951 resultados para Chuva na colheita
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Estudos Marinhos e Costeiros, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2009
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Gestão da Água e da Costa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2007
Resumo:
Dissertação mest., Psicologia da Saúde, Universidade do Algarve, 2007
Resumo:
Tese dout., Ciências e Tecnologias do Ambiente, 2009, Universidade do Algarve
Resumo:
Tese dout., Ciências Agrárias, Produção Vegetal, Unidade de Ciências e Tecnologias Agrárias, Universidade do Algarve, 2000
Resumo:
Dissertação de mest., Biologia Molecular e Microbiana, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011
Resumo:
A região montanhosa do noroeste de Portugal é conhecida há muito pelos seus cantos polifónicos femininos, que apresentam microvariações duma aldeia para outra e estavam tradicionalmente ligados à cultura dos cereais (centeio e milho). Há muito que a aldeia de São João do Campo (concelho de Terras de Bouro, distrito de Braga) não pratica a agricultura, mas as suas mulheres continuam a cantar em polifonia de modo perfeito, usando as vozes como actividade recreativa e transmitindo às filhas a arte de cantar. Uma das razões para a idealização dos seus cantos poderia ser a desaparição da aldeia vizinha, Vilarinho da Furna, engolida pelas águas duma barragem. Em São João do Campo convergem, no entanto, outras “tradições” musicais: a dos antigos habitantes de Vilarinho da Furna, que comemoram musicalmente todos os anos a sua aldeia desaparecida; e a dos habitantes duma localidade vizinha, Aboim da Nóbrega, que à aldeia de São João do Campo vêm entoar cantos petitórios de chuva, dedicados a São João. O amor pela terra é aqui propício a práticas musicais que, todas elas, se reclamam da “tradição”, embora sendo radicalmente diferentes,mesmo, heteróclitas. Em São João do Campo convergiram também diversas experiências “de campo”: a de Virgílio Pereira, a de Michel Giacometti e a minha, através das quais a noção de “tradição” é vista de modo diferente. Além de determinar as diversas funções dos cantos polifónicos femininos (ceifa, malha do centeio, monda, desfolhada do milho, secagem do linho, artesanato, festas...), este artigo levanta também a questão de como definir “a tradição”.
Resumo:
Tese de dout., Ciências Agrárias, Unidade de Ciências e Tecnologias Agrárias (Produção Vegetal), Univ. do Algarve, 2000
Resumo:
Dissertação de mest., Gestão e Conservação da Natureza, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Univ. do Algarve, 2007
Resumo:
Tese de dout., Ciências Agrárias, Faculdade de Engenharia de Recursos Naturais, Univ. do Algarve, 2003
Resumo:
Dissertação de mest., Tecnologia de Alimentos, Instituto Superior de Engenharia, Univ. do Algarve, 2012
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Trata-se de um texto que publiquei na imprensa sobre um traço da etnografia algarvia já hoje ignorado por ter caído em desuso face ao avanço das modernas técnicas de colheita utilizadas nos pomares algarvios.
Resumo:
Este estudo está centrado na temática de uma patologia crónica associada ao idoso, a diabetes mellitus (DM) tipo 2, onde se pretende descrever de que modo os conhecimentos do diabético podem estar relacionados com a presença de complicações da doença e podem interferir na qualidade de vida (QV) dos idosos com DM tipo 2. Neste sentido, realizou-se um estudo exploratório e descritivo, com a participação de 110 pessoas idosas com DM tipo 2 que frequentavam as Consultas de Enfermagem de DM, na Unidade de Saúde Familiar (USF) Farol em Faro. O instrumento de colheita de dados utilizado é constituído por quatro partes: de caracterização sociodemográfica; de caracterização das complicações inerentes à doença e o seu grau de conhecimentos gerais da mesma; de avaliação dos conhecimentos sobre a DM tipo 2 e por fim um questionário sobre a QV na pessoa com DM tipo 2. Os resultados apontam para uma associação entre as variáveis nível de conhecimentos e presença de complicações e as várias dimensões da QV, confirmando-se a importância que estas variáveis têm na QV. No geral, quando questionados sobre a sua saúde em geral, a maioria dos idosos com DM tipo2 (42,3 %) consideraram-na razoável (n=47). De salientar ainda, que a QV dos idosos diminui com o aumento das complicações inerentes à DM tipo 2, deste modo, a nossa amostra apresenta uma QV alterada em relação ao padrão para Portugal. Ainda se verificou que, quanto maior é o grau de conhecimentos que a pessoa idosa com DM tipo 2 tem sobre a sua doença melhor é a sua QV a nível da componente mental. Concluímos então, que a presença de complicações e os conhecimentos do idoso, acerca da DM tipo 2 devem ser tidos em consideração no desenho de estratégias de educação para a saúde a pessoas portadoras de DM tipo 2, de modo a promovermos um aumento da QV e um envelhecimento activo.
Resumo:
A motivação é essencial ao processo formativo, adquirindo particular relevância no âmbito da educação de indivíduos adultos, em contexto profissional. A percepção empírica da existência de baixos níveis de motivação para a especialidade de Medicina Geral e Familiar nos jovens médicos licenciados justifica a realização da presente investigação. Com a finalidade de analisar a motivação profissional no Internato Médico de Medicina Geral e Familiar, desenvolveu-se uma linha de investigação observacional (2005 – 2010), de natureza quantitativa (transversal e longitudinal), seguida de uma abordagem qualitativa, complementando os seus resultados (triangulação metodológica). O estudo teve como alvo a totalidade da população de médicos internos de Medicina Geral e Familiar que iniciaram a sua formação em 2005, em Portugal continental (N = 228). A colheita de dados realizou-se através de um inquérito (questionário postal), tendo respondido 109 médicos internos (análise quantitativa), seguido de entrevistas semiestruturadas a um grupo de 16 médicos, seleccionados a partir da população-alvo (análise qualitativa). Os resultados desta investigação revelam que, na sua globalidade, a população estudada se encontra motivada para o exercício da especialidade de Medicina Geral e Familiar, contrariamente ao esperado. Contudo, a evolução pouco expressiva das dimensões em estudo, ao longo daquele Internato, sugere uma ausência de influência do mesmo na motivação profissional dos médicos estudados, que consideramos pertinente, atendendo à sua estrutura, organização e programa de formação. Os dados apurados na abordagem qualitativa confirmam a existência de múltiplos factores que influenciam a motivação profissional dos médicos internos ao longo do programa no Internato, apontando o papel crucial do Orientador na manutenção (ou variação) da orientação motivacional da referida população. Limitada pela inexistência de estudos anteriores realizados nesta área em Portugal, esta investigação sugere a necessidade de uma reformulação do Programa de Internato Médico de Medicina Geral e Familiar, que deverá ser centrada na melhor preparação dos seus Orientadores e em estratégias direccionadas para a qualidade da formação dos futuros Médicos de Família, neste país.
Resumo:
Tese de mestrado, Cuidados Paliativos, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2015