869 resultados para Body-composition


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OBJETIVOS: Comparar os parâmetros metabólicos, a composição corporal e a força muscular de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) em relação a mulheres com ciclos menstruais ovulatórios. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 mulheres com SOP e 28 mulheres controles com ciclos ovulatórios, com idade entre 18 e 37 anos, índice de massa corpórea entre 18 e 39,9 kg/m², que não praticassem atividade física regular. Níveis séricos de testosterona, androstenediona, prolactina, globulina carreadora dos hormônios sexuais (SHBG), insulina e glicemia foram avaliados. Índice de andrógeno livre (FAI) e resistência insulina (por HOMA) foram calculados. As voluntárias submetidas avaliação de composição corporal por dobras cutâneas e absorciometria de raio X de dupla energia (DEXA) e testes de força muscular máxima de 1-RM em três exercícios após procedimento de familiarização e de força isométrica de preensão manual. RESULTADOS: Os níveis de testosterona foram mais elevados no grupo SOP em relação ao CO (68,0±20,2 versus 58,2±12,8 ng/dL; p=0,02), assim como o FAI (282,5±223,8 versus 127,0±77,2; p=0,01), a insulina (8,4±7,0 versus 4,0±2,7 uIU/mL; p=0,01), e o HOMA (2,3±2,3 versus1,0±0,8; p=0,01). O SBHG foi inferior no grupo SOP comparado ao controle (52,5±43,3 versus 65,1±27,4 nmol/L; p=0,04). Não foram observadas diferenças significativas na composição corporal com os métodos propostos entre os grupos. O grupo SOP apresentou maior força muscular no teste de 1-RM nos exercícios supino reto (31,2±4,75 versus 27,8±3,6 kg; p=0,04) e cadeira extensora (27,9±6,2 versus 23,4±4,2 kg; p=0,01), assim como nos testes de força isométrica de preensão manual (5079,6±1035,7 versus 4477,3±69,6 kgf/m²; p=0,04). Ser portadora de SOP foi um preditor independente de aumento de força muscular nos exercícios supino reto (estimativa (E)=2,7) (p=0,04) e cadeira extensora (E=3,5) (p=0,04). Assim como o IMC no exercício de força isométrica de preensão manual do membro dominante (E=72,2) (p<0,01), supino reto (E=0,2) (p=0,02) e rosca direta (E=0,3) (p<0,01). Nenhuma associação foi encontrada entre HOMA-IR e força muscular. CONCLUSÕES: Mulheres com SOP apresentam maior força muscular, sem diferença na composição corporal. A RI não esteve associada ao desempenho da força muscular. Possivelmente, a força muscular pode estar relacionada aos níveis elevados de androgênios nessas mulheres.

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The scope of this paper is to describe the work of manual sugarcane harvesters, assessing the nutritional behavior and body composition between the beginning and the end of the harvest. A descriptive longitudinal study was made of harvesters in Piracicaba, São Paulo, Brazil, who answered a socio-demographic questionnaire and authorized measurement of Body Mass Index, Body Fat Percentage and Arm Muscle Circumference at three stages. Creatine kinase on the skeletal isoform, C-reactive protein and plasma urea were measured at the end of the harvest. Thirty male migrant harvesters with ages ranging from 18 to 44 from the Northeast (Ceará) were assessed over a nine-month period. The workers suffered significant body fat and weight loss in the first half of the harvest. Eighteen workers had abnormal levels of creatine kinase and four - out of 24 who had donated blood - had altered urea levels. Sugarcane harvesting work causes weight and body fat loss and gains in the lean body mass index, which suffers wear-out when working on consecutive harvests. It can also cause changes in biochemical markers of chronic systemic inflammation. Further studies will make it possible to comprehend the relationships between stress, wear-out, labor longevity and health in sugarcane harvesting.

