901 resultados para working hours
Resumo:
The discovery of somatic mutations, primarily JAK2V617F and CALR, in classic BCR-ABL1-negative myeloproliferative neoplasms (MPNs) has generated interest in the development of molecularly targeted therapies, whose accurate assessment requires a standardized framework. A working group, comprised of members from European LeukemiaNet (ELN) and International Working Group for MPN Research and Treatment (IWG-MRT), prepared consensus-based recommendations regarding trial design, patient selection and definition of relevant end points. Accordingly, a response able to capture the long-term effect of the drug should be selected as the end point of phase II trials aimed at developing new drugs for MPNs. A time-to-event, such as overall survival, or progression-free survival or both, as co-primary end points, should measure efficacy in phase III studies. New drugs should be tested for preventing disease progression in myelofibrosis patients with early disease in randomized studies, and a time to event, such as progression-free or event-free survival should be the primary end point. Phase III trials aimed at preventing vascular events in polycythemia vera and essential thrombocythemia should be based on a selection of the target population based on new prognostic factors, including JAK2 mutation. In conclusion, we recommended a format for clinical trials in MPNs that facilitates communication between academic investigators, regulatory agencies and drug companies.
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While reading times are often used to measure working memory load, frequency effects (such as surprisal or n-gram frequencies) also have strong confounding effects on reading times. This work uses a naturalistic audio corpus with magnetoencephalographic (MEG) annotations to measure working memory load during sentence processing. Alpha oscillations in posterior regions of the brain have been found to correlate with working memory load in non-linguistic tasks (Jensen et al., 2002), and the present study extends these findings to working memory load caused by syntactic center embeddings. Moreover, this work finds that frequency effects in naturally-occurring stimuli do not significantly contribute to neural oscillations in any frequency band, which suggests that many modeling claims could be tested on this sort of data even without controlling for frequency effects.
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We employ a practice-based methodology based on a ‘live’ film project to explore the different ways that film-makers and historians narrate the past. Through a case-study of the production and exhibition of a drama-documentary feature-film, The Enigma of Frank Ryan, on which both authors (film-maker Bell and historian McGarry) worked respectively as director and historical consultant, we explore a range of critical issues arising from our collaboration. Through a dialogue between a director and a historian, a model of good practice between historians and film-makers emerges.
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OBJECTIVE:
To study the associations between near work, outdoor activity, and myopia among children attending secondary school in rural China.
METHODS:
Among a random cluster sample of 1892 children in Xichang, China, subjects with an uncorrected acuity of 6/12 or less in either eye (n = 984) and a 25% sample of children with normal vision (n = 248) underwent measurement of refractive error. Subjects were administered a questionnaire on parental education, time spent outdoors, and weekly time spent engaged in and preferred working distance for a variety of near-work activities.
RESULTS:
Among 1232 children with refraction data, 998 (81.0%) completed the near-work survey. Their mean age was 14.6 years (SD, 0.8 years), 55.6% were girls, and 83.1% had myopia of -0.5 diopters or less (more myopia) in both eyes. Time and diopter-hours spent on near activities did not differ between children with and without myopia. In regression models, time spent on near activities and time outdoors were unassociated with myopia, adjusting for age, sex, and parental education.
CONCLUSIONS:
These and other recent results raise some doubts about the association between near work and myopia. Additional efforts to identify other environmental factors associated with myopia risk and that may be amenable to intervention are warranted.
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Accumulating evidence that working memory supports the ability to follow instructions has so far been restricted to experimental paradigms that have greatly simplified the practical demands of performing actions to instructions in everyday tasks. The aim of the present study was to investigate whether working memory is involved in maintaining information over the longer periods of time that are more typical of everyday situations that require performing instructions to command. Forty-two children 7–11 years of age completed assessments of working memory, a real-world following-instructions task employing 3-D objects, and two new computerized instruction-following tasks involving navigation around a virtual school to complete a sequence of practical spoken commands. One task involved performing actions in a single classroom, and the other, performing actions in multiple locations in a virtual school building. Verbal working memory was closely linked with all three following-instructions paradigms, but with greater association to the virtual than to the real-world tasks. These results indicate that verbal working memory plays a key role in following instructions over extended periods of activity.
