947 resultados para 6-60


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

We hypothesized that feeding pregnant rats with a high-fat diet would increase both circulating 17β-estradiol (E2) levels in the dams and the risk of developing carcinogen-induced mammary tumors among their female offspring. Pregnant rats were fed isocaloric diets containing 12% or 16% (low fat) or 43% or 46% (high fat) of calories from corn oil, which primarily contains the n − 6 polyunsaturated fatty acid (PUFA) linoleic acid, throughout pregnancy. The plasma concentrations of E2 were significantly higher in pregnant females fed a high n − 6 PUFA diet. The female offspring of these rats were fed with a laboratory chow from birth onward, and when exposed to 7,12-dimethylbenz(a)anthracene had a significantly higher mammary tumor incidence (60% vs. 30%) and shorter latency for tumor appearance (11.4 ± 0.5 weeks vs. 14.2 ± 0.6 weeks) than the offspring of the low-fat mothers. The high-fat offspring also had puberty onset at a younger age, and their mammary glands contained significantly higher numbers of the epithelial structures that are the targets for malignant transformation. Comparable changes in puberty onset, mammary gland morphology, and tumor incidence were observed in the offspring of rats treated daily with 20 ng of E2 during pregnancy. These data, if extrapolated to humans, may explain the link among diet, early puberty onset, mammary parenchymal patterns, and breast cancer risk, and indicate that an in utero exposure to a diet high in n − 6 PUFA and/or estrogenic stimuli may be critical for affecting breast cancer risk.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

The enzymes that are involved in the elongation of fatty acids differ in terms of the substrates on which they act. To date, the enzymes specifically involved in the biosynthesis of polyunsaturated fatty acids have not yet been identified. In an attempt to identify a gene(s) encoding an enzyme(s) specific for the elongation of γ-linolenic acid (GLA) (18:3n-6), a cDNA expression library was made from the fungus Mortierella alpina. The cDNA library constructed in a yeast expression vector was screened by measuring the expressed elongase activity [conversion of GLA to dihomo-GLA (20:3n-6)] from an individual yeast clone. In this report, we demonstrate the isolation of a cDNA (GLELO) whose encoded protein (GLELOp) was involved in the conversion of GLA to dihomo-GLA in an efficient manner (60% conversion). This cDNA contains a 957-nucleotide ORF that encodes a protein of 318 amino acids. Substrate specificity analysis revealed that this fungal enzyme acted also on stearidonic acid (18:4n-3). This report identifies and characterizes an elongase subunit that acts specifically on the two Δ6-desaturation products, 18:3n-6 and 18:4n-3. When this GLELO cDNA was coexpressed with M. alpina Δ5-desaturase cDNA in yeast, it resulted in the conversion of GLA to arachidonic acid (20:4n-6) as well as the conversion of stearidonic acid to eicosopentaenoic acid (20:5n-3). Thus, this GLELO gene may play an critical role in the bio-production of both n-6 and n-3 polyunsaturated fatty acids.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

We cloned and sequenced the 8767-bp full-length cDNA for the chicken cation-independent mannose-6-phosphate receptor (CI-MPR), of interest because, unlike its mammalian homologs, it does not bind insulin-like growth factor II (IGF-II). The cDNA encodes a protein of 2470 aa that includes a putative signal sequence, an extracytoplasmic domain consisting of 15 homologous repeat sequences, a 23-residue transmembrane sequence, and a 161-residue cytoplasmic sequence. Overall, it shows 60% sequence identity with human and bovine CI-MPR homologs, and all but two of 122 cysteine residues are conserved. However, it shows much less homology in the N-terminal signal sequence, in repeat 11, which is proposed to contain the IGF-II-binding site in mammalian CI-MPR homologs, and in the 14-aa residue segment in the cytoplasmic sequence that has been proposed to mediate G-protein-coupled signal transduction in response to IGF-II binding by the human CI-MPR. Transient expression in COS-7 cells produced a functional CI-MPR which exhibited mannose-6-phosphate-inhibitable binding and mediated endocytosis of recombinant human beta-glucuronidase. Expression of the functional chicken CI-MPR in mice lacking the mammalian CI-MPR should clarify the controversy over the physiological role of the IGF-II-binding site in mammalian CI-MPR homologs.