859 resultados para 2002-2007
Resumo:
This paper first examines splits and mergers among Kenya’s political parties (and inner-party factions) from the restoration of a multi-party system in 1991 until 2007, before the turbulent 10th general elections were conducted. It then considers what functions “political parties” have in Kenya with special reference to the period since 2002, the year in which President Moi announced his intention to retire. A look back at NARC’s five years of rule reveals that, although it succeeded in changing the government, NARC, as a “political party,” remained throughout an organization without any real substance. The paper looks at (1) NARC’s de facto split after its overwhelming win in the ninth general election, (2) malfunctions of the anti-defection laws that were introduced in the 1960s, and (3) Kenya’s election rules that require candidates to be nominated by registered political parties in general elections. The paper proceeds to argue that as a result of the operation of these three elements, Kenya’s political parties, and especially the victorious coalition sides, tend to end up being nothing more than temporary vehicles for political elites angling for post-election posts.
Resumo:
On 27 December 2007, the Republic of Kenya held its tenth general election since independence. The ballot-related proceedings went as planned up to and including the vote count, providing grounds for optimism for a largely peaceful transfer of power. However, after the official declaration by the Electoral Commission of Kenya late in the afternoon of 30 December that the presidential election had been won by the incumbent, Mwai Kibaki (from Central Province and a Kikuyu), Kenya entered into a period of deep crisis. How might we best understand this great turbulence, which was unprecedented in post-independence Kenya? Perhaps the answer lies in the sudden defeat of the opposition's presidential candidate, Raila Odinga from Nyanza Province and a Luo, who had been widely expected to win. With the post-election upheaval as the context, and looking at the situation from the standpoint of political history, this paper will offer an analysis of trends in Kenya's politics since 2002.
Resumo:
Esta dissertação descreve e analisa a Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania , no período de 2002 a 2006. A pesquisa examina as estratégias da Campanha que tem por objetivo a valorização dos direitos humanos e a dignidade do cidadão nos programas de televisão. Observa sua forma de organização, mobilização social e influência na melhoria da qualidade da programação televisiva. Discute o papel do Estado e os limites da fiscalização. Investiga, ainda, a repercussão da Campanha nas ações dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se de um Estudo de Caso de natureza qualitativa. As estratégias de comunicação e as ações da Campanha mobilizaram a sociedade civil, a mídia e o Ministério Público a favor da qualidade da programação. Patrocinadores foram convencidos a não associarem suas marcas a programas de qualidade duvidosa. Emissoras de televisão aberta foram punidas e até mesmo obrigadas a substituir programas de baixa qualidade por programas independentes selecionados pelo Coletivo Intervozes. Em cinco anos de atuação, a Campanha gerou quase 30 mil denúncias contra a baixaria na TV e provocou a mudança da Classificação Indicativa para programas de televisão com a edição da Portaria 264/07 do Ministério da Justiça, publicada no dia 12 de fevereiro de 2007. A nova Portaria estabelece regras mais rígidas para o setor, com critérios já adotados em outros países e vem provocando reações dos empresários de televisão. Finalmente, a pesquisa demonstrou a dificuldade de diálogo entre os diferentes setores da sociedade civil com os empresários de televisão e o Ministério das Comunicações. Revela, ainda, que o controle social da TV aberta é necessário para garantir a qualidade da programação na televisão e que a mobilização social, quando organizada, produz resultados em benefício do interesse público.(AU)
Resumo:
Esta dissertação descreve e analisa a Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania , no período de 2002 a 2006. A pesquisa examina as estratégias da Campanha que tem por objetivo a valorização dos direitos humanos e a dignidade do cidadão nos programas de televisão. Observa sua forma de organização, mobilização social e influência na melhoria da qualidade da programação televisiva. Discute o papel do Estado e os limites da fiscalização. Investiga, ainda, a repercussão da Campanha nas ações dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se de um Estudo de Caso de natureza qualitativa. As estratégias de comunicação e as ações da Campanha mobilizaram a sociedade civil, a mídia e o Ministério Público a favor da qualidade da programação. Patrocinadores foram convencidos a não associarem suas marcas a programas de qualidade duvidosa. Emissoras de televisão aberta foram punidas e até mesmo obrigadas a substituir programas de baixa qualidade por programas independentes selecionados pelo Coletivo Intervozes. Em cinco anos de atuação, a Campanha gerou quase 30 mil denúncias contra a baixaria na TV e provocou a mudança da Classificação Indicativa para programas de televisão com a edição da Portaria 264/07 do Ministério da Justiça, publicada no dia 12 de fevereiro de 2007. A nova Portaria estabelece regras mais rígidas para o setor, com critérios já adotados em outros países e vem provocando reações dos empresários de televisão. Finalmente, a pesquisa demonstrou a dificuldade de diálogo entre os diferentes setores da sociedade civil com os empresários de televisão e o Ministério das Comunicações. Revela, ainda, que o controle social da TV aberta é necessário para garantir a qualidade da programação na televisão e que a mobilização social, quando organizada, produz resultados em benefício do interesse público.(AU)
Resumo:
Inclui notas explicativas, bibliográficas e bibliografia