983 resultados para Biodiversidade


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV

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RESUMO O conhecimento relativo ao diásporo e ao desenvolvimento pós-seminal de Paspalum L. é importante para a conservação da biodiversidade dos campos, devido sua importância na representatividade e no melhoramento genético de pastagens. A morfologia do diásporo e do desenvolvimento pós-seminal de Paspalum dilatatum Poir. (rizomatosa); P. mandiocanum Trin. var. subaequiglume Barreto (estolonífera), P. pumilum Nees. (cespitosa decumbente) e P. urvillei Steud. (cespitosa ereta) foi descrita procurando distinguir as espécies com diferentes formas de crescimento, e levantar características úteis para a taxonomia. P. dilatatum se diferencia por apresentar diásporo oval, de maior tamanho que as demais, com cinco nervuras salientes e tricomas; P. urvillei por apresentar diásporo com uma nervura central mais desenvolvida do que as duas nervuras laterais e tricomas; P. mandiocanum var. subaequiglume por apresentar diásporo com tricomas apenas na margem; e P. pumilum por apresentar diásporo glabro. A cariopse envolve a semente que apresenta embrião diferenciado, disposto lateralmente; apresenta hilo elíptico em todas as espécies estudadas e rostelo em P. dilatatum e P. mandiocanum var. subaequiglume. O desenvolvimento pós-seminal é semelhante nas quatro espécies e se inicia com a germinação, que é marcada pela emergência da coleorriza, seguida pelo coleóptilo. Essas características são comuns às demais Poaceae já estudadas, indicando um padrão para a família e não diferenciam as formas de crescimento.

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A anurofauna do estado de São Paulo, nas últimas oito décadas, tem sido foco do estudo de importantes grupos de pesquisa em anfíbios anuros. Porém, pesquisas realizadas com comunidades na área da Depressão Periférica do centro-oeste paulista ainda são escassas. A fim de trazer novas informações sobre essa região, nosso objetivo foi inventariar a anurofauna de uma área na Depressão Periférica, associando os resultados com dados da literatura e confrontando os mesmos com aqueles conhecidos para a anurofauna no altiplano da Cuesta de Botucatu. O inventário foi realizado a partir dos dados obtidos em 24 dias de amostragem, decorridos 13 meses de coleta (dezembro de 2008 a dezembro de 2009). Os anuros foram amostrados em potenciais sítios reprodutivos, pelos métodos de encontro visual e busca auditiva. Foram registradas 29 espécies distribuídas em 12 gêneros e seis famílias. Apesar da maioria das espécies serem predominantemente de áreas abertas, consideramos a riqueza elevada, e associamos essa riqueza à existência dos remanescentes de mata nos interflúvios. Entretanto, apesar da presença desses remanescentes, a ocorrência de espécies associadas exclusivamente a essas áreas foi pequena, se comparada aos fragmentos no altiplano, fato que aparentemente está associado às diferenças existentes entre os fragmentos contidos nos interflúvios e os fragmentos do altiplano. A atividade dos anfíbios foi concentrada no período quente e úmido, diminuindo à medida que se aproxima o ápice da estação fria e seca. Com base na análise de similaridade, observou-se a formação de agrupamentos com alta sobreposição. Entre esses agrupamentos, destacaram-se aqueles formados por espécies com atividade de vocalização prolongada, mas que diferiram quanto ao período de maior atividade (início e final da estação chuvosa) bem como, aqueles constituídos por espécies com período de vocalização mais curto, restrito a poucos dias, e que também diferiram no mês de pico de atividade (início e final da estação chuvosa). Com isso acreditamos que as diferenças quanto à distribuição temporal dos organismos da comunidade sejam importantes na partilha de recursos e no ajuste das espécies, fato que contribuiu para o elevado número de anfíbios observados e na coexistência dos táxons na área de estudo.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste estudo foi descrever a diversidade, composição e a similaridade da fauna de formigas entre sete remanescentes de Floresta Ombrófila Densa da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê. Dois desses remanescentes pertencem à Unidades de Conservação, quatro estão sob proteção e um fragmento pertence à propriedade particular. Em cada área foram coletadas 50 m2 de serapilheira, que foram submetidas à extratores do tipo mini-Winkler, onde permaneceram por 48 h. Todas as coletas ocorreram no período chuvoso. No total foram registradas 11 subfamílias, 44 gêneros e 158 morfoespécies/espécies de formigas. As espécies mais frequentes em todas as áreas foram Pheidole sp.7, Solenopsis sp.1, Hypoponera sp.1 e Strumigenys denticulate. O maior valor de diversidade α foi registrado na unidade de conservação com composição florística de Mata Atlântica; o menor valor em florestas com influência antrópica. A variação na composição de espécies entre as áreas indica a substituição de espécies entre os remanescentes de Floresta Ombrófila Densa da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, o que sugere a importância da preservação dessas áreas para a conservação da diversidade regional da fauna de formigas.

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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)