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte no mundo, sendo muitos dos fatores de risco passíveis de prevenção e controle. Embora as DCV sejam complexas em sua etiologia e desenvolvimento, a concentração elevada de LDL-c e baixa de HDL-c constituem os fatores de risco modificáveis mais monitorados na prática clínica, embora não sejam capazes de explicar todos os eventos cardiovasculares. Portanto, investigar como intervenções farmacológicas e nutricionais podem modular parâmetros oxidativos, físicos e estruturais das lipoproteínas pode fornecer estimativa adicional ao risco cardiovascular. Dentre os diversos nutrientes e compostos bioativos relacionados às DCV, os lipídeos representam os mais investigados e descritos na literatura. Nesse contexto, os ácidos graxos insaturados (ômega-3, ômega-6 e ômega-9) têm sido foco de inúmeros estudos. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da suplementação com ômega-3, ômega-6 e ômega-9 sobre os parâmetros cardiometabólicos em indivíduos adultos com múltiplos fatores de risco e sem evento cardiovascular prévio. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo clínico, randomizado, duplo-cego, baseado em intervenção nutricional (3,0 g/dia de ácidos graxos) sob a fórmula de cápsulas contendo: ômega-3 (37 por cento de EPA e 23 por cento de DHA) ou ômega-6 (65 por cento de ácido linoleico) ou ômega-9 (72 por cento de ácido oleico). A amostra foi composta por indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 30 e 74 anos, apresentando pelo menos um dos seguintes fatores de risco: Dislipidemia, Diabetes Mellitus, Obesidade e Hipertensão Arterial Sistêmica. Após aprovação do Comitê de Ética, os indivíduos foram distribuídos nos três grupos de intervenção. No momento basal, os indivíduos foram caracterizados quanto aos aspectos demográficos (sexo, idade e etnia) e clínicos (medicamentos, doenças atuais e antecedentes familiares). Nos momentos basal e após 8 semanas de intervenção, amostras de sangue foram coletadas após 12h de jejum. A partir do plasma foram analisados: perfil lipídico (CT, LDL-c, HDL-c, TG), apolipoproteínas AI e B, ácidos graxos não esterificados, atividade da PON1, LDL(-) e auto-anticorpos, ácidos graxos, glicose, insulina, tamanho e distribuição percentual da LDL (7 subfrações e fenótipo A e não-A) e HDL (10 subfrações). O efeito do tempo, da intervenção e associações entre os ácidos graxos e aspectos qualitativos das lipoproteínas foram testados (SPSS versão 20.0, p <0,05). RESULTADOS: Uma primeira análise dos resultados baseada em um corte transversal demonstrou, por meio da análise de tendência linear ajustada pelo nível de risco cardiovascular, que o maior tercil plasmático de DHA se associou positivamente com HDL-c, HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Observou-se também que o maior tercil plasmático de ácido linoleico se associou positivamente com HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Esse perfil de associação não foi observado quando foram avaliados os parâmetros dietéticos. Avaliando uma subamostra que incluiu indivíduos tabagistas suplementados com ômega-6 e ômega-3, observou-se que ômega-3 modificou positivamente o perfil lipídico e as subfrações da HDL. Nos modelos de regressão linear ajustados pela idade, sexo e hipertensão, o DHA plasmático apresentou associações negativas com a HDLPEQUENA. Quando se avaliou exclusivamente o efeito do ômega-3 em indivíduos tabagistas e não tabagistas, observou-se que fumantes, do sexo masculino, acima de 60 anos de idade, apresentando baixo percentual plasmático de EPA e DHA (<8 por cento ), com excesso de peso e gordura corporal elevada, apresentam maior probabilidade de ter um perfil de subfrações de HDL mais aterogênicas. Tendo por base os resultados acima, foi comparado o efeito do ômega-3, ômega-6 e ômega-9 sobre os parâmetros cardiometabólicos. O ômega-3 promoveu redução no TG, aumento do percentual de HDLGRANDE e redução de HDLPEQUENA. O papel cardioprotetor do ômega-3 foi reforçado pelo aumento na incorporação de EPA e DHA, no qual