral part of project construction.

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The most significant environmental change to support people who want to give up smoking is the legislation to ban smoking in public places. Following Scotland in March 2006, and Wales and Northern Ireland in April 2007, England moves one step closer to being smoke free on 1 July 2007, when it becomes illegal to smoke in almost every enclosed public place and workplace. Social marketing will be used to support this health promoting policy and will become more prominent in the design of health promotion campaigns of the future. Social marketing is not a new approach to promoting health but its adoption by the Government does represent a paradigm shift in the challenge to change public opinion and social norms. As a result some behaviours, like smoking or excessive alcohol consumption, will no longer be socially acceptable. The Department of Health has decided that social marketing should be used in England to guide all future health promotion efforts directed at achieving behavioural goals. This paradigm shift was announced in Chapter 2 of the “Choosing health” White Paper with its emphasis on the consumer, noting that a wide range of lifestyle choices are marketed to people, although health as a commodity itself has not been marketed. The DoH has an internal social marketing development unit to integrate social marketing principles into its work and ensure that providers deliver. The National Centre for Social Marketing has funding to provide ongoing support, to build capacity and capability in the workforce. This article describes the distinguishing features of the social marketing approach. It seeks to answer some questions. Is this really a new idea, a paradigm shift, or simply a change in terminology? What do the marketing principles offer that is new, or are they merely familiar ideas repackaged in marketing jargon? Will these principles be more effective than current health promotion practice and, if so, how does it work? Finally, what are the implications for community pharmacy?

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The Registered Social Landlord (an independent housing association in the UK) examined here was widely recognized as providing an example of good governance. The organization was using extensive internal reporting, both corporate and quasi-governmental in language, to try to accurately capture different aspects of performance. This article reveals that reporting sustainable development has boundaries to be overcome, particularly in measuring performance of environmental and community activities. © 2008 The Authors.

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While diversity might give an organization a competitive advantage, individuals have a tendency to prefer homogenous group settings. Prior research suggests that group members who are dissimilar (vs. similar) to their peers in terms of a given diversity attribute (e.g. demographics, attitudes, values or traits) feel less attached to their work group, experience less satisfying and more conflicted relationships with their colleagues, and consequently are less effective. However, prior empirical findings tend to be weak and inconsistent, and it remains unclear when, how and to what extent such differences affect group members’ social integration (i.e. attachment with their work group, satisfaction and conflicted relationships with their peers) and effectiveness. To address these issues the current study conducted a meta-analysis and integrated the empirical results of 129 studies. For demographic diversity attributes (such as gender, ethnicity, race, nationality, age, functional background, and tenure) the findings support the idea that demographic dissimilarity undermines individual member performance via lower levels of social integration. These negative effects were more pronounced in pseudo teams – i.e. work groups in which group members pursue individual goals, work on individual tasks, and are rewarded for their individual performance. These negative effects were however non-existent in real teams - i.e. work groups in which groups members pursue group goals, work on interdependent tasks, and are rewarded (at least partially) based on their work group’s performance. In contrast, for underlying psychological diversity attributes (such as attitudes, personality, and values), the relationship between dissimilarity and social integration was more negative in real teams than in pseudo teams, which in return translated into even lower individual performance. At the same time however, differences in underlying psychological attributes had an even stronger positive effect on dissimilar group member’s individual performance, when the negative effects of social integration were controlled for. This implies that managers should implement real work groups to overcome the negative effects of group member’s demographic dissimilarity. To harness the positive effects of group members’ dissimilarity on underlying psychological attributes, they need to make sure that dissimilar group members become socially integrated.

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The relationship between theory and practice has been discussed in the social sciences for generations. Academics from management and organization studies regularly lament the divide between theory and practice. They regret the insufficient academic knowledge of managerial problems and their solutions, and criticize the scholarly production of theories that are not relevant for organizational practice (Hambrick 1994). Despite the prevalence of this topic in academic discourse, we do not know much about what kind of academic knowledge would be useful to practice, how it would be produced and how the transfer of knowledge between theory and practice actually works. In short, we do not know how we can make academic work more relevant for practice or even whether this would be desirable. In this introduction to the Special Issue, we apply philosophical, theoretical and empirical perspectives to examine the challenges of studying the generation and use of academic knowledge. We then briefly describe the contribution of the seven papers that were selected for this Special Issue. Finally, we discuss issues that still need to be addressed, and make some proposals for future avenues of research.