877 resultados para Aedes taeniorhynchus


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho foi realizado de fevereiro a dezembro de 1995, na Estação Científica Ferreira Penna, localizada no interior da Floresta Nacional de Caxiuanã, município de Melgaço, estado do Pará, com o objetivo de estudar as atividades sazonal e diária na floresta e no ambiente humano, e a estratificação arbórea das várias espécies de culicídeos. As coletas foram realizadas com a utilização de isca humana e armadilha luminosa do tipo CDC - isca ave, na floresta, no solo e copa das árvores e isca humana no peridomicílio. Um total de 1919 mosquitos foram coletados, distribuídos nos gêneros Aedes Meigen, 1818, Anopholes Meigen, 1818, Haemagogus Williston, 1896, Psorophora Robineau-Desvoidy, 1827, Culex Linnaeus, 1758, Coquillettidia Dyar, 1905, Mansonia Blanchard, 1904, uranotaenia Lynch-Arribalzaga, 1891, Limatus Theobald, 1901, Phoniomya Theobald, 1903, Ruchomya Theobald, 1903, Sabethes Robineau-Desvoidy, 1827, Trichoprosopon Theobald, 1901 e Wyeomyia Theobald, 1901. As espécies predominantes foram Culex (Melanoconion) portesi Senevet & Abonnec, 1941 (50,65%), Coquillettidia (Rhynchotaenia) venezuelensis (Theobald, 1912) (9,17%) e Haemagogus (Haemagogus) janthinomys dyar, 1921 (6,51%). As atividades horária e sazonal foram relacionadas com a temperatura, umidade e precipitação pluviométrica, e através do teste de correlação de Spearman, comprovou-se a interferência desses fatores sobre a atividade de algumas espécies. A hipótese de haver diferença significativa entre o número de espécies e exemplares, no solo e copa, foi verificada com utilização do teste do X² (qui-quadrado), que comprovou a diferença significativa somente entre o número de exemplares coletados no solo e copa, em isca humana na floresta.

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A febre do dengue é uma das mais importantes arboviroses distribuída por todas as áreas tropicais do mundo. O vírus dengue (VDEN) é transmitido principalmente pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado. A dispersão do vetor e o aumento do fluxo migratório entre países possibilitaram a ocorrência de grandes epidemias e manifestações clínicas severas, como febre hemorrágica do dengue (FHD) e Síndrome do choque do dengue (SCD). O objetivo deste trabalho foi realizar a caracterização molecular de isolados do VDEN sorotipo 1 (VDEN-1) no Brasil ao nível dos genes estruturais C/prM/M/E de 29 cepas isoladas durante epidemias ocorridas no Brasil no período de 1994 a 2008. A identidade nucleotídica entre as cepas de VDEN-1 do estudo em relação às outras isoladas no Brasil variou de 96,1% a 100%, enquanto o percentual de identidade de aminoácidos foi determinado entre 98,4% a 100%. As diferenças de aminoácidos entre as cepas do estudo, quando comparadas com a cepa FGA/89 (Guiana Francesa), mostraram a presença de importantes substituições não-sinônimas com mudança de caráter bioquímico, tais como os resíduos E297 (Met Tre) e E338 (Ser Leu), sendo necessário estudos para verificar se essas alterações podem ou não estar relacionadas à virulência. A análise filogenética para a proteína E, realizada por meio do método de máxima verossimilhança para as cepas do estudo e outras cepas selecionadas do banco de dados do Genbank, mostraram que as cepas de VDEN-1 isoladas no Brasil desde 1982 pertencem ao genótipo V, corroborando com os resultados publicados anteriormente. O tempo de divergência do VDEN-1, estimado através da hipótese de relógio molecular, mostrou que este vírus teve sua origem a partir de uma linhagem ancestral, há aproximadamente, 113 anos e observou-se ainda que as cepas de VDEN-1 circulantes no Brasil e as provenientes da África possuem um ancestral comum, sendo necessário estudos de filogeografia que mostrem as possíveis rotas de entrada do VDEN-1 no Brasil.