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OBJECTIVE: Prader-Willi Syndrome is a common etiology of syndromic obesity that is typically caused by either a paternal microdeletion of a region in chromosome 15 (microdeletions) or a maternal uniparental disomy of this chromosome. The purpose of this study was to describe the most significant clinical features of 35 Brazilian patients with molecularly confirmed Prader-Willi syndrome and to determine the effects of growth hormone treatment on clinical outcomes. METHODS: A retrospective study was performed based on the medical records of a cohort of 35 patients diagnosed with Prader-Willi syndrome. The main clinical characteristics were compared between the group of patients presenting with microdeletions and the group presenting with maternal uniparental disomy of chromosome 15. Curves for height/length, weight and body mass index were constructed and compared between Prader-Willi syndrome patients treated with and without growth hormone to determine how growth hormone treatment affected body composition. The curves for these patient groups were also compared with curves for the normal population. RESULTS: No significant differences were identified between patients with microdeletions and patients with maternal uniparental disomy for any of the clinical parameters measured. Growth hormone treatment considerably improved the control of weight gain and body mass index for female patients but had no effect on either parameter in male patients. Growth hormone treatment did not affect height/length in either gender. CONCLUSION: The prevalence rates of several clinical features in this study are in agreement with the rates reported in the literature. Additionally, we found modest benefits of growth hormone treatment but failed to demonstrate differences between patients with microdeletions and those with maternal uniparental disomy. The control of weight gain in patients with Prader-Willi syndrome is complex and does not depend exclusively on growth hormone treatment.

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Com o envelhecimento, ocorrem alterações na composição corporal, observando-se uma redução da massa magra (MM) e um aumento progressivo da massa gorda (MG). O objetivo deste estudo foi descrever a composição corporal de mulheres idosas ativas, pelos métodos de antropometria e óxido de deutério e verificar a concordância do método antropométrico com o método óxido de deutério, considerado como referência nesse estudo. Participaram do estudo 22 idosas independentes, com faixa etária entre 65 a 75 anos. O peso corporal foi avaliado usando balança digital e a altura usando um estadiômetro em barra vertical. Para identificar o nível de atividade física foi usado o questionário internacional de atividade física (IPAQ, versão longa). A composição corporal foi avaliada pela antropometria pelas equações de Jackson et al. e Durnin e Womersley e pelo método de óxido de deutério (²H2O). Para análise estatística, usaram-se o coeficiente de concordância de Lin e o gráfico de Bland e Altman. A média de idade foi 69,3±3,6 anos, o peso 67,2±10,6Kg, a altura 1,55±0,04m e o índice de massa corporal 27,9±5,0 kg/m². Os coeficientes de concordância obtidos pelas equações de Jackson et al. e Durnin e Womersley comparados ao deutério foram: %GC 0,72 e 0,71; MG 0,90 e 0,91; e MM 0,46 e 0,57. As equações utilizadas neste estudo apresentaram boa concordância com o deutério, sendo que, a equação de Durnin e Womersley apresentou melhores resultados para avaliar a composição corporal de idosas ativas.

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Objetivos: Avaliar a equivalência da operação gastrectomia vertical com anel (GVA), em relação à operação gastroplastia vertical com anel e derivação gástrica em Y-de-Roux (DGA), na indução de perda ponderal e modificação da composição corporal em obesas mórbidas. Verificar os impactos laboratoriais e clínicos da GVA sobre as principais doenças associadas à obesidade mórbida, e a ocorrência de complicações, em comparação à DGA. Métodos: Ensaio clínico prospectivo não-randomizado, incluindo 65 mulheres obesas mórbidas, distribuídas em dois grupos, GVA (n = 33) e DGA (n = 32). Operadas consecutivamente, pelo mesmo cirurgião, por via laparotômica. Os parâmetros avaliados foram antropométricos; composição corporal, por meio de bioimpedância elétrica; laboratoriais; efeitos sobre as doenças pré-existentes e complicações. Resultados: Ocorreu perda de peso expressiva (p = 0,0000), redução do índice de massa corporal - IMC (p = 0,0000) e cintura abdominal (p = 0,0000) em ambos grupos. O índice cintura/quadril diminuiu (p = 0,0000) após ambas intervenções. A perda do excesso de IMC foi de 86,05% ± 14,2 no grupo GVA e 85,91 ± 15,71 no grupo DGA. A variação da gordura corporal foi de -35,84% ± 8,66 no grupo GVA e de -37,64% ± 9,62 no grupo DGA. A redução dos níveis de triglicerídios (p = 0,0222) foi mais expressiva no grupo DGA. O grupo DGA atingiu os alvos terapêuticos para o colesterol-LDL com maior freqüência (p = 0,0005), que o grupo GVA. Intolerância à glicose, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, esteatose hepática e síndrome metabólica, foram controladas de forma semelhante entre as técnicas. Anemia foi mais prevalente no grupo DGA (p=0,0033) e a esofagite erosiva, no grupo GVA (p = 0,0032). Não houve diferença na formação de cálculos biliares entre os grupos. Conclusões: A GVA é tão efetiva quanto a DGA em induzir perda ponderal e modificação favorável da composição corporal. A GVA é menos efetiva no controle da dislipidemia, em relação à DGA. GVA acarreta anemia em menor freqüência e, esofagite erosiva de maneira mais freqüente, que a DGA. GVA não é mais segura que a DGA, mas deve ser considerada intervenção bariátrica efetiva como segunda opção.

