995 resultados para Alcântara - MA
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Bound with: Risālah / ʻĪsá ibn Muḥammad ibn Nūr.
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Title from f. 1r.
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undated.
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Cream laid paper with watermarks. 19.9 x 14.3 cm ( x cm.)
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Written in one column, 21 lines per page, in black rubricated in red.
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Dated 16 Rajab 1059 [July 26, 1649].
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According to colophon, Manṣūr Handal al-ʻAdawī al-Mālikī copied the book for himself.
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Poem concerning Prophet Muḥammad's Ascension to heaven.
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Tese de doutoramento (co-tutela), Geologia (Paleontologia e Estratigrafia), Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Université Claude Bernard Lyon 1, 2016
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Neste trabalho foi estudado um subproduto derivado da indústria agroalimentar produtora de sumo concentrado de maçã, conhecido por bagaço de maçã, com o objetivo de avaliar condições de extração de compostos fenólicos, o teor de compostos fenólicos totais, flavonóides e proantocianidinas e ainda a atividade antioxidante. Foram efetuadas extrações a partir do bagaço de maçã variando as condições de tempo, temperatura, razão massa:volume e solvente e os extratos obtidos avaliados quanto ao seu teor em compostos fenólicos totais pelo método FolinCiocalteu. O extrato aquoso do bagaço de maçã para uma temperatura de 100 ºC a um tempo de 2x4h e concentração de 50 mg/mL, apresentou o teor de compostos fenólicos mais elevado (9,37 mgEAG/g de bagaço de maçã, na base seca) em relação a todas as outras temperaturas, tempos de extração e solventes utilizados, como etanol (50% e 70%) e metanol. O doseamento de flavonóides totais baseou-se no método espetrofotométrico, usando o reagente cloreto de alumínio e a rutina como padrão. Os melhores resultados foram obtidos usando etanol (70%) como solvente à temperatura ambiente, cerca de 4,35 mgER/g. A amostra extraída com água apresentou valores bastante similares ao etanol, cerca de 4,27 mgER/g, usando uma temperatura de 100 ºC durante 2x4h. O conteúdo em proantocianidinas foi determinado pelo método 4-dimetilamino cinamaldeído (DMAC). O bagaço de maçã estudado demonstrou ser pobre no seu conteúdo de proantocianidinas, obtendo valores de 0,77 mgEEC/g. A atividade antioxidante do bagaço de maçã foi avaliada através de dois métodos distintos: 2,2-difenil-1-picril-hidrazilo (DPPH∙) e método do poder redutor (FRAP). O extrato aquoso obtido a 100 ºC a um tempo de 2x4h, demonstrou ser aquele com maior potencial, com uma capacidade antioxidante mais elevada que os restantes extratos, com valores de IC50 de 0,48 mg/mL e 0,65 mg/mL, para os métodos de DPPH∙ e FRAP, respetivamente.
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Estimates of summer sea surface temperatures (SSSTs) derived from planktic foraminiferal associations using the Modern Analog Technique and combined with isotopic analyses and determination of ice-rafted debris, mirror the Pleistocene evolution of the planktic Subantarctic surface waters in the Atlantic Ocean. The SSSTs indicate that the isotherms that define the modern polar front zone and Subantarctic front, were located at more northerly latitudes (up to 7°) during most of the investigated period, which covers the past 550 kyr. Exceptions are during climatic optima in the early Holocene, at marine isotope stages (MIS) 5.5, 7.1, 7.5, 9.3, and presumably during MIS 11.3 when SSSTs exceeded modern values by 1 -5°C. The close similarity between the SSST and the Vostok temperature indicates strong regional temperature correlation. Both records show that MIS 9.3 was the warmest period during the last 420 kyr whereas SSSTs obtained for MIS 11.3 are overestimated due to strong carbonate dissolution. Spectral analysis corroborates that the initiation of warming in southern high latitudes heralds the start of deglaciation on the Northern Hemisphere.
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The circulation and internal structure of the oceans exert a strong influence on Earth's climate because they control latitudinal heat transport and the segregation of carbon between the atmosphere and the abyss (Sigman et al., 2010, doi:10.1038/nature09149). Circulation change, particularly in the Atlantic Ocean, is widely suggested (Bartoli et al., 2005, doi:10.1016/j.epsl.2005.06.020; Haug and Tiedemann, 1998, doi:10.1038/31447; Woodard et al., 2014, doi:10.1126/science.1255586; McKay et al., 2012, doi:10.1073/pnas.1112248109) to have been instrumental in the intensification of Northern Hemisphere glaciation when large ice sheets first developed on North America and Eurasia during the late Pliocene, approximately 2.7 million years ago (Bailey et al., 2013, doi:10.1016/j.quascirev.2013.06.004). Yet the mechanistic link and cause/effect relationship between ocean circulation and glaciation are debated. Here we present new records of North Atlantic Ocean structure using the carbon and neodymium isotopic composition of marine sediments recording deep water for both the Last Glacial to Holocene (35-5 thousand years ago) and the late Pliocene to earliest Pleistocene (3.3-2.4 million years ago). Our data show no secular change. Instead we document major southern-sourced water incursions into the deep North Atlantic during prominent glacials from 2.7 million years ago. Our results suggest that Atlantic circulation acts as a positive feedback rather than as an underlying cause of late Pliocene Northern Hemisphere glaciation. We propose that, once surface Southern Ocean stratification (Sigman, et al., 2004, doi:10.1038/nature02357) and/or extensive sea-ice cover (McKay et al., 2012, doi:10.1073/pnas.1112248109) was established, cold-stage expansions of southern-sourced water such as those documented here enhanced carbon dioxide storage in the deep ocean, helping to increase the amplitude of glacial cycles.
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