1000 resultados para pontapé de livre
Resumo:
P��s-gradua����o em Ci��ncias da Motricidade - IBRC
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Aging seems to impair the walking. However, it is not clear the effects of aging on walking. The aim of this study was to determine changes in kinematic, kinetic and electromyographic parameters of the free and adaptive gait, in preferred velocity, caused by aging. The initial search strategy was performed to identify all articles that examined the free and adaptive gait. The electronic databases analyzed were: MEDLINE, PubMed, EMBASE, CINAHL, Sports Discus, DARE, PsychInfo, ERIC, AusportMed, AMI, Cochrane and PEDro. Twenty-three articles were reviewed in full. Elderly are slower, with shorter step length and longer double support duration than young adults during free and adaptive gait. Even, they showed higher muscular demands, with redistribution of joint power and torque and decreased force in the propulsion and absorption phases. It was concluded that elderly present altered kinematic, kinetic and electromyographic parameters of free and adaptive gait compared to young adults.
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The model used in Brazilian schools, based on both traditional and progressive education, transmits information without worrying to show the real meaning of things, and without taking into consideration the previous knowledge of the pupil. How to work with the contents of human knowledge in a meaningful way? One alternative way is the Methodology of Dialectical Mediation (MDM), which consists in four steps or pedagogical moments, rescuing, problem posing, systematizing and producing. This theoretical option considers the educational work as a relationship involving teaching, learning and contents, which are taken as independent moments tightly connected to the ongoing work, instead of isolated elements or static terms. The aim of the present work is to clarify the Methodology of Dialectical Mediation and develop a class proposal according to the MDM approach to the problem of the free falling bodies (gravity, material means and shape). To evaluate the methodology, questionnaires were applied after experiments, with the involvement of students at each predominant moment. The results suggested that the MMD, combined with experimental activity, is a tool that enhances the overcoming of immediate knowledge, allowing students to reach a better understanding of the scientific knowledge.
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P��s-gradua����o em Engenharia El��trica - FEIS
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Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)
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Disorders in gait are identified in Parkinson���s disease patients. As a result, the capacity of walking independently and the interaction with the environment can be impairment. So, the auditory cues have been utilized as a non-pharmacological treatment to improve the locomotor impairment of the PD patients. However, these effects were observed in the regular lands and it���s not known the effects of auditory cues in gait during avoidance obstacles that could be more threaten for these patients. Yet, few studies in the literature compare the Parkinson���s disease patients with the older adults during the locomotor tasks and obstacle avoidance in association with the effects of auditory cues. The aim of the study is to compare the effects of the auditory cues in the gait and during obstacle avoidance in PD patients and older adults. 30 subjects distributed in two groups (Group 1 - 15, Parkinson���s disease patients; Group 2 - 15, healthy older adults) are going to participate of this study. After the participation approval, the assessment of clinical condition will be done by a physician. So, to investigate the locomotor pattern, it will be done a kinematic analysis. The experimental task is to walk on 8 m pathway and 18 trials will be done (6 for the free gait and 12 for adaptive gait). For the adaptive gait, two different obstacle heights will be manipulated: high obstacle (HO) and low obstacle (LO). In order to verify possible differences between the groups and the experimental condition, multivariance tests will be used with a significance level of 0.05. MANOVA revealed effect of condition and task. Thus, with DA, we observed an increase in cadence and reduced single support and stride length. When the tasks were compared, it was observed that the LO task, subjects had lower velocity and stride length... 9Complete abstract click electronic access below)