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Analisa-se diferentes aspectos da epidemiologia da transmissão da dengue através de modelos matemáticos. Supo˜e-se que o controle vetorial atua como uma taxa de mortalidade adicional em cada fase do ciclo de vida do mosquito Ae. aegypti e estuda-se a eficiência dos diferentes mecanismos utilizados pela Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) no estado de São Paulo para o controle da doença. A modelagem usual de equações diferencias ordinárias (EDO) permite a obtenção de valores limiares para a taxa de oviposição do vetor e para a transmissão da doença, as quais depende das suposições biológicas que geram o modelo, dos parâmetros entomológicos do mosquito, do período de incubação do vírus, e da imunidade e dinâmica vital do homem. Estes limiares dividem o espaço de solução em ausência do vetor, presença do vetor e ausência de transmissão da dengue, e presença do vetor com transmissão da dengue. Estes valores fornecem uma estimativa do esforço de controle necessário para diminuir ou parar a transmissão da dengue. A suposição de população vetorial grande com distribuição espacial homogênea (modelos de equações diferencias ordinárias discutidos anteriormente) é verificada através da modelagem discreta de autômatos celulares (AC). Mostra-se que a heterogeneidade espacial gerada pela distribuição de criadouros facilita a colonização e dispersão do inseto. Como os parâmetros entomológicos do vetor dependem da temperatura, observa-se que no verão o processo de dispersão e colonização do mosquito é facilitado, e que o controle adulticida deve ser aplicado nesta época. Já no inverno deve-se investir no controle das formas imaturas. A viabilidade da técnica de insetos estéries é...

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Pós-graduação em Biometria - IBB

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Neste livro, o autor discute as recorrentes epidemias de dengue no Brasil (e no mundo) sob a ótica da geografia da saúde. Segundo ele, a doença - que havia sido erradicada em vários países, incluindo o Brasil, entre as décadas de 1950 e 1970 - teve seu caráter modificado com a expansão e consolidação desigual dos espaços urbanos. No território brasileiro tal expansão foi acompanhada do aumento exponencial do número e do tamanho das cidades, do crescimento do fluxo de pessoas e materiais e, aliada a esses fatores, da degradação da saúde pública. O mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, adaptou-se facilmente ao novo contexto e passou a se reproduzir e contaminar pessoas até com mais facilidade, inclusive disseminando em grande escala a versão mais letal da moléstia, a dengue hemorrágica. Para o pesquisador, só é possível compreender essa mudança qualitativa e quantitativa da doença em todo o mundo e, sobretudo, compreender sua dinâmica particularmente no Brasil, levando-se em conta as mudanças que ocorreram na sociedade e no espaço geográfico nesse período. Isto é, aliás, segundo ele, condição sine qua non para a erradicação definitiva da dengue no país.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJECTIVE: To describe the investigation of a sylvatic yellow fever outbreak in the state of Sao Paulo and the main control measures undertaken.METHODS: This is a descriptive study of a sylvatic yellow fever outbreak in the Southwestern region of the state from February to April 2009. Suspected and confirmed cases in humans and in non-human primates were evaluated. Entomological investigation in sylvatic environment involved capture at ground level and in the tree canopy to identify species and detect natural infections. Control measures were performed in urban areas to control Aedes aegypti. Vaccination was directed at residents living in areas with confirmed viral circulation and also at nearby cities according to national recommendation.RESULTS: Twenty-eight human cases were confirmed (39.3% case fatality rate) in rural areas of Sarutaia, Piraju, Tejupa, Avare, and Buri. The deaths of 56 non-human primates were also reported, 91.4% were Allouatta sp. Epizootics was confirmed in two non-human primates in the cities of Itapetininga and Buri. A total of 1,782 mosquitoes were collected, including Haemagogus leucocelaenus, Hg. janthinomys/capricornii, and Sabethes chloropterus, Sa. purpureus and Sa. undosus. Yellow fever virus was isolated from a group of Hg. Leucocelaenus from Buri. Vaccination was carried out in 49 cities, with a total of 1,018,705 doses. Nine serious post-vaccination adverse events were reported.CONCLUSIONS: The cases occurred between February and April 2009 in areas with no recorded yellow fever virus circulation in over 60 years. The outbreak region occurred outside the original recommended vaccination area with a high percentage of susceptible population. The fast adoption of control measures interrupted the human transmission within a month and the confirmation of viral circulation in humans, monkeys and mosquitoes. The results allowed the identification of new areas of viral circulation but further studies are required to clarify the dynamics of the spread of this disease.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Biotecnologia - IQ

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Pós-graduação em Biociências - FCLAS

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Yellow fever is a re-emerging infectious disease that currently is at risk of urbanization due to the advance of the Aedes aegypti vector. The disease affects about 200,000 individuals annually, mainly in tropical Africa and South America. It causes severe disease involving especially the liver, with lesions characterized by midzonal steatosis, apoptosis and lytic necrosis of the hepatocytes. Quantitative histological and immunohistochemical analysis of 53 human hepatic samples demonstrated apoptosis, steatosis and lytic necrosis of hepatocytes with midzonal pattern. No substantial alterations and reticular network were observed. The inflammatory infiltrate consisted of mononuclear cells and intensity was minimal or moderate, disproportionate to the intense death of the hepatocytes. Hepatic damage in yellow fever resulted mainly from a massive death of hepatocytes due to apoptosis and to a lesser extent due to lytic necrosis. It is recommended that therapeutic regimens for serious cases should include measures to protect against apoptosis. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)