indivíduos com EPA e DHA acima de 8 por cento apresentaram maior probabilidade de ter HDLGRANDE e menor de ter HDLPEQUENA. Em adição, observou-se também que o elevado percentual plasmático de ômega-9 se associou com partículas de LDL menos aterogênicas (fenótipo A). CONCLUSÃO: Ácidos graxos plasmáticos, mas não dietéticos, se correlacionam com parâmetros cardiometabólicos. A suplementação com ômega-3, presente no óleo de peixe, promoveu redução no TG e melhoria nos parâmetros qualitativos da HDL (mais HDLGRANDE e menos HDLPEQUENA). Os benefícios do ômega-3 foram particularmente relevantes nos indivíduos tabagistas e naqueles com menor conteúdo basal de EPA e DHA plasmáticos. Observou-se ainda que o ômega-9 plasmático, presente no azeite de oliva, exerceu impacto positivo no tamanho e subfrações da LDL.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivos: Avaliar numa coorte de idosos se há diferenças entre as situações do curso de vida que contribuem para uma maior chance de sobrevida em homens e mulheres com 60 anos e mais. Métodos: 2.143 idosos entrevistados em 2000 foram acompanhados durante quase 15 anos. Utilizou-se na análise estatística o teste de associação para amostras complexas (Rao-Scott), o estimador produto limite de Kaplan-Meier, o teste de log-rank, análise univariada e multivariada do modelo de riscos proporcionais de Cox, sendo construídos, através deste último, dois modelos finais por gênero, ao nível de significância de 5 por cento . Resultados e discussão: Dos 836.204 idosos paulistanos representados pelo estudo 51,6 por cento continuavam vivos (43,0 por cento dos homens e 57,7 por cento das mulheres). Em ambos os gêneros, os/as que tinham boas condições materiais e que realizavam sem dificuldade e sem ajuda mais da metade das atividades básicas e instrumentais de vida diária (ABVD/AIVD) apresentaram maior chance de sobrevivência. O mesmo foi verificado naquelas mulheres com menos de duas limitações de determinadas doenças, nas casadas, nas que ofereciam algum tipo de ajuda e nas que realizaram ações preventivas em relação a sua condição de saúde. Entre os homens o mesmo ocorreu naqueles que se referiram ser chefe de família, nos que tinham participação comunitária, nos que residiam com algum outro morador que foi ou ia à escola, que trabalharam predominantemente como proprietário ou por conta própria e nos que relataram ter tido alguma doença em seus primeiros quinzes anos de vida. Conclusão: As chances de sobrevida são diferentes entre gêneros, e entre si, mesmo em situações aparentemente semelhantes do curso de vida vivenciados e presentes em homens e mulheres idosas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

El estado nutricional en los mayores es un factor que se asocia fuertemente a su morbilidad y calidad de vida. Profundizar en los factores que influyen en la malnutrición, esencialmente en los tratables o modificables, permitiría plantear medidas preventivas orientadas a mejorar el estado nutricional y su calidad de vida. La práctica de ejercicio en adultos mayores se ha generalizado como la llave para un envejecimiento activo y saludable, demostrando su influencia en la prevención de problemas de autonomía e independencia en dicho grupo poblacional, sin embargo, no se ha particularizado suficientemente su relación con la presencia de riesgo de malnutrición en mayores, ya sea por exceso o defecto, ni tampoco en el grupo de mujeres mayores de 60 años. Existen resultados de estudios serios que establecen la alta prevalencia de malnutrición en adultos mayores, sin embargo, son muy pocos los estudios enfocados a la situación nutricional de la mujer mayor de 60 años. El presente estudio tuvo como objetivos el valorar el estado nutricional en mujeres mayores de 60 años según diferencias con la práctica de ejercicio físico; comparar el estado nutricional entre grupos con y sin práctica de ejercicio físico; identificar factores relacionados con la presencia de riesgo de malnutrición e identificar factores de riesgo de malnutrición dicho grupo etario. Es un estudio transversal, comparativo realizado dos grupos; uno formado por mujeres mayores de 60 años que practican ejercicio sistematizado, integrantes del Club de “La edad de oro” del Gimnasio Multidisciplinario del Centro Universitario Tampico-Madero(CUTM) de la