965 resultados para spatial perception


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Longline fisheries have grown throughout the world’s oceans for more than 40 years. This type of fisheries has captured high-quality fish (mature individuals rather than unwanted juveniles), has had minimal destructive effects on bottom habitats, and has produced a low bycatch of nontargeted fish (Brothers et al., 1999). Seabirds, however, are hooked accidentally when they swallow or are snagged on the baited hooks set by commercial longline crews (Brothers, 1991; Barnes et al., 1997; Tasker et al., 2000; Belda and Sanchez 2001; Jahncke et al., 2001

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Data from ichthyoplankton surveys conducted in 1972 and from 1977 to 1999 (no data were collected in 1980) by the Alaska Fisheries Science Center (NOAA, NMFS) in the western Gulf of Alaska were used to examine the timing of spawning, geographic distribution and abundance, and the vertical distribution of eggs and larvae of flathead sole (Hippoglossoides elassodon). In the western Gulf of Alaska, flathead sole spawning began in early April and peaked from early to mid-May on the continental shelf. It progressed in a southwesterly direction along the Alaska Peninsula where three main areas of flathead sole spawning were indentified: near the Kenai Peninsula, in Shelikof Strait, and between the Shumagin Islands and Unimak Island. Flathead sole eggs are pelagic, and their depth distribution may be a function of their developmental stage. Data from MOCNESS tows indicated that eggs sink near time of hatching and the larvae rise to the surface to feed. The geographic distribution of larvae followed a pattern similar to the distribution of eggs, only it shifted about one month later. Larval abundance peaked from early to mid-June in the southern portion of Shelikof Strait. Biological and environmental factors may help to retain flathead sole larvae on the continental shelf near their juvenile nursery areas.

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A disponibilidade gratuita na Internet de imagens de satélite e SIG somada à facilidade dos alunos no manuseio de multimídia através dos seus smartphones criam possibilidades para trabalhar com geotecnologias e recursos de multimídia no ensino de Cartografia. Nesta pesquisa foram avaliadas as contribuições, os limites e as possibilidades da inserção da tecnologia espacial, geoprocessamento e recursos de multimídia nas aulas de Geografia do sétimo ano da rede pública municipal de São Gonçalo/RJ; foi desenvolvida uma metodologia em meio digital, por meio da Internet, denominada Mapeando Meu Rio (MMR) cuja temática abordada foi a Percepção Socioambiental do Rio Alcântara. Observaram-se o interesse e o envolvimento dos alunos no decorrer das atividades propostas, por meio do uso de recursos de multimídia e geotecnologias como materiais de apoio à Educação Ambiental. Os resultados da avaliação do MMR mostraram que os alunos chegaram ao final do sétimo ano com dificuldades em relação à alfabetização cartográfica; isso foi constatado tanto na produção dos mapas mentais como também pela utilização do GPS, Google Earth e do ArcGIS Online. Os alunos tiveram dificuldades em utilizar os conhecimentos básicos da Cartografia para elaborar uma representação espacial, mais especificamente, legenda, coordenadas geográficas e orientação espacial. A alfabetização cartográfica não deve ser considerada como conteúdo que se restringe ao 6 ano, mas uma linguagem de comunicação para o entendimento da dinâmica espacial no decorrer do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. As atividades geográficas deve permitir ao aluno melhorar a compreensão do espaço geográfico de uma maneira mais significativa para construir abstrações a partir da própria realidade, ou seja, do espaço vivido.