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In 2004 two trading environment for contracts of purchase and of electricity energy were established, the Regulated Contracting Environment (RGE) and the Free Contracting Environment (FCE). In the first one, consumers can only buy their energy directly from local electricity distribution, and in the second one, consumers can choose their delivery, amount and type of energy that they will burn through bilateral contracts. Thus, before deciding to migrate to the FCE, it is necessary understanding the rules of marketing, the risk involved and the economic viability of the two markets so can determine which environment has more benefits to the consumer. This paper aims to offer tools to support takeover decision of potentially free costumers, who have the option to migrate to market in order to evaluate the benefits and disadvantages of each market. This paper has also considered the new rules of the third rate cycle, where consumers can opt for green tax. The methodology presented is based on calculations of spending with energy and the risk of flag in captive market and free market in one year
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O presente trabalho prop��e-se a discutir os determinantes do processo de desenvolvimento de software livre, seus efeitos na ind��stria de software e as a����es do governo em rela����o a estas iniciativas Impulsionados, principalmente, pelos impactos dos avan��os nas tecnologias de informa����o e comunica����o e por inova����es de processos relacionados a estes progressos, projetos de desenvolvimento de Software Livre/C��digo Aberto v��m crescendo em ritmo cada vez mais acelerado e tornando-se alvo de estrat��gias de empresas e pol��ticas p��blicas. A partir desta constata����o, o trabalho procura relacionar o arcabou��o te��rico que visa explicar estas iniciativas com dados da ind��stria brasileira de software e verificar como este modelo de produ����o pode modificar e agregar ��s suas fei����es. Foi realizado tamb��m um balan��o das interven����es do governo brasileiro relacionadas a software livre/c��digo aberto
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Nos idosos, o andar tem sido associado com a preserva����o das fun����es cognitivas. Entretanto, pacientes com Dem��ncia de Alzheimer (DA), apresentam modula����es durante o andar, decorrente das disfun����es no lobo frontal, principalmente no c��rtex motor e decl��nio nas fun����es executivas. Contudo, a marcha de idosos com DA pode ser mais vulner��vel na presen��a de uma tarefa dupla, pois esses idosos apresentam d��ficits nas a����es que exigem planejamento, aten����o e ajustes motores. Desse modo, o objetivo deste estudo foi analisar no paradigma da tarefa dupla os valores m��dios das vari��veis espaciais e temporais do andar de pacientes com DA. A amostra do estudo foi composta por 19 idosos com DA, sendo 14 mulheres e 5 homens. Os pacientes com DA realizaram 5 tentativas das seguintes tarefas: andar livre sem tarefa dupla e andar livre com tarefa dupla. A tarefa dupla realizada pelos pacientes foi uma contagem regressiva iniciando do n��mero vinte. As vari��veis espa��o-temporais foram coletadas atrav��s de um sistema optoeletr��nico de an��lise do movimento. As vari��veis analisadas foram comprimento da passada, largura do passo, dura����o da fase de suporte simples e duplo suporte, dura����o da passada e velocidade da passada. Para verificar as diferen��as entre as condi����es experimentais no andar livre foi utilizado o teste t de Student pareado (p<0,05) com fator para tarefa. O teste t pareado revelou efeito da tarefa no comprimento da passada, largura do passo, suporte simples, duplo suporte, dura����o da passada e velocidade da passada. Os pacientes reduziram o comprimento e a velocidade da passada e aumentaram a largura do passo e as dura����es do suporte simples, duplo suporte e da passada na condi����o marcha livre com contagem em compara����o com a marcha livre sem contagem. Concluiu-se que a tarefa dupla interfere nos par��metros...(Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)