UAT y otro grupo control que no practica ejercicio sistematizado y que acuden a la Clínica de Medicina Familiar del Instituto de Seguridad y Servicio Social de los trabajadores del estado (ISSSTE), en una muestra total de 418 mujeres estudiadas. Se incluyeron como variables; la evaluación del estado nutricional según la Escala “Mini Nutritional Assessment” (MNA), la detección de factores asociados: psicosociales, sociodemográfico, económicos y fisiológicos, por medio de la Encuesta de antropometría y estado actual: (EAEA) y la Encuesta de aspectos demográficos, de salud y físicos (EFA). Resultó de 418 mujeres mayores de 60 años, 208 pertenecientes al grupo sin ejercicio y 210 al grupo con ejercicio. Con una media de edad en el total de mujeres de 67.0 (SD4.7) años, con un rango mínimo de 60 años y máximo de 81 años. El 58.4% tiene estudios de nivel Bachillerato (medio superior) a nivel superior, el 53.6% tiene de 4 hijos a más y el 67.9% tiene un ingreso económico mensual igual o superior a $4001.00 pesos mexicanos ($246.64 euros). Según grupo de estudio, se encuentran diferencias en la edad, educación e ingreso económico, siendo el grupo que no hace ejercicio las de mayor edad, mayor nivel de estudios y mayores ingresos económicos (p< 0.05). La enfermedad actual con mayor porcentaje es la hipertensión (33%), seguida por diabetes (21%) y por ambas enfermedades (14%). Según grupo de estudio, se encuentra diferencias en la presencia de la diabetes, que es de mayor porcentaje en el grupo de mujeres que hace ejercicio (29% vs 13%). En relación a los resultados del MNA el 57.4% se encuentra en riesgo de malnutrición, encontrando diferencias estadísticas entre grupos de estudio, siendo el grupo que no hace ejercicio el de mayor riesgo nutricional (71% vs 44%). De acuerdo a niveles establecidos por la OMS, para el Índice de masa corporal (IMC), el 81.1% del total está ubicado en niveles de sobrepeso y obesidad y el 18.7% en nivel normal. Se realizó el análisis de regresión logística por separado: grupo de mujeres que hacen ejercicio y las que no hacen ejercicio. Los factores que resultaron influyentes para problemas nutricionales fueron igual para ambos grupos: los problemas psicológicos y la pérdida de peso reciente; al igual que para el grupo total, la no glicemia se comporta como factor protector para ambos grupos. En el grupo que hace ejercicio se identificó como factor influyente la pérdida del apetito, a diferencia del grupo que no hace ejercicio donde se identificó la presencia de hipertensión como factor influyente en el deterioro nutricional. Se concluye que la presencia de cifras altas de glucosa en sangre y problemas psicológicos o depresión leve son factores de riesgo a problemas nutricionales, independientes a realizar ejercicio o no. La presencia de anorexia vs no tenerla y la pérdida de peso reciente son factores de riesgo de malnutrición independientemente de hacer ejercicio o no hacerlo. Presentar hipertensión en el grupo que no hace ejercicio es un factor de riesgo de malnutrición. La práctica de ejercicio es un factor protector de malnutrición, incluso con enfermedad crónica actual, para la población estudiada.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Psephitic particles in the region of the Iceland-Faeroe-Ridge have been transported and deposited by means of a complex interplay of glacier movements and drifting icebergs. The composition of the particle association is controlled by the sedimentation of basaltic rock particles derived from the ridge itself and, in addition to that and in southern parts of the ridge, from the Faeroe Islands, the Faeroe-Bank and the Bill Baileys-Bank. Besides, there are crystalline and sedimentary dropstones showing a very varied petrography and a wide range of particle sizes. Their percentage becomes greater as the distance from the ridge increases. The association of dropstones is relatively homogeneous in the region of the ridge and only at greater distances from the ridge it becomes more differentiated. Owing to their composition and distribution, as well as on the basis of characteristic fossils and rock types, the drop-stones are derived from Scandianvia and Great Britain. During periods of maximum glaciation, the Icland-Faeroe-Ridge, th eFaeroe-Bank and the Bill Baileys-Bank were under ice.