941 resultados para Antígenos HLA


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Pós-graduação em Odontologia - FOAR

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB

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Using ELISA technique, natural antibodies against self and non self antigens were determined in 80 patients chronically intected by T. cruzi and 40 individuals suffering from a deep mycosis frequentely found in Latin Amarica (Paracoccidioidomycosis - PCM). Two forms of PCM were investigated: adult forms and juvenil type of disease. Eighty percent (80%) of the former group had significantly elevated anti-laminin antibody levels (M=4.7,SD±1.8) compared with healthy controls and different specificities of antibody were associated with anti-laminin in pathological sera. A notable binding to cytoskeletal proteins was observed, specially with band 3 and their peptides derivates, such as 62 kDa peptide. By means of Protein A chromatography we were able to show that natural anti-Gal antibodies may be bound by their Fab region to other immunoglobulins and/or to Protein A by alternative sites of binding. The finding of lgG anti-Gal antibodies in circulating immune complexes isolated from chagasic sera supported the first alternative. However, it is possible that some of lgG anti-Gal antibodies, belong to VH111 subgroup of immunoglobulins, that bind directly to Protein A. Among the 40 sera from PCM examined, the majority was considered as not exhibiting a signilicantly higher binding than normal sera to antigens tested. However thirty percent (30%) of the chronic patients had an increased levels of natural antibodies at least for one specificity such as actyn, myosin and Gala1,3Gal epitopes. ln juvenil type of PCM the mean value found for actyn was also increased 2,42 (range 1,0 to 5,3). Utilizing the polyethylene glicol precipitation the presence of circulating immune complexes was investigated in PCM sera. Specific antibodies for soluble antigens from P. brasiliensis and natural antibodies against myoglobin, myosin and Gala1,3 Gal epitopes were characterized

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Human salivary gland tumors originated from intercalated ducts present a broad range of histologic and cytologic patterns, mainly due to the presence of myoepithelial cells. The aim of this study is to verify the differentiation grade of neoplastic cells and a possible relation between myoepithelial cell differentiation and the presence of luminal secretory contents. The expression of vimentin and cytokeratin (CK) intermediate filaments, actin myofilament and epithelial membrane antigen (EMA) was investigated by double labeling immunocytochemical technique, in thirty salivary gland neoplasms: 5 pleomorphic adenomas, 5 myoepitheliomas, 3 basal cell adenomas, 7 adenoid cystic carcinomas (ACC) and 10 polimorphous low grade adenocarcinomas (PLGA). Tumors with intercalated duct differentiation (pleomorphic adenomas, basal cell adenomas and ACC) express CKs 7, 8, 18 and 19 in the luminal cells and coexpress eventually CK14 with these CKs. Some luminal cells stained with anti-EMA antibody, mainly where a secretory content in the lumen was observed. Outer ductal cells and other myoepithelial-like cells express vimentin, sometimes coexpressing actin and/or CK14 with vimentin. Plasmacytoid cells in myoepitheliomas and pleomorphic adenomas express vimentin and rarely CKs 7, 8, 18 and 19, sometimes coexpressing these CKs with CK14 but they are negative for the remaining antigens. Tumors without intercalated duct differentiation (solid basal cell adenoma and PLGA) express vimentin and CKs 7, 8, 14 and 18, sometimes coexpressing CKs 8 and 18 with CK14. In conclusion, in tumors with intercalated duct differentiation, myoepithelial cells express vimentin and sometimes coexpress actin and/or CK14 with vimentin, never coexpressing other CKs with vimentin. CK14 and actin are independently expressed by myoepithelial cells, so their expression is probably induced by different stimulus. However, the secretory function of luminal cells, visualized by EMA staining, ....