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This toolkit was collated by social work academics at Queen’s University Belfast (QUB), United Kingdom in collaboration with social work educators nationally and internationally who are committed to the internationalisation of the social work curriculum. The information and examples contained in this document offer a practical guide for the development and evaluation of international opportunities for students and academics. The resources were designed with diverse educational settings in mind for the enhancement of social work learning and teaching.
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Este trabalho, desenvolvido por uma professora em contexto académico, movida por uma vontade de intervenção em contexto escolar para melhoria da qualidade do desempenho profissional e das aprendizagens dos alunos, assenta: por um lado, num entendimento de desenvolvimento profissional (DP) enquanto processo contínuo que se articula com e inscreve na prática do quotidiano docente; e, por outro lado, num entendimento da educação em línguas como um processo que valoriza a diversidade e enfatiza o plurilinguismo como valor e competência, enriquecendo os repertórios linguístico-comunicativos dos sujeitos, de modo a facilitar a abertura ao Outro, num processo de construção e recriação de significado sobre o mundo e sobre si na relação com esse Outro. Pretendeu-se, neste estudo, compreender o processo de desenvolvimento profissional de professores de línguas, tentando identificar potencialidades e constrangimentos que se colocam a esse desenvolvimento profissional em contexto. Para tal, foi desenvolvido um projecto de formação para a educação plurilingue numa escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico com um grupo de cinco professoras ao longo de dois anos. A formação, promovida através de um Centro de Formação de Escolas e acreditada pelo Conselho- Científico da Formação Contínua desenvolveu-se em duas fases. A primeira fase (2004/2005), na modalidade Oficina de Formação com 10 sessões de formação num total de 50 horas, e a segunda fase (2005/2006), na modalidade Projecto com nove sessões de formação, num total de 50 horas. O estudo seguiu uma metodologia de cariz qualitativo e de inspiração interpretativa/fenomenológica, pretendendo colocar em evidência o sujeito e sublinhando a interacção que estabelece consigo e com os outros, a partir das práticas discursivas que vai construindo. A estratégia investigativa desenhou-se em torno do estudo de caso no qual procurámos analisar a (des/re)construção de conhecimento profissional no contexto de um grupo de professoras em formação. Esta análise assumiu duas vertentes, uma tomando a interacção entre o grupo como alvo de análise, outra olhando para o percurso de cada formanda na sua singularidade. Os dados recolhidos e analisados incluem um inquérito por questionário inicial, a transcrição das sessões de formação e as reflexões escritas ao longo das duas fases da formação, bem como um inquérito por entrevista semiestruturada, após o terminus da formação, em Julho de 2007. Os resultados da análise indicam que os processos formativos que promovem o questionamento de si e das suas práticas, ajudando a identificar representações e a analisar o modo como as representações interferem ou não nas práticas para, em seguida, estas poderem ser reconstruídas, são facilitadores de DP. Evidenciaram-se, nestes processos, dois tempos de formação distintos, mas complementares, o tempo da observação e da análise e o tempo da apropriação e da acção, que englobam espaços de trabalho individual e colectivo. Nestes dois tempos de formação identificámos quatro modos facilitadores da reconstrução do conhecimento profissional, nomeadamente: a articulação da teoria com a prática; a tomada do objecto de trabalho em objecto de análise e de experimentação, incluindo a visualização, a análise e a reflexão sobre as experiências realizadas; a colocação do aluno no centro do processo de ensino; e o alargamento da consciencialização do trabalho com as línguas e das suas finalidades educativas. Estes quatro modos constituem-se como impulsionadores ou inibidores de DP, dependendo a sua percepção de factores, tanto de carácter individual como de carácter colectivo. Os factores de carácter individual dizem respeito ao comprometimento, ao empenho, ao modo como cada sujeito se vê como pessoa e como profissional, bem como à fase da carreira em que se situa. Os factores de carácter colectivo dizem respeito aos contextos nos quais o sujeito se move, nomeadamente a cultura da escola em que exerce funções, às relações interpessoais e profissionais que estabelece com os colegas de trabalho e às possibilidades e espaços de formação que cada sujeito encontra com os outros. Tendo constatado que o desenvolvimento profissional é fruto da intersecção da acção individual com a acção colectiva, concluímos que, na