974 resultados para Cavidade dentaria - Preparo
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Procedimentos cirúrgicos torácicos podem alterar a mecânica respiratória, repercutindo na função pulmonar. A presença de profissionais fisioterapeutas é fundamental no preparo e na reabilitação dos indivíduos que são submetidos à cirurgia cardíaca, visto que dispõem de um grande arsenal de técnicas. O objetivo foi verificar a efetividade de exercícios respiratórios, com e sem a utilização de dispositivos, e o treinamento muscular respiratório pré-cirurgia cardíaca na redução das complicações pulmonares pós-operatórias. Mesmo existindo controvérsias a respeito de qual técnica utilizar, estudos demonstram a eficácia da fisioterapia respiratória pré-cirúrgica na prevenção e na redução de complicações pulmonares pós-operatórias.
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OBJETIVO: Verificar o efeito da solução composta por fenol, ácido acético e glicerina sobre o tumor ascítico de Ehrlich. MÉTODOS: Utilizou-se 283 camundongos divididos em 2 protocolos (animais portadores e não portadores de tumor) procedendo-se a injeção de 0,25 ml, 0,10 ml e 0,05 ml da solução teste e 0,25 ml de solução salina, o sacrifício foi realizado após 3 e 6 dias do tratamento, analisando, a seguir, a contagem diferencial de células presentes no líquido ascítico. RESULTADOS: Observou-se que nos animais portadores de tumor houve uma redução significante do número de células tumorais e aumento do número de células inflamatórias, nos animais sem tumor observou-se influxo de células inflamatórias para a cavidade peritoneal. CONCLUSÃO: A solução proposta causa, in vivo, a diminuição do número de células tumorais e aumento do número de células inflamatórias no líquido ascítico.
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OBJETIVO: Estudar no implante lobar autólogo a eficiência da anastomose brônquica simples, a perfusão pulmonar e as complicações devido a desproporção doador/receptor. MÉTODOS: Estudou-se 15 cães submetidos à pneumonectomia esquerda, e reimplante do lobo caudal. Estudou-se a perfusão pulmonar e a anastomose brônquica, respectivamente, por cintilografia e por broncografia. O sacrifício ocorreu aproximadamente 200 dias após a cirurgia para o estudo das anastomoses e medidas de volumes e pesos pulmonares. RESULTADOS: Quatro cães foram a óbito, um por deiscência precoce de anastomose brônquica, 1 com infecção e outros 2 por infarto pulmonar devido a oclusão da veia pulmonar no local da anastomose. A perfusão relativa do pulmão direito e esquerdo foram em média respectivamente 72,7% e 27,3%. A broncografia não mostrou nem estenose nem outras alterações na anastomose brônquica. No momento do sacrifício o lobo caudal ocupava totalmente a cavidade pleural sem que houvesse evidentes desvios do mediastino. CONCLUSÕES: O estudo mostrou que a sutura brônquica término-terminal desprotegida não levou a complicações anastomóticas. Não houve complicações pelo fato do lobo implantado ter ocupado somente metade da cavidade pleural. As complicações mais importantes foram o infarto pulmonar e deiscência total da parede torácica. Tanto a broncografia como a cintilografia se mostraram eficientes respectivamente, para o estudo da anastomose brônquica e da perfusão relativa do pulmão funcionante in vivo.
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OBJETIVO: Analisar os efeitos das soluções de aspirina e de ácido acético, in vivo, em fígado de coelhos portadores de tumor hepático VX2, verificando o efeito histolítico e anatomo-patológico das soluções e eventuais alterações bioquímicas hepáticas. MÉTODOS: Utilizou-se 48 coelhos, divididos em 2 protocolos experimentais(3 e 4), subdivididos em 3 grupos cada. Após 4 dias da implantação do tumor no fígado, procedeu-se a laparotomia mediana, com injeção de 0,4 ml da solução de aspirina (5,0%), de ácido acético (5,0%) e solução salina; o sacrifício ocorreu apos 24 horas (protocolo 3) e 11 dias (protocolo 4); avaliou-se o peso, evolução clinica, dosagens bioquímicas, cavidade abdominal e torácica e microscopia do fígado. RESULTADOS: Não foram observadas alterações na evolução clinica, peso e nas dosagens bioquímicas, apenas elevação da fosfatase alcalina no grupo controle do protocolo 4. Observamos desaparecimento do tumor em ambos os protocolos. CONCLUSÃO: As soluções de ácido acético e ácido acetilsalicílico acarretam destruição do tumor hepático experimental.
