Problemas de salud y absentismo por incapacidad laboral en el profesorado de la enseñanza no universitaria (período 1989-1994).

Conocer el impacto de las licencias por enfermedad y embarazo del profesorado público no universitario en el ámbito del territorio del MEC. Confirmar o no la hipótesis de la relación entre los ciclos de estrés y las bajas oficiales por enfermedad. Ofrecer una información veráz que sea útil para la toma de decisiones, repercutiendo de manera clara en la gestión y planificación de medidas preventivas en materia de salud laboral de los profesores. Personal funcionario docente no universitario propietario o interino que haya estado en activo en los cursos 89-90 al curso 94-95 y dependa del Ministerio de Educación y Ciencia. Método epidemiológico-descriptivo. Índice de frecuencia, tasas de incidencia, índice de gravedad, índice de incapacidad riesgo relativo. Análisis estadísticos de datos referidos a sexo, edad, bajas por enfermedad, duración de las bajas, etc. Análisis comparativo de los resultados. Las bajas por enfermedad más numerosas son las que duran menos de 15 días. Las causas por las que se producen son clasificadas dentro se los siguientes grupos diagnósticos: embarazo, reumatología, traumatología, psiquiatría y otorrinolaringología. No se puede demostrar la correlación de los ciclos de estrés con el aumento de la incidencia de las bajas, aunque el perfil del profesor que sufre mayor estrés y el del que sufre enfermedad son iguales. El coste del absentismo en el MEC durante el curso 94-95 fue de 12.371.384.710 pts., los autores plantean una serie de medidas de actuación encaminadas a evitar este gasto y mejorar la salud laboral de los profesores lo que redundará en una mejora de la calidad de la enseñanza.

Campaña de sensibilización sobre igualdad de oportunidades para jóvenes en centros de Enseñanzas Medias y Educación Secundaria de la CAM : memoria : septiembre-diciembre 1994.

Se trata de la memoria de una campaña de sensibilización sobre igualdad de oportunidades. Incluye cronograma de la campaña; objetivos de formación de monitores; relación de centros seleccionados; actividades; evaluación de los talleres; y evaluación global y conclusiones. También incluye seis anexos con información detallada sobre guías de recursos para asociaciones, diseño de los talleres, documentación entregada, ficha de evaluación de los talleres, evaluación de los talleres por centros y fichas de programación y registro.

Angola, a paz e os Direitos Humanos nas mensagens da Igreja Católica (1989-1994)

Angola viveu largos séculos sob o peso do colonialismo a que se sucedeu uma longa guerra civil. Em 1989, cai o Muro de Berlim e começam as primeiras negociações em ordem ao cessar-fogo. A crueldade da guerra acentua-se e este país lusófono só conhece o fim dos combates em 2002, com a assinatura do Memorando de Luena, após a morte do Dr. Jonas Savimbi. Este trabalho estuda as numerosas Mensagens publicadas pelos Bispos Católicos. Há uma ideia de fundo que passa por todas elas: a da urgência da paz. Sempre se propõe um calar de armas, um sentar-se para negociar, um olhar para o povo mártir, um ler melhor a declaração universal dos direitos humanos. Como caminhos para a paz, a Conferência dos Bispos sempre apontou a democratização do país, o multipartidarismo e as eleições livres. Estas foram,durante anos a fio, ideias proibidas em Angola. Estes textos, além de ricos em conteúdo, são revolucionários nas dinâmicas que geraram e nos caminhos que abriram. Além do mais, não se situavam no simples âmbito de teorias, uma vez que a Igreja escrevia e agia. As intervenções humanitárias no terreno, sobretudo através da Caritas e das Missões, foram decisivas para salvar milhares de pessoas da fome e da morte por doenças.

DECLARAÇÃO DE LISBOA: RESOLUÇÕES DA COMISSÃO INTERNACIONAL DE FORMAÇÃO DE PESSOAL DE MUSEUS, 1994

Considerando que rápidas mudanças nas condições mundiais provocaram uma depreciação da herança natural e cultural, designadamente pela combinação dos interesses nacionais e internacionais; e, Considerando que há determinadas ideias e convicções que são fundamentais para a existência humana e a inter conexão entre as pessoas, as pessoas e o ambiente, e as pessoas e a sua natureza universal; e, Considerando que é necessário para os museus como instituições “ao serviço da sociedade e do seu desenvolvimento” assumir um papel de liderança na comunidade internacional; Assim, o Comité Internacional de Formação de Pessoal dos Museus, reunida em Lisboa, Portugal, em 3 de Outubro 1994, tomou as seguintes resoluções.