constituição de ambientes facilitadores de DP, importa ter em conta seis componentes: a apropriação individual da construção do conhecimento profissional pelos sujeitos, a construção de oportunidades de desenvolvimento, a construção da capacidade de intervenção em contexto, a promoção da colegialidade, a monitorização e avaliação de processos e resultados do trabalho no âmbito do DP e a criação de espaços e tempos próprios para esse trabalho. Os resultados da análise indicam também que a formação em contexto permite iniciar um trabalho de DP porque cria condições de auto/hetero/eco e coformação que incluem um potencial de aprendizagem profissional transformativa. Enquanto constrangimentos ao DP em contexto destacam-se aspectos contextuais que se relacionam com o tempo e a sua gestão, bem como com a visibilidade, o reconhecimento e o impacto do trabalho realizado no contexto. Através da descrição e análise de uma experiência de formação contínua em contexto, este trabalho revela possibilidades de ultrapassar os constrangimentos contextuais, sublinhando as potencialidades de desenvolvimento profissional em contexto, pelo modo como professoras, predispostas à mudança e comprometidas com a profissão, onde os alunos têm um papel particular, são capazes de inscrever transformação nas suas práticas, evidenciando a urgência não só de um apoio concreto e explícito, mas também de reconhecimento do trabalho desenvolvido em cada sala de aula, com cada turma, à descoberta de si e do outro, através das línguas para a construção de um mundo mais plural.
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Os grandes desafios colocados à educação têm vindo a dar centralidade à formação dos professores. O presente estudo pretende ser uma contribuição para o desenvolvimento profissional de professores (DPP) de ciências na sociedade atual. Trata-se de uma investigação em supervisão da formação, mais especificamente, na supervisão da formação de professores em didática das ciências. Insere-se na formação contínua e reflete preocupações que se prendem com saberes profissionais dos professores de ciências num contexto da educação em geociências no ensino secundário. Foi concebido, implementado e avaliado um programa de formação (PF), integrado num percurso de desenvolvimento profissional, que contemplou uma abordagem multidisciplinar de natureza ciência-tecnologia-sociedade (CTS). Valorizaram-se os ambientes exteriores à sala de aula (AESA), bem como a avaliação do seu impacte no DPP, no final do PF e, também, no final do ano letivo seguinte. O estudo integrou três fases: aprofundamento do quadro teórico que contextualiza a investigação (Fase I); conceção, implementação e avaliação do PF (Fase II); elaboração de linhas orientadoras para o DPP de ciências e redação do trabalho final (Fase III). Na Fase I foi aprofundado o quadro teórico que enquadrou e sustentou o estudo realizado, fundamentando as opções tomadas nas fases subsequentes. Foram relevadas temáticas como o conhecimento profissional e o desenvolvimento profissional docente, a formação contínua e a supervisão da formação, a educação em geociências e o seu contributo para a formação científica do cidadão numa perspetiva CTS. A avaliação das aprendizagens, de uma forma especial em AESA, bem como as dificuldades inerentes ao nível da sua integração curricular foi abordada. Na Fase II, foi concebido um PF, sustentado em indicadores da investigação, que assentou numa matriz multidisciplinar, de natureza CTS, o qual valorizou os AESA. Na modalidade de oficina de formação, o PF decorreu ao longo do ano letivo 2010/2011, teve a duração de cinquenta horas presenciais - em ambientes de aprendizagem diversos - e cinquenta não presenciais e foi frequentado por dezasseis professores do grupo 520, pertencentes a dez escolas diferentes. Na primeira sessão, foi administrado um questionário aos professores para diagnosticar as suas conceções sobre o ensino das ciências desenvolvido numa matriz CTS e em AESA. Os indicadores obtidos mostram que a maior parte dos professores não desenvolve atividades daquela natureza e que as realizadas são pouco exigentes do ponto de vista cognitivo. Foi igualmente reconhecido que a implementação deste tipo de atividades necessita de conhecimentos de outras áreas do saber e de materiais de apoio, e, ainda, que a formação inicial é insuficiente. Esta fase terminou com a avaliação das perceções sobre o impacte do programa de formação no DPP e na melhoria das práticas de formação contínua de professores de ciências. Os indicadores obtidos revelam que o percurso formativo contribuiu para: − o desenvolvimento do conhecimento profissional dos participantes, ao nível dos saberes associados à exploração, transformação e utilização dos recursos geológicos e das implicações sociais e ambientais associadas e, também, do conhecimento didático acerca do ensino das ciências nos contextos aqui considerados, bem como da