770 resultados para Alimentació parenteral


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Neste relatório são, primeiramente, descritas as atividades desenvolvidas durante o Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Medicina Veterinária da Universidade de Évora, no âmbito de clínica e cirurgia de espécies pecuárias. Pretendeu-se, depois, determinar se a suplementação de bovinos de aptidão leiteira com β-caroteno injetável contribui para reduzir o número de inseminações artificiais necessárias para uma gestação. Por outro lado avaliou-se a influência que podem ter algumas variáveis, como sejam a estação do ano ou o número de partos da vaca. Procurou-se, ainda, estudar a evolução dos teores séricos de β-caroteno nos animais suplementados e não suplementados com Dalmafertyl®, utilizando a técnica de cromatografia líquida de alta eficácia ultravioleta. A suplementação parenteral de β-caroteno, nomeadamente com Dalmafertyl®, na Primavera, mostra resultados benéficos na reprodução de vacas e novilhas de aptidão leiteira, aumentando a produtividade e diminuindo custos; ABSTRACT: LARGE ANIMAL SURGERY AND CLINICS On the following report are described the activities that took place during the Curricular Externship as part of the Veterinary Medicine Integrated Masters from University of Évora, in large animal surgery and clinics. Also, it was intended to determine if injectable β-carotene supplementation on dairy cattle can be a decreasing factor on the artificial insemination number needed to result in pregnancy. On the other hand, it was assessed its influence on some variables that can affect pregnancy, such as seasons and calving number. It has been studied the evolution of β-carotene serum levels on Dalmafertyl® supplemented and non-supplemented animals using the high-performance liquid chromatography ultraviolet detection method, as well. β-carotene parenteral supplementation using Dalmafertyl® seems to have benefic results on dairy cattle reproduction when it comes to Spring, which leads to productivity increase and cost decrease

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Le attuali linee guida stratificano il rischio dei pazienti con ipertensione arteriosa polmonare (IAP) in basso, intermedio e alto (rispettivamente con mortalità a 1 anno <5%, 5-10% e >10%). La maggior parte dei pazienti è però classificata nella categoria intermedia. Per stratificare ulteriormente questi pazienti, abbiamo valutato il ruolo prognostico dello stroke volume index (SVI) misurato al cateterismo cardiaco destro (CCDx) in 725 pazienti naïve da terapia con IAP idiopatica/ereditaria, associata a malattie del tessuto connettivo o cardiopatie congenite. I pazienti sono stati valutati al basale e 3-4 mesi dopo l'inizio della terapia (1° F-UP) con CCDx, livelli plasmatici di peptide natriuretico cerebrale (BNP), test dei 6 minuti (T6M) e classe funzionale OMS. Abbiamo applicato una tabella di rischio semplificata utilizzando i criteri: classe funzionale OMS, T6M, pressione atriale destra o livelli plasmatici di BNP e indice cardiaco (IC) o saturazione di ossigeno venoso misto (SvO2). Le classi di rischio sono state definite come: basso= almeno 3 criteri a basso rischio e nessun criterio ad alto rischio; alto= almeno 2 criteri ad alto rischio inclusi IC o SvO2; intermedio= tutti gli altri casi. Lo SVI, mediante la regressione di Cox, stratifica la prognosi dei pazienti a rischio intermedio al 1° F-UP [p=0.008] ma non al basale [p=0.085]. Considerandone l’ottimale cut-off predittivo (38 ml/m2) i pazienti a rischio intermedio sono ulteriormente classificabili in intermedio-basso e intermedio-alto. Considerando l'effetto dei 3 principali farmaci che agiscono sulla via della prostaciclina in aggiunta alla duplice terapia di combinazione con inibitori della fosfodiesterasi-5 e antagonisti dell'endotelina, i pazienti trattati con epoprostenolo e.v. hanno ottenuto un maggiore miglioramento rispetto ai pazienti trattati con selexipag; col treprostinil s.c. vi è stata una risposta intermedia. Abbiamo quindi proposto un algoritmo di terapia con selexipag in pazienti a rischio intermedio-basso e con prostanoidi parenterali in pazienti a rischio intermedio-alto.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Apresenta caso de paciente com quadro clínico suspeito de dengue, inicialmente classificado como A, mas que evolui com aparecimento de um sinal de alarme importante, a dor abdominal (Quintanilha, 2010; Vita et al., 2009). O Sr. Geraldo é então classificado como C e passa a receber hidratação venosa. O caso discute o volume da hidratação, tanto na fase de expansão (20 ml/kg/h nas primeiras duas horas) quanto na fase de manutenção, na qual o volume precisa ser reduzido para 25 ml/kg em 6 horas e a necessidade de manter hidratação parenteral por pelo menos 48h. Ressalta também a importância do acompanhamento periódico do hematócrito para ajustes do volume de hidratação, evitando-se assim a sobrecarga hídrica que pode resultar em congestão ou a administração insuficiente de líquidos que pode levar à hipotensão ou ao choque.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Apresenta caso de paciente com quadro clínico suspeito de dengue, inicialmente classificado como A, mas que evolui com aparecimento de um sinal de alarme importante, a dor abdominal. O Sr. Geraldo é então classificado como C e passa a receber hidratação venosa. O caso discute o volume da hidratação, tanto na fase de expansão (20 ml/kg/h nas primeiras duas horas) quanto na fase de manutenção, na qual o volume precisa ser reduzido para 25 ml/kg em 6 horas e a necessidade de manter hidratação parenteral por pelo menos 48h. Ressalta também a importância do acompanhamento periódico do hematócrito para ajustes do volume de hidratação, evitando-se assim a sobrecarga hídrica que pode resultar em congestão ou a administração insuficiente de líquidos que pode levar à hipotensão ou ao choque.

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Explica que as hepatites A e E clinicamente não possuem distinção, além de terem vírus com tempo curto para ser encontrado no sangue, levando de cinco a sete dias. Assim, a transmissão parenteral pelo sangue torna-se rara. Informa também que não há vacina para hepatite E, mas para a A está disponível na rede pública em centros de referência de imunobiológicos especiais. Uma das principais sintomatologias em adultos, que é a icterícia, ocorre de 30% a 80% dos casos, e em gestantes costuma ser mais intensa. Como medidas preventivas destacam-se o consumo de água tratada, constante higienização das mãos e de alimentos crus, além do consumo de mariscos e frutos do mar bem cozidos.