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A esquistossomose é causada pelo Schistosoma mansoni e é considerada uma importante doença parasitária que afeta mais de 200 milhões de pessoas em países em desenvolvimento. Estima-se ainda que aproximadamente 600 milhões de pessoas vivam em áreas de risco e que o número de mortes por ano devido a esta parasitose chegue a 200.000. O tratamento existente hoje é eficiente, mas não previne contra re-infecção e contra as formas jovens dos parasitas. O desenvolvimento de uma vacina utilizando antígenos do parasita produzidos de modo recombinantes é o anseio para o controle da esquistossomose. A fosfodiesterase-5 (SmNPP-5a) é uma enzima presente na interface parasita-hospedeiro e acessível ao sistema imune, sendo portanto considerada um potencial candidato vacinal, sua avaliação se faz necessária. A obtenção de uma SmNPP-5a recombinante enzimaticamente ativa é um passo fundamental no processo de avaliação da sua capacidade protetora e determinação da sua função fisiológica para o parasita. Utilizando o sistema de expressão baseados em leveduras metilotróficas, Pichia pastoris, a proteína recombinante pode ser expressa com as modificações pós traducionais necessárias para ter sua estrutura original mantida, característica fundamental para se obter uma proteína enzimáticamente ativa. Para clonagem e expressão da proteína recombinante utilizamos o vetor pPICZαA, pois este possui um sistema de expressão baseado no promotor álcool oxidase (AOX1 e AOX2). Ele possui ainda, a capacidade de adicionar um peptídeo sinal e uma cauda de histidina, com objetivo de secretar a proteína expressa e facilitar sua purificação, respectivamente. A triagem e confirmação dos clones positivos foram feitas por PCR. A análise das amostras de sobrenadantes coletadas com 24, 48 e 72h de estímulo com metanol foi feita por SDS-PAGE e Western blot para verificação da expressão... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A esclerose múltipla é uma doença desmielinizante do sistema nervoso central (SNC), considerada a principal causa de incapacidade neurológica em adultos jovens e está associada a substanciais custos econômicos, pessoais e sociais. Como não existe cura para a doença, estratégias profiláticas e/ou terapêuticas são necessárias. A encefalite autoimune experimental (EAE) em ratos Lewis é considerada um modelo adequado para a investigação destas estratégias. Nos últimos anos observou-se um aumento na incidência de doenças autoimunes e alérgicas em países desenvolvidos. A Hipótese da Higiene propõe que o contato com determinados antígenos ambientais (helmintos, micobactérias e lactobacilos) pode diminuir ou até impedir as manifestações clínicas dessas doenças. Neste contexto, o objetivo desta investigação foi avaliar o efeito de múltiplas infecções prévias com Strongyloides venezuelensis no desenvolvimento (características clínicas, imunológicas e histopatológicas) da EAE em ratos Lewis. Foram então realizadas quatro infecções com 4000 L3 em ratos Lewis fêmeas, utilizando-se a via subcutânea. Cerca de quinze dias após a última infecção, foi realizada a indução da EAE por imunização com proteína básica de mielina associada ao adjuvante completo de Freund contendo Mycobacterium butyricum. Vinte dias após a indução da doença, os animais foram submetidos à eutanásia e avaliados quanto ao peso, escore clínico da doença, quantificação de anticorpos anti-mielina e anti- S. venezuelensis e dosagens de citocinas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A quimioterapia é o tratamento padrão para pacientes com os mais variados tipos de câncer, (sendo o 5 Fluorouracil -5Fu- a droga de escolha no caso do câncer colorretal) mas ela está associada a efeitos colaterais que podem ser muito severos. A exposição de células tumorais a agentes antineoplásicos, em dose baixa e não citotóxica, pode torná-las mais imunogênicas, enquanto que a exposição de células dendríticas (DC) a esses agentes antineoplásicos pode aumentar sua capacidade de induzir resposta antitumoral in vitro. O objetivo deste estudo é verificar se o tratamento in vitro de células tumorais MC38 com 5-Fu (dose não citotóxica) pode induzir a expressão de moléculas que aumentem suas características imunogênicas, fazendo com que elas sejam mais facilmente identificadas pelo sistema imune. Para isso, camundongos da linhagem C57/Bl-6 foram inoculados subcutaneamente com células MC38 e sete dias depois foram vacinados com DC sensibilizadas com antígenos tumorais obtidos a partir da lise de células MC38 mantidas em cultura e previamente tratadas com 5-Fu, em dose não citotóxica (DC-5Fu), para que a performance das DC sensibilizadas pudesse ser comparada à performance das DC selvagens

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O câncer colorretal (CCR) é a terceira causa mais comum de câncer no mundo em ambos os sexos e a segunda causa em países desenvolvidos. Seu tratamento convencional é baseado na cirurgia associada à radioterapia e à quimioterapia em dose máxima tolerável, para tentativa de eliminação massiva das células tumorais. Tal abordagem, no entanto, pode causar efeitos colaterais importantes, entre eles as alterações hematopoiéticas e a supressão da resposta imune. As vacinas de células dendríticas mostram-se como opção terapêutica promissora para muitos tipos de câncer, havendo diferentes protocolos de preparação e sensibilização dessas células para dirigir a resposta antitumoral específica. Alguns agentes antineoplásicos em doses ultrabaixas mostraram modular positivamente as células dendríticas (DCs) e, na célula tumoral, promover alterações na transcrição de vários genes imunologicamente relevantes. Considerando que, em estudos prévios, tais mudanças transcricionais resultaram em aumento de imunogenicidade das células tumorais, hipotetizamos que o RNA das células pré-tratadas deve ser mais eficiente do que o RNA das células originais para preparação de vacinas de células dendríticas. Assim, objetivamos avaliar se o tratamento de células do tumor de cólon humano (HT-29) com PAC ou 5-FU/LEUCO torna seu RNA mais eficiente para preparação dessas vacinas. Para essa investigação, DCs humanas geradas a partir de monócitos de sangue periférico foram transfectadas com RNA total das células tumorais pré-tratadas e, a seguir, testadas quanto à capacidade de apresentação de antígenos e indução de células T citolíticas específicas. Apesar da baixa viabilidade celular pós eletroporação, os resultados obtidos sugerem que o tratamento de células tumorais com concentrações não tóxicas de 5-FU ou PAC promove alteração de expressão... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)