avaliação das aprendizagens; − a construção de materiais didáticos específicos, que os professores reconhecem que promovem a aprendizagem contextualizada, a integração de saberes, o desenvolvimento de competências (conceptuais, procedimentais e atitudinais), a avaliação das aprendizagens integrada, permitindo, ainda, atingir os objetivos educacionais previstos no programa da disciplina e motivar os alunos para a aprendizagem da geologia; − a modificação de algumas práticas pedagógicas, ao nível da utilização curricular da perspetiva CTS nos ambientes aqui estudados, com destaque para a respetiva avaliação dos alunos; − o desenvolvimento de capacidades necessárias ao trabalho colaborativo e da capacidade reflexiva dos professores participantes; − a identificação de potencialidades no PF implementado, ao nível da organização, da metodologia e da supervisão da formação. Na Fase III, as conclusões obtidas levaram à apresentação de linhas orientadoras para o DPP de ciências, ao nível da formação contínua de professores, da supervisão da formação e do ensino e aprendizagem das ciências. Considera-se que as propostas referidas, ao alterarem as práticas vigentes, podem contribuir para aproximar a prática letiva dos professores de ciências da investigação em didática e, assim, para a melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos.
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This article discusses the application in a CAMHS setting of a distinctive intervention for adolescent mental health difficulties, Time‐limited Adolescent Psychodynamic Psychotherapy (TAPP). TAPP has been developed specifically for working with adolescents and the characteristic developmental and psychosocial complexities they present to mental health services. It is widely recognised that supporting the developmental process in adolescence is central to therapeutic interventions and the therapeutic aim of TAPP is to enable recovery of the capacity to meet developmental challenges. The key factors of TAPP are described, including the formulation and working with a developmental focus, the therapeutic stance, working with transference and counter‐transference, working with time limits, and the emphasis on engagement of adolescents in therapy in TAPP. The experiences of introducing and developing TAPP in the CAMHS service are discussed with two brief and one extended case examples and this leads to a discussion of the kinds of outcomes achieved. It is concluded that TAPP is a key and relevant intervention for adolescents in complex and vulnerable situations; further work will be undertaken to continue its application in these settings and to formally assess outcomes.
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Significant advances in HIV treatment has meant that for the majority of patients with HIV they are able to live a normal lifespan. However, HIV remains a highly stigmatizing disease with the potential to significantly impact on ones social identity and sense of self. This paper draws on data from a qualitative study of interviews with five gay men, to explore the experiences of shame in relation to living with HIV. The paper adopts a psychoanalytic lens to highlight the mechanisms of splitting that may be involved at both a social and individual level, and the experience of shame among the participants. The paper aims to use this research data to supplement our understanding of what may be occurring ‘on the couch’ with patients who are living with HIV.
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Periods of assessed learning in practice settings are common requirements for social work students world wide. The ‘practice learning opportunity’ as it is known in the UK, and ‘tirocinio di servizio sociale’ as it is referred to in Italy, are important sites of gatekeeping in preventing unsuitable people from becoming social workers. The experience of assessing failing students in practice learning settings however, has been found to be particularly stressful and challenging for practice educators. This article documents findings from two qualitative studies that explored field educators’ experiences of working with struggling or failing social work students in Italy and England. The study finds both similarities and differences in the narratives of the assessors from the two countries Similarities include, unpleasant emotional experience of working with a failing student, internalisation of the students failing as the practice educators’ own failing, perceptions that the universities may hide negative information about students and lack of acknowledgement of the gatekeeping function inherent in the practice educator role. Differences include the level of emotionality experienced by educators, the way students are spoken about and the perceived role and responses of the university. Further comparative European research which focuses on practice education is indicated.