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[EN] Strength training is usually associated with a reduction in fat mass and with muscle hypertrophy. The aim of the present study was to examine whether the serum free leptin index (FLI), measured by the molar excess of soluble leptin receptor (sOB-R) over leptin, is increased by 6 weeks of strength training. Eighteen male, physical education students were randomly assigned to two groups: a strength-training (n 12) and a control group (n 6). Body composition (lean body mass and body fat) determined by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA), muscle performance and leptin, sOB-R, total testosterone and free testosterone concentrations were determined before and after training. Fat mass was reduced by 1 kg with strength training (P<0.05). Lean body mass of trained extremities was increased by 3% (P<0.05), while the concentration of free testosterone in serum was reduced by 17% (P<0.05) after training. However, despite the reduction in fat mass and free testosterone, serum leptin concentration was not significantly affected by strength training, even after accounting for the differences in body fat. By contrast, for a given fat mass, the sOB-R was increased by 13% (P<0.05) at the end of the strength-training programme, although the molar excess of sOB-R over leptin remained unchanged. Therefore, the quantity of free leptin available to bind to the target tissues was not significantly affected by the short strength-training programme, which elicited a 7% reduction in fat mass.

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[EN] Leptin and osteocalcin play a role in the regulation of the fat-bone axis and may be altered by exercise. To determine whether osteocalcin reduces fat mass in humans fed ad libitum and if there is a sex dimorphism in the serum osteocalcin and leptin responses to strength training, we studied 43 male (age 23.9 2.4 yr, mean +/- SD) and 23 female physical education students (age 23.2 +/- 2.7 yr). Subjects were randomly assigned to two groups: training (TG) and control (CG). TG followed a strength combined with plyometric jumps training program during 9 wk, whereas the CG did not train. Physical fitness, body composition (dual-energy X-ray absorptiometry), and serum concentrations of hormones were determined pre- and posttraining. In the whole group of subjects (pretraining), the serum concentration of osteocalcin was positively correlated (r = 0.29-0.42, P < 0.05) with whole body and regional bone mineral content, lean mass, dynamic strength, and serum-free testosterone concentration (r = 0.32). However, osteocalcin was negatively correlated with leptin concentration (r = -0.37), fat mass (r = -0.31), and the percent body fat (r = -0.44). Both sexes experienced similar relative improvements in performance, lean mass (+4-5%), and whole body (+0.78%) and lumbar spine bone mineral content (+1.2-2%) with training. Serum osteocalcin concentration was increased after training by 45 and 27% in men and women, respectively (P < 0.05). Fat mass was not altered by training. Vastus lateralis type II MHC composition at the start of the training program predicted 25% of the osteocalcin increase after training. Serum leptin concentration was reduced with training in women. In summary, while the relative effects of strength training plus plyometric jumps in performance, muscle hypertrophy, and osteogenesis are similar in men and women, serum leptin concentration is reduced only in women. The osteocalcin response to strength training is, in part, modulated by the muscle phenotype (MHC isoform composition). Despite the increase in osteocalcin, fat mass was not reduced.