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OBJETIVO: Avaliar a morfologia da bulla tympanica de gatos após osteotomia lateral unilateral. MÉTODOS: Foram utilizados 20 gatos distribuídos em dois grupos de 10 animais cada, de acordo com o período de observação: B1 (8 semanas) e B2 (16 semanas). RESULTADOS: Nas radiografias em projeção lateral oblíqua realizadas no pós-operatório imediato observou-se a interrupção do meato acústico externo da bulla tympanica operada de todos os gatos de ambos os grupos (McNemar, p=0,0010*). Esta característica ainda pode ser observada nas radiografias realizadas 8 ou 16 semanas após a cirurgia (McNemar: B1 p=0.0020*; B2 p=0.0312*). Os exames macroscópicos revelaram que a bulla tympanica operada apresentava conformação semelhante a da bulla tympanica normal, com preservação da cavidade timpânica. Na maioria das bullae tympanicae operadas observou-se a presença de tecido conjuntivo na área de osteotomia. O resultado do teste de McNemar foi significante em ambos os grupos (B1 p=0,0020*; B2, p=0,0010*). A histomorfometria mediu a extensão de tecido conjuntivo presente no local da osteotomia. Não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos (Mann-Whitney, p=0,0524). CONCLUSÕES: A osteotomia lateral não alterou de maneira significativa a conformação da bulla tympanica. A regeneração total da bulla tympanica geralmente não ocorreu antes de 16 semanas de pós-operatório.
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OBJETIVO: Investigar a ação hìstolítica de uma solução composta de fenol, glicerina e ácido acético na ascite neoplásica em cobaias. MÉTODOS: Foram utilizadas 32 cobaias, distribuídas por sorteio, em grupos experimentais e controles e estudados os efeitos da injeção peritonial da solução teste. Nos grupos controles empregou-se solução fisiológica. Foram estudadas alterações bioquímicas, anatomopatológicas (coração, pulmões, rins, baço e serosa peritonial), com 24 horas e 4 semanas de evolução. RESULTADOS: Verificou-se que a solução E quando instilada na cavidade peritonial não provocou nenhuma alteração clinica, histologica ou laboratorial nestes animais, quando comparados com o grupo controle. CONCLUSÃO: Frente aos resultados obtidos, consideramos interessante estudar os efeitos da solução proposta em casos de ascite neoplásica experimental em animais, com posterior estudo em seres humanos.
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A estenose congênita da abertura piriforme é uma rara causa de obstrução nasal que pode ocorrer no recém-nascido. É provocada pelo crescimento excessivo do processo nasal medial da maxila causando um estreitamento do terço anterior da fossa nasal. Inicialmente foi relatada uma deformidade isolada, posteriormente a estenose congênita da abertura piriforme foi considerada como apresentação de forma menor da holoprosencefalia. Neste artigo relatamos um caso de recém-nascido do sexo masculino que apresentava desde o parto dispnéia, cianose e episódios de apnéia. O paciente foi submetido a cirurgia com alargamento da abertura piriforme por acesso sublabial. No seguimento apresentou boa evolução durante o acompanhamento. O relato desta deformidade mostra sua importância como causa de obstrução nasal congênita e diagnóstico diferencial de atresia coanal. A estenose congênita da abertura piriforme pode ser reparada adequadamente, quando necessário, através de procedimento cirúrgico.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Dezoito coelhos, Norfolk, fêmeas, com 45 dias de idade foram divididos em três grupos de seis animais e submetidos a enucleação transpalpebral. Os animais do grupo I receberam na cavidade orbitaria acrílico auto-polimerizável, os do grupo II pericárdio eqüino conservado em glicerina e os do grupo III foram mantidos como controle. Para avaliação macroscópica e histopatológica das cavidades orbitarias, três animais de cada grupo foram sacrificados com 30 e 60 dias após a implantação. Apesar da resina ter sido aplicada na fase pastosa, na qual a alta temperatura que ocorre durante a polimerizaçâo pode ser lesiva aos tecidos, foi o produto que apresentou os melhores resultados.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O líquen plano é uma das doenças dermatológicas mais comuns que acometem a cavidade bucal, com prevalência de 1% a 2% na população geral. Contudo, apesar de relativamente freqüente, o líquen plano bucal é alvo de muita controvérsia, especialmente em relação ao seu potencial de malignização. OBJETIVO: O presente trabalho tem como objetivo tecer considerações clínicas e histopatológicas a respeito do líquen plano bucal, favorecendo seu entendimento por parte dos profissionais da saúde e, conseqüentemente, reforçando a importância do acompanhamento a longo prazo dos pacientes acometidos pela doença. CONCLUSÃO: A possibilidade da lesão sofrer transformação maligna justifica a importância do acompanhamento a longo prazo dos pacientes com a doença.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)