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O objetivo do estudo foi analisar o efeito da tarefa dupla na variabilidade do andar livre e adaptativo em pacientes com dem��ncia de Alzheimer. Foram avaliados 30 indiv��duos de ambos os sexos. Os participantes realizaram 5 tentativas para cada condi����o de andar (livre e adaptativo, com tarefa dupla e sem tarefa dupla), totalizando 20 tentativas.As vari��veis espa��o-temporais foram coletadas atrav��s de um sistema optoeletr��nico. Para o andar livre foram considerados os cinco passos centrais da passarela. Para o andar adaptativo foram considerados os tr��s passos anteriores ao obst��culo, o passo de ultrapassagem e o primeiro passo ap��s a ultrapassagem. Os valores do desvio-padr��o de cada vari��vel de cada indiv��duo nas 5 tentativas para cada condi����o de andar foram utilizados para calcular a variabilidade dos seguintes par��metros: comprimento, largura, dura����o da fase de suporte simples e de duplo suporte, e velocidade de cada passo. Para verificar as diferen��as entre as condi����es experimentais, foram empregadas ANOVAs, com medidas repetidas para a condi����o experimental. Os resultados indicaram que a tarefa dupla teve pouco efeito na variabilidade do andar livre de pacientes com DA. As varia����es ocorreram com maior frequ��ncia quando a tarefa dupla foi exigida concomitante com o obst��culo, deixando claro que os efeitos da doen��a influenciam no planejamento da a����o. Conclui-se que a tarefa executiva de contagem regressiva n��o exerceu influ��ncia nas vari��veis da marcha livre e que o andar adaptativo com contagem apresentou resultados com maior variabilidade, sendo mais desafiador e exigindo maiores ajustes dos pacientes
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Esse trabalho vem a fim de que, a partir do movimento de perda do tempo livre, possamos refletir sobre este na sociedade em que vivemos atualmente. Sociedade essa que disciplinou os corpos atrav��s de um grande conjunto de tecnologias, transformando-os em consumidores para agirem como mola propulsora para o capitalismo. Em decorr��ncia da vis��o consumista, que afeta a sociedade desde a inf��ncia, esse trabalho vem como ferramenta para que possamos pensar a pr��tica capitalista transformadora, at�� mesmo do direito ao lazer, em mercadoria. N��o se pretende, com esse trabalho, estabelecer verdades ��nicas, e sim o come��o de uma reflex��o sobre a ���sociedade de controle��� em que estamos inseridos, muitas vezes quase sem perceber.
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A fadiga muscular �� definida como uma falha no sistema neuromuscular na capacidade de gerar uma for��a requerida ou esperada. Quanto maior a idade do indiv��duo, maior �� a probabilidade de chegar �� fadiga, aumentando o risco de quedas. Dessa forma, a fadiga pode influenciar no andar dos indiv��duos, causando preju��zos no controle postural e podendo causar les��es m��sculo-esquel��ticas A partir dos estudos realizados, percebe-se que a fadiga muscular pode prejudicar o desempenho do andar, sendo ele adaptativo ou n��o. O objetivo do estudo foi analisar e comparar a influ��ncia da fadiga muscular sobre os par��metros cinem��ticos do andar livre e adaptativo entre adultos jovens e idosos. Participaram do estudo 20 indiv��duos, distribu��dos em dois grupos et��rios: Adulto Jovem - 20 a 40 anos; e Idoso - a partir de 60 anos. Os participantes realizaram o andar livre e adaptativo percorrendo uma dist��ncia retil��nea de 8 metros sobre um carpete de borracha com 1,4m de largura. Foram realizadas 6 tentativas para cada condi����o experimental. Para a coleta dos dados cinem��ticos dos ciclos do andar definidos foi utilizado um sistema tridimensional (3D) optoeletr��nico de an��lise do movimento (OPTOTRAK Certus ��� 3D Motion Measurement System, NDI), com precis��o de 0,1 mm, posicionado no plano frontal, face anterior, ao movimento do participante, com frequ��ncia de 100 Hz. A indu����o a fadiga ser�� atrav��s da tarefa de sentar e levantar. Para a compara����o entre os dois grupos foram analisados as seguintes vari��veis espaciais e temporais do andar livre e adaptativo: comprimento de cada passo, largura de cada passo, velocidade m��dia do andar, dist��ncia horizontal p��-obst��culo antes da ultrapassagem, dist��ncia horizontal depois do obst��culo e dist��ncia vertical p��obst��culo. Estas vari��veis foram analisadas durante o ciclo do andar antes e ap��s fadiga muscular.
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P��s-gradua����o em Microbiologia Agropecu��ria - FCAV
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Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)