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[EN] BACKGROUND: To determine if there is an association between physical activity assessed by the short version of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and cardiorespiratory and muscular fitness. METHODOLOGY/PRINCIPAL FINDINGS: One hundred and eighty-two young males (age range: 20-55 years) completed the short form of the IPAQ to assess physical activity. Body composition (dual-energy X-Ray absorptiometry), muscular fitness (static and dynamic muscle force and power, vertical jump height, running speed [30 m sprint], anaerobic capacity [300 m running test]) and cardiorespiratory fitness (estimated VO(2)max: 20 m shuttle run test) were also determined in all subjects. Activity-related energy expenditure of moderate and vigorous intensity (EEPA(moderate) and EEPA(vigorous), respectively) was inversely associated with indices of adiposity (r = -0.21 to -0.37, P<0.05). Cardiorespiratory fitness (VO(2)max) was positively associated with LogEEPA(moderate) (r = 0.26, P<0.05) and LogEEPA(vigorous) (r = 0.27). However, no association between VO(2)max with LogEEPA(moderate), LogEPPA(vigorous) and LogEEPA(total) was observed after adjusting for the percentage of body fat. Multiple stepwise regression analysis to predict VO(2)max from LogEEPA(walking), LogEEPA(moderate), LogEEPA(vigorous), LogEEPA(total), age and percentage of body fat (%fat) showed that the %fat alone explained 62% of the variance in VO(2)max and that the age added another 10%, while the other variables did not add predictive value to the model [VO(2)max = 129.6-(25.1x Log %fat) - (34.0x Log age); SEE: 4.3 ml.kg(-1). min(-1); R(2) = 0.72 (P<0.05)]. No positive association between muscular fitness-related variables and physical activity was observed, even after adjusting for body fat or body fat and age. CONCLUSIONS/SIGNIFICANCE: Adiposity and age are the strongest predictors of VO(2)max in healthy men. The energy expended in moderate and vigorous physical activities is inversely associated with adiposity. Muscular fitness does not appear to be associated with physical activity as assessed by the IPAQ.

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Come noto, il testosterone (T) gioca un ruolo importante in differenti funzioni fisiologiche. Il ruolo del T nelle donne è tuttavia largamente sconosciuto. Recenti studi riportano un ruolo del T nella modulazione della funzionalità sessuale femminile. SCOPO: Indagare gli effetti del T nelle donne, su parametri metabolici, ossei e composizione corporea e studiare gli effetti del T sulla proliferazione e innervazione della vagina. METODI: 16 soggetti FtM ovariectomizzati sono stati sottoposti a terapia con TU 1000 mg im + placebo o dutasteride. Alla settimana 0 e 54 sono stati valutati: parametri metabolici e composizione corporea. 16 campioni di tessuto vaginale ottenuti da soggetti FtM trattati con T, 16 donne PrM e 16 donne M sono stati analizzati. Sono stati valutati: morfologia, contenuto di glicogeno, espressione del Ki-67, recettori per estrogeni e androgeni ed innervazione. RISULTATI: La somministrazione di T in soggetti FtM determina aumento del colesterolo LDL e riduzione delle HDL. L’HOMA si riduce significativamente nel gruppo TU e tende ad aumentare nel gruppo TU+D. L’ematocrito aumenta. BMI, WHR e grasso tendono a ridursi, la massa magra ad aumentare. Non riportiamo cambiamenti del metabolismo osseo. Nel tessuto vaginale di FtM osserviamo perdita della normale architettura dell’epitelio. La somministrazione di T determina riduzione della proliferazione cellulare. I recettori per E e il PGP 9.5 sono significativamente ridotti nei FtM. La presenza di recettori per A è dimostrata nello stroma e nell’epitelio. L’espressione di AR si riduce con l’età e non cambia con la terapia con T nella mucosa, mentre aumenta nello stroma dopo somministrazione di T. CONCLUSIONI: Non riportiamo effetti avversi maggiori dopo somministrazione di T. La terapia con T determina ridotta proliferazione dell’epitelio vaginale. I recettori per AR sono presenti sia nello stroma che nell’epitelio. T aumenta l’espressione di AR nello stroma.

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Il lavoro svolto in questa tesi si propone di valutare la variabilità della composizione corporea nell’infanzia e nell’adolescenza, con particolare attenzione alla transizione dalla prima alla seconda, in relazione allo stato nutrizionale ed agli stili di vita. Lo studio è stato condotto eseguendo misure antropometriche presso scuole primarie e secondarie di Bologna. Sono stati analizzati inoltre dati acquisiti a partire dal 2004. Il campione analizzato comprende 3546 soggetti di età compresa tra 6 anni e 14 anni. In particolare sono state analizzate le principali misurazioni utili per il calcolo della composizione corporea, evidenziando i parametri antropometrici principali quali BMI, circonferenza vita, WHR, %F e FFM. Questi caratteri sono stati quindi messi in relazione con le informazioni inerenti l’attività sportiva extrascolastica e gli stili di vita dei soggetti esaminati. L’analisi trasversale delle principali caratteristiche antropometriche ha fornito un interessante panorama della situazione italiana e del nord Italia; lo studio longitudinale delle variabili antropometriche permette di ottenere un quadro aggiornato dei principali incrementi delle misure corporee. La valutazione della variabilità della composizione corporea in relazione all’attività sportiva e allo stile di vita durante il processo di accrescimento ha indicato come abitudini sane e propensione all’attività motoria sono sicuramente in grado di apportare miglioramenti nella modificazione della composizione corporea nel processo evolutivo specialmente se somministrate con modalità adeguate all’età e alle esigenze individuali. Questi aspetti sono certamente rilevanti e complessi, sarebbe infatti interessante in prospettiva futura riuscire ad indagare ancora più dettagliatamente sull’interazione tra i fattori che determinano e modificano la composizione corporea in un periodo della vita così particolare come la transizione dall’infanzia all’adolescenza.

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Il crescente utilizzo di sistemi di analisi high-throughput per lo studio dello stato fisiologico e metabolico del corpo, ha evidenziato che una corretta alimentazione e una buona forma fisica siano fattori chiave per la salute. L'aumento dell'età media della popolazione evidenzia l'importanza delle strategie di contrasto delle patologie legate all'invecchiamento. Una dieta sana è il primo mezzo di prevenzione per molte patologie, pertanto capire come il cibo influisce sul corpo umano è di fondamentale importanza. In questo lavoro di tesi abbiamo affrontato la caratterizzazione dei sistemi di imaging radiografico Dual-energy X-ray Absorptiometry (DXA). Dopo aver stabilito una metodologia adatta per l'elaborazione di dati DXA su un gruppo di soggetti sani non obesi, la PCA ha evidenziato alcune proprietà emergenti dall'interpretazione delle componenti principali in termini delle variabili di composizione corporea restituite dalla DXA. Le prime componenti sono associabili ad indici macroscopici di descrizione corporea (come BMI e WHR). Queste componenti sono sorprendentemente stabili al variare dello status dei soggetti in età, sesso e nazionalità. Dati di analisi metabolica, ottenuti tramite Magnetic Resonance Spectroscopy (MRS) su campioni di urina, sono disponibili per circa mille anziani (provenienti da cinque paesi europei) di età compresa tra i 65 ed i 79 anni, non affetti da patologie gravi. I dati di composizione corporea sono altresì presenti per questi soggetti. L'algoritmo di Non-negative Matrix Factorization (NMF) è stato utilizzato per esprimere gli spettri MRS come combinazione di fattori di base interpretabili come singoli metaboliti. I fattori trovati sono stabili, quindi spettri metabolici di soggetti sono composti dallo stesso pattern di metaboliti indipendentemente dalla nazionalità. Attraverso un'analisi a singolo cieco sono stati trovati alti valori di correlazione tra le variabili di composizione corporea e lo stato metabolico dei soggetti. Ciò suggerisce la possibilità di derivare la composizione corporea dei soggetti a partire dal loro stato metabolico.

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Reprogramming of gene expression contributes to structural and functional adaptation of muscle tissue in response to altered use. The aim of this study was to investigate mechanisms for observed improvements in leg extension strength, gain in relative thigh muscle mass and loss of body and thigh fat content in response to eccentric and conventional strength training in elderly men (n = 14) and women (n = 14; average age of the men and women: 80.1 ± 3.7 years) by means of structural and molecular analyses. Biopsies were collected from m. vastus lateralis in the resting state before and after 12 weeks of training with two weekly resistance exercise sessions (RET) or eccentric ergometer sessions (EET). Gene expression was analyzed using custom-designed low-density PCR arrays. Muscle ultrastructure was evaluated using EM morphometry. Gain in thigh muscle mass was paralleled by an increase in muscle fiber cross-sectional area (hypertrophy) with RET but not with EET, where muscle growth is likely occurring by the addition of sarcomeres in series or by hyperplasia. The expression of transcripts encoding factors involved in muscle growth, repair and remodeling (e.g., IGF-1, HGF, MYOG, MYH3) was increased to a larger extent after EET than RET. MicroRNA 1 expression was decreased independent of the training modality, and was paralleled by an increased expression of IGF-1 representing a potential target. IGF-1 is a potent promoter of muscle growth, and its regulation by microRNA 1 may have contributed to the gain of muscle mass observed in our subjects. EET depressed genes encoding mitochondrial and metabolic transcripts. The changes of several metabolic and mitochondrial transcripts correlated significantly with changes in mitochondrial volume density. Intramyocellular lipid content was decreased after EET concomitantly with total body fat. Changes in intramyocellular lipid content correlated with changes in body fat content with both RET and EET. In the elderly, RET and EET lead to distinct molecular and structural adaptations which might contribute to the observed small quantitative differences in functional tests and body composition parameters. EET seems to be particularly convenient for the elderly with regard to improvements in body composition and strength but at the expense of reducing muscular oxidative capacity.

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Whether zidovudine (AZT)-associated lipoatrophy occurrence differs by concomitant exposure to protease (PIs) or non-nucleoside reverse transcriptase inhibitors (NNRTIs) remains unclear. Baseline body composition data from a randomized trial in subjects stable on first-line AZT-based therapy were used to explore this issue.

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We report the identification of quantitative trait loci (QTL) affecting carcass composition, carcass length, fat deposition and lean meat content using a genome scan across 462 animals from a combined intercross and backcross between Hampshire and Landrace pigs. Data were analysed using multiple linear regression fitting additive and dominance effects. This model was compared with a model including a parent-of-origin effect to spot evidence of imprinting. Several precisely defined muscle phenotypes were measured in order to dissect body composition in more detail. Three significant QTL were detected in the study at the 1% genome-wide level, and twelve significant QTL were detected at the 5% genome-wide level. These QTL comprise loci affecting fat deposition and lean meat content on SSC1, 4, 9, 10, 13 and 16, a locus on SSC2 affecting the ratio between weight of meat and bone in back and weight of meat and bone in ham and two loci affecting carcass length on SSC12 and 17. The well-defined phenotypes in this study enabled us to detect QTL for sizes of individual muscles and to obtain information of relevance for the description of the complexity underlying other carcass traits.

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BACKGROUND: The objective of this study was to compare cycle control, cycle-related characteristics and bodyweight effects of NuvaRing with those of a combined oral contraceptive (COC) containing 30 microg of ethinyl estradiol and 3 mg of drospirenone. METHODS: A randomized, multicentre, open-label trial in which 983 women were treated (intent-to-treat population) with NuvaRing or the COC for 13 cycles. RESULTS: Breakthrough bleeding or spotting during cycles 2-13 was in general less frequent with NuvaRing than that with the COC (4.7-10.4%) and showed a statistically significant odds ratio of 0.61 (95% confidence interval: 0.46, 0.80) with longitudinal analysis. Intended bleeding was significantly better for all cycles with NuvaRing (55.2-68.5%) than that with the COC (35.6-56.6%) (P < 0.01). Changes from baseline in mean bodyweight and body composition parameters were relatively small for both groups with no notable between-group differences. CONCLUSION: NuvaRing was associated with better cycle control than the COC, and there was no clinically relevant difference between the two groups in bodyweight.